Correção: Mais agressivo, BC eleva juro para 13%


Por AE

A nota enviada anteriormente contém um erro. Diferentemente do informado, a elevação na Selic decidida na noite passada pelo Copom foi a maior desde fevereiro de 2003, quando a taxa subiu de 25,5% para 26,5%. Segue a íntegra do texto corrigido: Na tentativa de combater a inflação, o Banco Central tomou hoje uma decisão mais agressiva de política monetária, elevando a taxa básica de juros brasileira em 0,75 ponto porcentual, para 13% ao ano. Nas duas últimas reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom), realizadas em abril e junho deste ano, a Selic foi elevada em 0,50 ponto, cada. A decisão de hoje surpreendeu a maior parte dos economistas, que previa manutenção desse ritmo de alta nos juros. Além disso, foi a maior elevação em uma reunião desde fevereiro de 2003 - quando a Selic subiu de 25,5% para 26,5%. A decisão do Copom reflete a preocupação com a alta dos preços no País. Para o mercado financeiro, por exemplo, a inflação oficial, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), deve superar o teto da meta definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) para este ano, de 6,5%. Segundo a última Pesquisa Focus, compilado das principais projeções macroeconômicas de instituições financeiras, divulgada pelo Banco Central na última segunda-feira, o IPCA deve encerrar 2008 em 6,53%. O centro da meta da inflação para 2008 é de 4,5%, com margem de tolerância de dois pontos porcentuais, para mais ou para menos. A reunião de hoje do Copom foi a quinta do ano, de oito programadas. O próximo encontro está agendado para os dias 9 e 10 de setembro.

A nota enviada anteriormente contém um erro. Diferentemente do informado, a elevação na Selic decidida na noite passada pelo Copom foi a maior desde fevereiro de 2003, quando a taxa subiu de 25,5% para 26,5%. Segue a íntegra do texto corrigido: Na tentativa de combater a inflação, o Banco Central tomou hoje uma decisão mais agressiva de política monetária, elevando a taxa básica de juros brasileira em 0,75 ponto porcentual, para 13% ao ano. Nas duas últimas reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom), realizadas em abril e junho deste ano, a Selic foi elevada em 0,50 ponto, cada. A decisão de hoje surpreendeu a maior parte dos economistas, que previa manutenção desse ritmo de alta nos juros. Além disso, foi a maior elevação em uma reunião desde fevereiro de 2003 - quando a Selic subiu de 25,5% para 26,5%. A decisão do Copom reflete a preocupação com a alta dos preços no País. Para o mercado financeiro, por exemplo, a inflação oficial, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), deve superar o teto da meta definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) para este ano, de 6,5%. Segundo a última Pesquisa Focus, compilado das principais projeções macroeconômicas de instituições financeiras, divulgada pelo Banco Central na última segunda-feira, o IPCA deve encerrar 2008 em 6,53%. O centro da meta da inflação para 2008 é de 4,5%, com margem de tolerância de dois pontos porcentuais, para mais ou para menos. A reunião de hoje do Copom foi a quinta do ano, de oito programadas. O próximo encontro está agendado para os dias 9 e 10 de setembro.

A nota enviada anteriormente contém um erro. Diferentemente do informado, a elevação na Selic decidida na noite passada pelo Copom foi a maior desde fevereiro de 2003, quando a taxa subiu de 25,5% para 26,5%. Segue a íntegra do texto corrigido: Na tentativa de combater a inflação, o Banco Central tomou hoje uma decisão mais agressiva de política monetária, elevando a taxa básica de juros brasileira em 0,75 ponto porcentual, para 13% ao ano. Nas duas últimas reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom), realizadas em abril e junho deste ano, a Selic foi elevada em 0,50 ponto, cada. A decisão de hoje surpreendeu a maior parte dos economistas, que previa manutenção desse ritmo de alta nos juros. Além disso, foi a maior elevação em uma reunião desde fevereiro de 2003 - quando a Selic subiu de 25,5% para 26,5%. A decisão do Copom reflete a preocupação com a alta dos preços no País. Para o mercado financeiro, por exemplo, a inflação oficial, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), deve superar o teto da meta definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) para este ano, de 6,5%. Segundo a última Pesquisa Focus, compilado das principais projeções macroeconômicas de instituições financeiras, divulgada pelo Banco Central na última segunda-feira, o IPCA deve encerrar 2008 em 6,53%. O centro da meta da inflação para 2008 é de 4,5%, com margem de tolerância de dois pontos porcentuais, para mais ou para menos. A reunião de hoje do Copom foi a quinta do ano, de oito programadas. O próximo encontro está agendado para os dias 9 e 10 de setembro.

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