Tenho explicado os desafios de curto prazo do País, diz Levy sobre reunião com a Moody's


Preocupação do ministro da Fazenda é evitar que agência rebaixe a nota brasileira, o que poderia colocar a classificação do País à beira da perda do grau de investimento

Por Carla Araujo
O ministro da Fazenda, JoaquimLevy Foto: ANDRE DUSEK/ESTADÃO

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou que a reunião comrepresentantes da agência internacional de classificação de risco Moody's, que aconteceu nesta quinta-feira em Brasília, foi boa e que ele explicou o momento vivido pela economia brasileira. "A conversa com a Moody's está bem. Tenho explicado os desafios no curto prazo", disse em entrevista à rádio CBN. "O setor financeiro às vezes fica um pouco aflito, mas isso (as reuniões) é parte da travessia", completou. 

Conforme revelou o Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estadonesta quarta-feira, Levy não vai jogar a toalha em relação à avaliação da Moody's e a preocupação agora é evitar um outlook negativo da agência, o que poderia colocar a classificação do Brasil à beira da perda do grau de investimento.

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Segundo o ministro, a economia brasileira está se adaptando. "Não tivemos um fiscal muito apertado, o fiscal deu uma organizada", disse. Levy comentou que a arrecadação tem ficado um pouco abaixo das expectativas, mas que o movimento é natural, pois "há muita incerteza". "A arrecadação tem sido frustrada além do ciclo econômico. E a arrecadação está sendo frustrada em parte porque as empresas estão querendo ficar líquidas", afirmou.

Para Levy, parte das incertezas está em saber "qual vai ser o jogo daqui para frente". Segundo ele, é preciso tomar medidas que permitam que o País avance casas neste "jogo". "Às vezes tem uma rodada que manda voltar uma casa para trás e a gente quer andar para frente", disse.

O ministro da Fazenda, JoaquimLevy Foto: ANDRE DUSEK/ESTADÃO

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou que a reunião comrepresentantes da agência internacional de classificação de risco Moody's, que aconteceu nesta quinta-feira em Brasília, foi boa e que ele explicou o momento vivido pela economia brasileira. "A conversa com a Moody's está bem. Tenho explicado os desafios no curto prazo", disse em entrevista à rádio CBN. "O setor financeiro às vezes fica um pouco aflito, mas isso (as reuniões) é parte da travessia", completou. 

Conforme revelou o Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estadonesta quarta-feira, Levy não vai jogar a toalha em relação à avaliação da Moody's e a preocupação agora é evitar um outlook negativo da agência, o que poderia colocar a classificação do Brasil à beira da perda do grau de investimento.

Segundo o ministro, a economia brasileira está se adaptando. "Não tivemos um fiscal muito apertado, o fiscal deu uma organizada", disse. Levy comentou que a arrecadação tem ficado um pouco abaixo das expectativas, mas que o movimento é natural, pois "há muita incerteza". "A arrecadação tem sido frustrada além do ciclo econômico. E a arrecadação está sendo frustrada em parte porque as empresas estão querendo ficar líquidas", afirmou.

Para Levy, parte das incertezas está em saber "qual vai ser o jogo daqui para frente". Segundo ele, é preciso tomar medidas que permitam que o País avance casas neste "jogo". "Às vezes tem uma rodada que manda voltar uma casa para trás e a gente quer andar para frente", disse.

O ministro da Fazenda, JoaquimLevy Foto: ANDRE DUSEK/ESTADÃO

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou que a reunião comrepresentantes da agência internacional de classificação de risco Moody's, que aconteceu nesta quinta-feira em Brasília, foi boa e que ele explicou o momento vivido pela economia brasileira. "A conversa com a Moody's está bem. Tenho explicado os desafios no curto prazo", disse em entrevista à rádio CBN. "O setor financeiro às vezes fica um pouco aflito, mas isso (as reuniões) é parte da travessia", completou. 

Conforme revelou o Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estadonesta quarta-feira, Levy não vai jogar a toalha em relação à avaliação da Moody's e a preocupação agora é evitar um outlook negativo da agência, o que poderia colocar a classificação do Brasil à beira da perda do grau de investimento.

Segundo o ministro, a economia brasileira está se adaptando. "Não tivemos um fiscal muito apertado, o fiscal deu uma organizada", disse. Levy comentou que a arrecadação tem ficado um pouco abaixo das expectativas, mas que o movimento é natural, pois "há muita incerteza". "A arrecadação tem sido frustrada além do ciclo econômico. E a arrecadação está sendo frustrada em parte porque as empresas estão querendo ficar líquidas", afirmou.

Para Levy, parte das incertezas está em saber "qual vai ser o jogo daqui para frente". Segundo ele, é preciso tomar medidas que permitam que o País avance casas neste "jogo". "Às vezes tem uma rodada que manda voltar uma casa para trás e a gente quer andar para frente", disse.

O ministro da Fazenda, JoaquimLevy Foto: ANDRE DUSEK/ESTADÃO

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou que a reunião comrepresentantes da agência internacional de classificação de risco Moody's, que aconteceu nesta quinta-feira em Brasília, foi boa e que ele explicou o momento vivido pela economia brasileira. "A conversa com a Moody's está bem. Tenho explicado os desafios no curto prazo", disse em entrevista à rádio CBN. "O setor financeiro às vezes fica um pouco aflito, mas isso (as reuniões) é parte da travessia", completou. 

Conforme revelou o Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estadonesta quarta-feira, Levy não vai jogar a toalha em relação à avaliação da Moody's e a preocupação agora é evitar um outlook negativo da agência, o que poderia colocar a classificação do Brasil à beira da perda do grau de investimento.

Segundo o ministro, a economia brasileira está se adaptando. "Não tivemos um fiscal muito apertado, o fiscal deu uma organizada", disse. Levy comentou que a arrecadação tem ficado um pouco abaixo das expectativas, mas que o movimento é natural, pois "há muita incerteza". "A arrecadação tem sido frustrada além do ciclo econômico. E a arrecadação está sendo frustrada em parte porque as empresas estão querendo ficar líquidas", afirmou.

Para Levy, parte das incertezas está em saber "qual vai ser o jogo daqui para frente". Segundo ele, é preciso tomar medidas que permitam que o País avance casas neste "jogo". "Às vezes tem uma rodada que manda voltar uma casa para trás e a gente quer andar para frente", disse.

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