Copom vê cenário externo de elevada incerteza


Por FERNANDO NAKAGAWA E FABIO GRANER

A ata da reunião de dezembro do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central avalia que o Brasil parece não ter sido afetado, "até o momento", pela crise imobiliária dos Estados Unidos. O documento diz que o desempenho dos mercados emergentes, principalmente na Ásia, tem feito contraponto à desaceleração da economia norte-americana. No documento divulgado esta manhã, o Copom comenta que "a economia brasileira não parece, até o momento, ter sido impactada de forma relevante pela turbulência recente" observada nos EUA. Para o BC, o Brasil deve continuar "em sua trajetória de crescimento, sustentado essencialmente pela demanda doméstica". Para o BC, o cenário externo permanece em "quadro de elevada incerteza". Esse ambiente é gerado, principalmente, pelos efeitos da crise no segmento de alto risco do setor imobiliário dos EUA. "De fato, indicadores de volatilidade e de aversão ao risco voltaram a se deteriorar desde a última reunião deste Comitê. As perspectivas são de desaceleração, tanto na Europa quanto nos EUA, embora dados sobre atividade divulgados recentemente tenham, de certa forma, surpreendido favoravelmente. Conseqüentemente, o cenário apontaria para relaxamento, em ritmo variado nas distintas regiões, da política monetária nas economias maduras", diz o texto. Petróleo A ata do Copom reconhece que a alta dos preços internacionais do petróleo vai gerar reflexos na economia brasileira. "Independentemente do que ocorra com os preços domésticos da gasolina, deve-se reconhecer que a elevação dos preços internacionais do petróleo se transmite de qualquer forma à economia doméstica, tanto por meio de cadeias produtivas como a petroquímica, quanto pela deterioração que termina produzindo nas expectativas de inflação dos agentes econômicos", cita o documento. Para os diretores do BC, o preço do petróleo tem sido fonte sistemática de incerteza advinda do cenário internacional e que o valor permanece não apenas em patamares historicamente elevados, mas continua apresentando alta volatilidade.

A ata da reunião de dezembro do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central avalia que o Brasil parece não ter sido afetado, "até o momento", pela crise imobiliária dos Estados Unidos. O documento diz que o desempenho dos mercados emergentes, principalmente na Ásia, tem feito contraponto à desaceleração da economia norte-americana. No documento divulgado esta manhã, o Copom comenta que "a economia brasileira não parece, até o momento, ter sido impactada de forma relevante pela turbulência recente" observada nos EUA. Para o BC, o Brasil deve continuar "em sua trajetória de crescimento, sustentado essencialmente pela demanda doméstica". Para o BC, o cenário externo permanece em "quadro de elevada incerteza". Esse ambiente é gerado, principalmente, pelos efeitos da crise no segmento de alto risco do setor imobiliário dos EUA. "De fato, indicadores de volatilidade e de aversão ao risco voltaram a se deteriorar desde a última reunião deste Comitê. As perspectivas são de desaceleração, tanto na Europa quanto nos EUA, embora dados sobre atividade divulgados recentemente tenham, de certa forma, surpreendido favoravelmente. Conseqüentemente, o cenário apontaria para relaxamento, em ritmo variado nas distintas regiões, da política monetária nas economias maduras", diz o texto. Petróleo A ata do Copom reconhece que a alta dos preços internacionais do petróleo vai gerar reflexos na economia brasileira. "Independentemente do que ocorra com os preços domésticos da gasolina, deve-se reconhecer que a elevação dos preços internacionais do petróleo se transmite de qualquer forma à economia doméstica, tanto por meio de cadeias produtivas como a petroquímica, quanto pela deterioração que termina produzindo nas expectativas de inflação dos agentes econômicos", cita o documento. Para os diretores do BC, o preço do petróleo tem sido fonte sistemática de incerteza advinda do cenário internacional e que o valor permanece não apenas em patamares historicamente elevados, mas continua apresentando alta volatilidade.

A ata da reunião de dezembro do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central avalia que o Brasil parece não ter sido afetado, "até o momento", pela crise imobiliária dos Estados Unidos. O documento diz que o desempenho dos mercados emergentes, principalmente na Ásia, tem feito contraponto à desaceleração da economia norte-americana. No documento divulgado esta manhã, o Copom comenta que "a economia brasileira não parece, até o momento, ter sido impactada de forma relevante pela turbulência recente" observada nos EUA. Para o BC, o Brasil deve continuar "em sua trajetória de crescimento, sustentado essencialmente pela demanda doméstica". Para o BC, o cenário externo permanece em "quadro de elevada incerteza". Esse ambiente é gerado, principalmente, pelos efeitos da crise no segmento de alto risco do setor imobiliário dos EUA. "De fato, indicadores de volatilidade e de aversão ao risco voltaram a se deteriorar desde a última reunião deste Comitê. As perspectivas são de desaceleração, tanto na Europa quanto nos EUA, embora dados sobre atividade divulgados recentemente tenham, de certa forma, surpreendido favoravelmente. Conseqüentemente, o cenário apontaria para relaxamento, em ritmo variado nas distintas regiões, da política monetária nas economias maduras", diz o texto. Petróleo A ata do Copom reconhece que a alta dos preços internacionais do petróleo vai gerar reflexos na economia brasileira. "Independentemente do que ocorra com os preços domésticos da gasolina, deve-se reconhecer que a elevação dos preços internacionais do petróleo se transmite de qualquer forma à economia doméstica, tanto por meio de cadeias produtivas como a petroquímica, quanto pela deterioração que termina produzindo nas expectativas de inflação dos agentes econômicos", cita o documento. Para os diretores do BC, o preço do petróleo tem sido fonte sistemática de incerteza advinda do cenário internacional e que o valor permanece não apenas em patamares historicamente elevados, mas continua apresentando alta volatilidade.

A ata da reunião de dezembro do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central avalia que o Brasil parece não ter sido afetado, "até o momento", pela crise imobiliária dos Estados Unidos. O documento diz que o desempenho dos mercados emergentes, principalmente na Ásia, tem feito contraponto à desaceleração da economia norte-americana. No documento divulgado esta manhã, o Copom comenta que "a economia brasileira não parece, até o momento, ter sido impactada de forma relevante pela turbulência recente" observada nos EUA. Para o BC, o Brasil deve continuar "em sua trajetória de crescimento, sustentado essencialmente pela demanda doméstica". Para o BC, o cenário externo permanece em "quadro de elevada incerteza". Esse ambiente é gerado, principalmente, pelos efeitos da crise no segmento de alto risco do setor imobiliário dos EUA. "De fato, indicadores de volatilidade e de aversão ao risco voltaram a se deteriorar desde a última reunião deste Comitê. As perspectivas são de desaceleração, tanto na Europa quanto nos EUA, embora dados sobre atividade divulgados recentemente tenham, de certa forma, surpreendido favoravelmente. Conseqüentemente, o cenário apontaria para relaxamento, em ritmo variado nas distintas regiões, da política monetária nas economias maduras", diz o texto. Petróleo A ata do Copom reconhece que a alta dos preços internacionais do petróleo vai gerar reflexos na economia brasileira. "Independentemente do que ocorra com os preços domésticos da gasolina, deve-se reconhecer que a elevação dos preços internacionais do petróleo se transmite de qualquer forma à economia doméstica, tanto por meio de cadeias produtivas como a petroquímica, quanto pela deterioração que termina produzindo nas expectativas de inflação dos agentes econômicos", cita o documento. Para os diretores do BC, o preço do petróleo tem sido fonte sistemática de incerteza advinda do cenário internacional e que o valor permanece não apenas em patamares historicamente elevados, mas continua apresentando alta volatilidade.

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