Correção: Recessão nos EUA corta 3,6 mi de empregos


Por AE

No segundo parágrafo da nota transmitida anteriormente, há imprecisões quanto ao número de cortes feitos no mercado de trabalho norte-americano em 2008 e em um período de 12 meses. O governo fez revisões nos números para todo o ano de 2008, mostrando que 2,974 milhões de empregos foram perdidos no ano passado, 385 mil acima da estimativa divulgada anteriormente. No acumulado de fevereiro de 2008 a janeiro de 2009, o total de cortes de emprego é de 3,5 milhões, a maior redução em 12 meses desde que os dados começaram a ser registrados em 1939. A nota transmitida anteriormente dizia que "o governo fez revisões nos números para todo o ano de 2008, mostrando que 3,5 milhões de empregos foram perdidos no ano passado, cerca de 400 mil acima da estimativa divulgada anteriormente. Trata-se do maior volume de demissões desde que os dados começaram a ser registrados em 1939". As demais informações da nota estão corretas. Segue a nota corrigida, na íntegra: Nova York e Washington, 6 - O total de empregos eliminados nos Estados Unidos desde que a recessão começou, em dezembro de 2007, já soma 3,6 milhões, sendo que metade destas vagas desapareceram apenas nos últimos três meses. Segundo economistas, a tendência de forte encolhimento no mercado de trabalho está clara. O governo fez revisões nos números para todo o ano de 2008, mostrando que 2,974 milhões de empregos foram perdidos no ano passado, 385 mil acima da estimativa divulgada anteriormente. No acumulado de fevereiro de 2008 a janeiro de 2009, o total de cortes de emprego é de 3,5 milhões, a maior redução em 12 meses desde que os dados começaram a ser registrados em 1939. A taxa de desemprego deu um salto para 7,6% no mês passado, de 7,2% em dezembro, e ficou acima dos 7,5% esperados. Em janeiro deste ano, o total de cortes no mercado de trabalho norte-americano atingiu 598 mil, informou hoje o Departamento do Trabalho, o maior desde dezembro de 1974 e acima dos 525 mil previstos pelos economistas. O número de cortes de vagas em dezembro foi revisado em alta, para 577 mil, superando o cálculo anterior de 524 mil. Os cortes na indústria de bens de produção chegaram a 300 mil em janeiro; dentro deste grupo, as empresas de manufatura reduziram em 207 mil seu quadro de funcionários, o maior corte desde a recessão de 1982, com as perdas de emprego concentradas em indústrias de veículos motores e metais. A indústria de construção perdeu 111 mil empregos. No setor de serviço, os cortes atingiram 279 mil. As empresas de varejo cortaram 45 mil empregos em janeiro, pelo 12º mês seguido. O governo criou 6 mil empregos. A taxa de desemprego nos EUA subiu para 7,6% em janeiro, atingindo o maior nível desde setembro de 1992. Há economistas que acreditam que a taxa possa atingir 9% nos próximos meses. O salário médio por hora dos trabalhadores norte-americanos teve um aumento de US$ 0,05 - ou 0,27% - em janeiro, para US$ 18,46, de acordo com o Departamento do Trabalho dos EUA. As informações são da Dow Jones.

No segundo parágrafo da nota transmitida anteriormente, há imprecisões quanto ao número de cortes feitos no mercado de trabalho norte-americano em 2008 e em um período de 12 meses. O governo fez revisões nos números para todo o ano de 2008, mostrando que 2,974 milhões de empregos foram perdidos no ano passado, 385 mil acima da estimativa divulgada anteriormente. No acumulado de fevereiro de 2008 a janeiro de 2009, o total de cortes de emprego é de 3,5 milhões, a maior redução em 12 meses desde que os dados começaram a ser registrados em 1939. A nota transmitida anteriormente dizia que "o governo fez revisões nos números para todo o ano de 2008, mostrando que 3,5 milhões de empregos foram perdidos no ano passado, cerca de 400 mil acima da estimativa divulgada anteriormente. Trata-se do maior volume de demissões desde que os dados começaram a ser registrados em 1939". As demais informações da nota estão corretas. Segue a nota corrigida, na íntegra: Nova York e Washington, 6 - O total de empregos eliminados nos Estados Unidos desde que a recessão começou, em dezembro de 2007, já soma 3,6 milhões, sendo que metade destas vagas desapareceram apenas nos últimos três meses. Segundo economistas, a tendência de forte encolhimento no mercado de trabalho está clara. O governo fez revisões nos números para todo o ano de 2008, mostrando que 2,974 milhões de empregos foram perdidos no ano passado, 385 mil acima da estimativa divulgada anteriormente. No acumulado de fevereiro de 2008 a janeiro de 2009, o total de cortes de emprego é de 3,5 milhões, a maior redução em 12 meses desde que os dados começaram a ser registrados em 1939. A taxa de desemprego deu um salto para 7,6% no mês passado, de 7,2% em dezembro, e ficou acima dos 7,5% esperados. Em janeiro deste ano, o total de cortes no mercado de trabalho norte-americano atingiu 598 mil, informou hoje o Departamento do Trabalho, o maior desde dezembro de 1974 e acima dos 525 mil previstos pelos economistas. O número de cortes de vagas em dezembro foi revisado em alta, para 577 mil, superando o cálculo anterior de 524 mil. Os cortes na indústria de bens de produção chegaram a 300 mil em janeiro; dentro deste grupo, as empresas de manufatura reduziram em 207 mil seu quadro de funcionários, o maior corte desde a recessão de 1982, com as perdas de emprego concentradas em indústrias de veículos motores e metais. A indústria de construção perdeu 111 mil empregos. No setor de serviço, os cortes atingiram 279 mil. As empresas de varejo cortaram 45 mil empregos em janeiro, pelo 12º mês seguido. O governo criou 6 mil empregos. A taxa de desemprego nos EUA subiu para 7,6% em janeiro, atingindo o maior nível desde setembro de 1992. Há economistas que acreditam que a taxa possa atingir 9% nos próximos meses. O salário médio por hora dos trabalhadores norte-americanos teve um aumento de US$ 0,05 - ou 0,27% - em janeiro, para US$ 18,46, de acordo com o Departamento do Trabalho dos EUA. As informações são da Dow Jones.

No segundo parágrafo da nota transmitida anteriormente, há imprecisões quanto ao número de cortes feitos no mercado de trabalho norte-americano em 2008 e em um período de 12 meses. O governo fez revisões nos números para todo o ano de 2008, mostrando que 2,974 milhões de empregos foram perdidos no ano passado, 385 mil acima da estimativa divulgada anteriormente. No acumulado de fevereiro de 2008 a janeiro de 2009, o total de cortes de emprego é de 3,5 milhões, a maior redução em 12 meses desde que os dados começaram a ser registrados em 1939. A nota transmitida anteriormente dizia que "o governo fez revisões nos números para todo o ano de 2008, mostrando que 3,5 milhões de empregos foram perdidos no ano passado, cerca de 400 mil acima da estimativa divulgada anteriormente. Trata-se do maior volume de demissões desde que os dados começaram a ser registrados em 1939". As demais informações da nota estão corretas. Segue a nota corrigida, na íntegra: Nova York e Washington, 6 - O total de empregos eliminados nos Estados Unidos desde que a recessão começou, em dezembro de 2007, já soma 3,6 milhões, sendo que metade destas vagas desapareceram apenas nos últimos três meses. Segundo economistas, a tendência de forte encolhimento no mercado de trabalho está clara. O governo fez revisões nos números para todo o ano de 2008, mostrando que 2,974 milhões de empregos foram perdidos no ano passado, 385 mil acima da estimativa divulgada anteriormente. No acumulado de fevereiro de 2008 a janeiro de 2009, o total de cortes de emprego é de 3,5 milhões, a maior redução em 12 meses desde que os dados começaram a ser registrados em 1939. A taxa de desemprego deu um salto para 7,6% no mês passado, de 7,2% em dezembro, e ficou acima dos 7,5% esperados. Em janeiro deste ano, o total de cortes no mercado de trabalho norte-americano atingiu 598 mil, informou hoje o Departamento do Trabalho, o maior desde dezembro de 1974 e acima dos 525 mil previstos pelos economistas. O número de cortes de vagas em dezembro foi revisado em alta, para 577 mil, superando o cálculo anterior de 524 mil. Os cortes na indústria de bens de produção chegaram a 300 mil em janeiro; dentro deste grupo, as empresas de manufatura reduziram em 207 mil seu quadro de funcionários, o maior corte desde a recessão de 1982, com as perdas de emprego concentradas em indústrias de veículos motores e metais. A indústria de construção perdeu 111 mil empregos. No setor de serviço, os cortes atingiram 279 mil. As empresas de varejo cortaram 45 mil empregos em janeiro, pelo 12º mês seguido. O governo criou 6 mil empregos. A taxa de desemprego nos EUA subiu para 7,6% em janeiro, atingindo o maior nível desde setembro de 1992. Há economistas que acreditam que a taxa possa atingir 9% nos próximos meses. O salário médio por hora dos trabalhadores norte-americanos teve um aumento de US$ 0,05 - ou 0,27% - em janeiro, para US$ 18,46, de acordo com o Departamento do Trabalho dos EUA. As informações são da Dow Jones.

No segundo parágrafo da nota transmitida anteriormente, há imprecisões quanto ao número de cortes feitos no mercado de trabalho norte-americano em 2008 e em um período de 12 meses. O governo fez revisões nos números para todo o ano de 2008, mostrando que 2,974 milhões de empregos foram perdidos no ano passado, 385 mil acima da estimativa divulgada anteriormente. No acumulado de fevereiro de 2008 a janeiro de 2009, o total de cortes de emprego é de 3,5 milhões, a maior redução em 12 meses desde que os dados começaram a ser registrados em 1939. A nota transmitida anteriormente dizia que "o governo fez revisões nos números para todo o ano de 2008, mostrando que 3,5 milhões de empregos foram perdidos no ano passado, cerca de 400 mil acima da estimativa divulgada anteriormente. Trata-se do maior volume de demissões desde que os dados começaram a ser registrados em 1939". As demais informações da nota estão corretas. Segue a nota corrigida, na íntegra: Nova York e Washington, 6 - O total de empregos eliminados nos Estados Unidos desde que a recessão começou, em dezembro de 2007, já soma 3,6 milhões, sendo que metade destas vagas desapareceram apenas nos últimos três meses. Segundo economistas, a tendência de forte encolhimento no mercado de trabalho está clara. O governo fez revisões nos números para todo o ano de 2008, mostrando que 2,974 milhões de empregos foram perdidos no ano passado, 385 mil acima da estimativa divulgada anteriormente. No acumulado de fevereiro de 2008 a janeiro de 2009, o total de cortes de emprego é de 3,5 milhões, a maior redução em 12 meses desde que os dados começaram a ser registrados em 1939. A taxa de desemprego deu um salto para 7,6% no mês passado, de 7,2% em dezembro, e ficou acima dos 7,5% esperados. Em janeiro deste ano, o total de cortes no mercado de trabalho norte-americano atingiu 598 mil, informou hoje o Departamento do Trabalho, o maior desde dezembro de 1974 e acima dos 525 mil previstos pelos economistas. O número de cortes de vagas em dezembro foi revisado em alta, para 577 mil, superando o cálculo anterior de 524 mil. Os cortes na indústria de bens de produção chegaram a 300 mil em janeiro; dentro deste grupo, as empresas de manufatura reduziram em 207 mil seu quadro de funcionários, o maior corte desde a recessão de 1982, com as perdas de emprego concentradas em indústrias de veículos motores e metais. A indústria de construção perdeu 111 mil empregos. No setor de serviço, os cortes atingiram 279 mil. As empresas de varejo cortaram 45 mil empregos em janeiro, pelo 12º mês seguido. O governo criou 6 mil empregos. A taxa de desemprego nos EUA subiu para 7,6% em janeiro, atingindo o maior nível desde setembro de 1992. Há economistas que acreditam que a taxa possa atingir 9% nos próximos meses. O salário médio por hora dos trabalhadores norte-americanos teve um aumento de US$ 0,05 - ou 0,27% - em janeiro, para US$ 18,46, de acordo com o Departamento do Trabalho dos EUA. As informações são da Dow Jones.

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