Corretora americana GFI pode ter operação no País


Interessada nas operações da bolsa brasileira, empresa deve fazer aquisições ou abrir escritório próprio no País

Por Altamiro Silva Junior

A GFI, corretora americana com sede em Nova York, está vindo para o Brasil. Segundo fontes próximas à empresa, a instituição vem sondando o mercado há alguns meses, interessada no crescimento da operação da BM&FBovespa e nas perspectivas de crescimento para o País. O grupo tem interesse em comprar uma corretora local ou mesmo abrir escritório próprio por aqui.Só no primeiro trimestre, o grupo americano - focado em prestação de serviços em derivativos, ações, renda fixa e commodities para investidores institucionais - teve receitas de US$ 220 milhões. No Brasil, a GFI chegou a ter um acordo operacional com a corretora Liquidez, de Arnaldo Cézar Coelho e, em 2008, foi uma das candidatas a comprar a instituição, que acabou sendo vendida para o grupo britânico BGC Partners. A GFI tem experiência em aquisições. Em junho, anunciou a compra do grupo inglês Kyte, especializado em serviços de compensação, liquidação e gestão de riscos, por US$ 58 milhões. Na Argentina, comprou em 2008 uma participação minoritária na corretora Premium Securities, especializada em derivativos, renda fixa e moedas. A investida da GFI no Brasil ocorre em um momento em que várias corretoras estrangeiras resolveram apostar no País. O banco suíço UBS comprou a Link em abril e o português Caixa Geral de Depósitos adquiriu a corretora do Banif em maio. Em 2009, a inglesa Tullet Prebon comprou a Convenção. Em 2008, a também inglesa Icap levou a Akhe e o Citigroup, a Intra. No momento, segundo fontes do mercado, quem está à venda é a Link Trade - parte da corretora Link que tem o home broker e que não foi comprada pela UBS. Além disso, bancos estrangeiros querem entrar nesse mercado. O francês BNP Paribas já declarou que está interessado em comprar uma corretora no Brasil. O banco sul-africano Standard Bank também tem mostrado interesse em adquirir uma instituição por aqui.Com capital aberto e listada na Nasdaq, a GFI não quis comentar os planos para o Brasil.

A GFI, corretora americana com sede em Nova York, está vindo para o Brasil. Segundo fontes próximas à empresa, a instituição vem sondando o mercado há alguns meses, interessada no crescimento da operação da BM&FBovespa e nas perspectivas de crescimento para o País. O grupo tem interesse em comprar uma corretora local ou mesmo abrir escritório próprio por aqui.Só no primeiro trimestre, o grupo americano - focado em prestação de serviços em derivativos, ações, renda fixa e commodities para investidores institucionais - teve receitas de US$ 220 milhões. No Brasil, a GFI chegou a ter um acordo operacional com a corretora Liquidez, de Arnaldo Cézar Coelho e, em 2008, foi uma das candidatas a comprar a instituição, que acabou sendo vendida para o grupo britânico BGC Partners. A GFI tem experiência em aquisições. Em junho, anunciou a compra do grupo inglês Kyte, especializado em serviços de compensação, liquidação e gestão de riscos, por US$ 58 milhões. Na Argentina, comprou em 2008 uma participação minoritária na corretora Premium Securities, especializada em derivativos, renda fixa e moedas. A investida da GFI no Brasil ocorre em um momento em que várias corretoras estrangeiras resolveram apostar no País. O banco suíço UBS comprou a Link em abril e o português Caixa Geral de Depósitos adquiriu a corretora do Banif em maio. Em 2009, a inglesa Tullet Prebon comprou a Convenção. Em 2008, a também inglesa Icap levou a Akhe e o Citigroup, a Intra. No momento, segundo fontes do mercado, quem está à venda é a Link Trade - parte da corretora Link que tem o home broker e que não foi comprada pela UBS. Além disso, bancos estrangeiros querem entrar nesse mercado. O francês BNP Paribas já declarou que está interessado em comprar uma corretora no Brasil. O banco sul-africano Standard Bank também tem mostrado interesse em adquirir uma instituição por aqui.Com capital aberto e listada na Nasdaq, a GFI não quis comentar os planos para o Brasil.

A GFI, corretora americana com sede em Nova York, está vindo para o Brasil. Segundo fontes próximas à empresa, a instituição vem sondando o mercado há alguns meses, interessada no crescimento da operação da BM&FBovespa e nas perspectivas de crescimento para o País. O grupo tem interesse em comprar uma corretora local ou mesmo abrir escritório próprio por aqui.Só no primeiro trimestre, o grupo americano - focado em prestação de serviços em derivativos, ações, renda fixa e commodities para investidores institucionais - teve receitas de US$ 220 milhões. No Brasil, a GFI chegou a ter um acordo operacional com a corretora Liquidez, de Arnaldo Cézar Coelho e, em 2008, foi uma das candidatas a comprar a instituição, que acabou sendo vendida para o grupo britânico BGC Partners. A GFI tem experiência em aquisições. Em junho, anunciou a compra do grupo inglês Kyte, especializado em serviços de compensação, liquidação e gestão de riscos, por US$ 58 milhões. Na Argentina, comprou em 2008 uma participação minoritária na corretora Premium Securities, especializada em derivativos, renda fixa e moedas. A investida da GFI no Brasil ocorre em um momento em que várias corretoras estrangeiras resolveram apostar no País. O banco suíço UBS comprou a Link em abril e o português Caixa Geral de Depósitos adquiriu a corretora do Banif em maio. Em 2009, a inglesa Tullet Prebon comprou a Convenção. Em 2008, a também inglesa Icap levou a Akhe e o Citigroup, a Intra. No momento, segundo fontes do mercado, quem está à venda é a Link Trade - parte da corretora Link que tem o home broker e que não foi comprada pela UBS. Além disso, bancos estrangeiros querem entrar nesse mercado. O francês BNP Paribas já declarou que está interessado em comprar uma corretora no Brasil. O banco sul-africano Standard Bank também tem mostrado interesse em adquirir uma instituição por aqui.Com capital aberto e listada na Nasdaq, a GFI não quis comentar os planos para o Brasil.

A GFI, corretora americana com sede em Nova York, está vindo para o Brasil. Segundo fontes próximas à empresa, a instituição vem sondando o mercado há alguns meses, interessada no crescimento da operação da BM&FBovespa e nas perspectivas de crescimento para o País. O grupo tem interesse em comprar uma corretora local ou mesmo abrir escritório próprio por aqui.Só no primeiro trimestre, o grupo americano - focado em prestação de serviços em derivativos, ações, renda fixa e commodities para investidores institucionais - teve receitas de US$ 220 milhões. No Brasil, a GFI chegou a ter um acordo operacional com a corretora Liquidez, de Arnaldo Cézar Coelho e, em 2008, foi uma das candidatas a comprar a instituição, que acabou sendo vendida para o grupo britânico BGC Partners. A GFI tem experiência em aquisições. Em junho, anunciou a compra do grupo inglês Kyte, especializado em serviços de compensação, liquidação e gestão de riscos, por US$ 58 milhões. Na Argentina, comprou em 2008 uma participação minoritária na corretora Premium Securities, especializada em derivativos, renda fixa e moedas. A investida da GFI no Brasil ocorre em um momento em que várias corretoras estrangeiras resolveram apostar no País. O banco suíço UBS comprou a Link em abril e o português Caixa Geral de Depósitos adquiriu a corretora do Banif em maio. Em 2009, a inglesa Tullet Prebon comprou a Convenção. Em 2008, a também inglesa Icap levou a Akhe e o Citigroup, a Intra. No momento, segundo fontes do mercado, quem está à venda é a Link Trade - parte da corretora Link que tem o home broker e que não foi comprada pela UBS. Além disso, bancos estrangeiros querem entrar nesse mercado. O francês BNP Paribas já declarou que está interessado em comprar uma corretora no Brasil. O banco sul-africano Standard Bank também tem mostrado interesse em adquirir uma instituição por aqui.Com capital aberto e listada na Nasdaq, a GFI não quis comentar os planos para o Brasil.

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