Correção: Miguel Jorge: nenhum setor ficará de fora


Por PAULA PULITI E LUCIANA XAVIER

A nota enviada anteriormente continha uma imprecisão no título. O ministro do Desenvolvimento, Miguel Jorge, disse, na verdade que nenhum setor ficará de fora da nova política industrial. O texto da matéria estava correto. Segue a nota: São Paulo, 8 - O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, afirmou hoje que, ao contrário da política industrial do primeiro mandato do governo Lula, a nova política industrial para o País, que será anunciada na próxima segunda-feira (dia 12), não deixará de fora nenhum setor da economia. Segundo ele, o plano citará nominalmente 24 setores, mas terá o que o ministro chamou de "caixinha", na qual estarão incluídas outras áreas da indústria. "Não consideramos que deveríamos escolher quais seriam os vencedores e quais seriam os perdedores. Isso não é papel do governo", afirmou à Agência Estado. Na avaliação do ministro, o papel do governo é induzir o desenvolvimento. "Não podemos deixar isso na mão do mercado. O mercado não é perfeito, é imperfeito. O governo também não é perfeito, mas tem grande possibilidade de impulsionar políticas de desenvolvimento", admitiu. Um exemplo disso, segundo o ministro, é o governo usar sua capacidade de compra, que hoje é dispersa. Para citar um exemplo concreto, o ministro contou que em paralelo às discussões da nova política industrial, o governo conversou com diversas empresas. E, sabendo do interesse do governo em usar seu poder de compra, o conglomerado industrial americano General Electric (GE) fabricou e vai entregar, na semana que vem, a primeira locomotiva pesada feita no Brasil em 40 anos. "Por que não comprarmos determinados equipamentos fabricados no Brasil, mesmo que haja grande parte de material importado? Por que não atrair fabricantes para produzir aqui e tornar o País uma plataforma exportadora?", provocou.

A nota enviada anteriormente continha uma imprecisão no título. O ministro do Desenvolvimento, Miguel Jorge, disse, na verdade que nenhum setor ficará de fora da nova política industrial. O texto da matéria estava correto. Segue a nota: São Paulo, 8 - O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, afirmou hoje que, ao contrário da política industrial do primeiro mandato do governo Lula, a nova política industrial para o País, que será anunciada na próxima segunda-feira (dia 12), não deixará de fora nenhum setor da economia. Segundo ele, o plano citará nominalmente 24 setores, mas terá o que o ministro chamou de "caixinha", na qual estarão incluídas outras áreas da indústria. "Não consideramos que deveríamos escolher quais seriam os vencedores e quais seriam os perdedores. Isso não é papel do governo", afirmou à Agência Estado. Na avaliação do ministro, o papel do governo é induzir o desenvolvimento. "Não podemos deixar isso na mão do mercado. O mercado não é perfeito, é imperfeito. O governo também não é perfeito, mas tem grande possibilidade de impulsionar políticas de desenvolvimento", admitiu. Um exemplo disso, segundo o ministro, é o governo usar sua capacidade de compra, que hoje é dispersa. Para citar um exemplo concreto, o ministro contou que em paralelo às discussões da nova política industrial, o governo conversou com diversas empresas. E, sabendo do interesse do governo em usar seu poder de compra, o conglomerado industrial americano General Electric (GE) fabricou e vai entregar, na semana que vem, a primeira locomotiva pesada feita no Brasil em 40 anos. "Por que não comprarmos determinados equipamentos fabricados no Brasil, mesmo que haja grande parte de material importado? Por que não atrair fabricantes para produzir aqui e tornar o País uma plataforma exportadora?", provocou.

A nota enviada anteriormente continha uma imprecisão no título. O ministro do Desenvolvimento, Miguel Jorge, disse, na verdade que nenhum setor ficará de fora da nova política industrial. O texto da matéria estava correto. Segue a nota: São Paulo, 8 - O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, afirmou hoje que, ao contrário da política industrial do primeiro mandato do governo Lula, a nova política industrial para o País, que será anunciada na próxima segunda-feira (dia 12), não deixará de fora nenhum setor da economia. Segundo ele, o plano citará nominalmente 24 setores, mas terá o que o ministro chamou de "caixinha", na qual estarão incluídas outras áreas da indústria. "Não consideramos que deveríamos escolher quais seriam os vencedores e quais seriam os perdedores. Isso não é papel do governo", afirmou à Agência Estado. Na avaliação do ministro, o papel do governo é induzir o desenvolvimento. "Não podemos deixar isso na mão do mercado. O mercado não é perfeito, é imperfeito. O governo também não é perfeito, mas tem grande possibilidade de impulsionar políticas de desenvolvimento", admitiu. Um exemplo disso, segundo o ministro, é o governo usar sua capacidade de compra, que hoje é dispersa. Para citar um exemplo concreto, o ministro contou que em paralelo às discussões da nova política industrial, o governo conversou com diversas empresas. E, sabendo do interesse do governo em usar seu poder de compra, o conglomerado industrial americano General Electric (GE) fabricou e vai entregar, na semana que vem, a primeira locomotiva pesada feita no Brasil em 40 anos. "Por que não comprarmos determinados equipamentos fabricados no Brasil, mesmo que haja grande parte de material importado? Por que não atrair fabricantes para produzir aqui e tornar o País uma plataforma exportadora?", provocou.

A nota enviada anteriormente continha uma imprecisão no título. O ministro do Desenvolvimento, Miguel Jorge, disse, na verdade que nenhum setor ficará de fora da nova política industrial. O texto da matéria estava correto. Segue a nota: São Paulo, 8 - O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, afirmou hoje que, ao contrário da política industrial do primeiro mandato do governo Lula, a nova política industrial para o País, que será anunciada na próxima segunda-feira (dia 12), não deixará de fora nenhum setor da economia. Segundo ele, o plano citará nominalmente 24 setores, mas terá o que o ministro chamou de "caixinha", na qual estarão incluídas outras áreas da indústria. "Não consideramos que deveríamos escolher quais seriam os vencedores e quais seriam os perdedores. Isso não é papel do governo", afirmou à Agência Estado. Na avaliação do ministro, o papel do governo é induzir o desenvolvimento. "Não podemos deixar isso na mão do mercado. O mercado não é perfeito, é imperfeito. O governo também não é perfeito, mas tem grande possibilidade de impulsionar políticas de desenvolvimento", admitiu. Um exemplo disso, segundo o ministro, é o governo usar sua capacidade de compra, que hoje é dispersa. Para citar um exemplo concreto, o ministro contou que em paralelo às discussões da nova política industrial, o governo conversou com diversas empresas. E, sabendo do interesse do governo em usar seu poder de compra, o conglomerado industrial americano General Electric (GE) fabricou e vai entregar, na semana que vem, a primeira locomotiva pesada feita no Brasil em 40 anos. "Por que não comprarmos determinados equipamentos fabricados no Brasil, mesmo que haja grande parte de material importado? Por que não atrair fabricantes para produzir aqui e tornar o País uma plataforma exportadora?", provocou.

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