Corte de juro não muda expectativa para vendas de Natal


Para Afif este será o Natal dos importados, beneficiado pelo dólar baixo e dos bens de menor valor. Ele observa que o crediário que sustenta as compras de alto valor já vem perdendo fôlego.

Por Agencia Estado

O comércio ficou desapontado com o corte da taxa de juro. O presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), Guilherme Afif Domingos, considera que a redução de 0,50 ponto porcentual da taxa básica de juros da economia, a Selic, atendeu à expectativa do mercado financeiro, mas foi decepcionante para a vida real."A taxa continua absurdamente exagerada e não vai nem mudar as expectativas de vendas que temos para o Natal", diz. A previsão do comércio para o fim do ano é de um crescimento de 4% em relação ao mesmo período do ano passado. "Era necessário um corte de 1 a 1,5 ponto porcentual para uma sinalização positiva para a economia e para um crescimento de vendas maior." Para Afif este será o Natal dos importados, beneficiado pelo dólar baixo e dos bens de menor valor. Ele observa que o crediário que sustenta as compras de alto valor já vem perdendo fôlego. As vendas a prazo, embora maiores do que no ano passado, tiveram uma desaceleração no ritmo de crescimento. "Os juros estão altos, o consumidor está no limite de seu endividamento com o crédito consignado e ainda há o temor do desemprego." Para a Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio) mais uma vez o Copom desapontou as expectativas do varejo. De acordo com a avaliação da entidade, com o dólar no patamar de R$ 2,20, existe espaço para quedas mais expressivas na taxa de juros que, além de reverterem a tendência de apreciação do real frente à moeda norte-americana, também reduziriam o custo da dívida pública. A Fecomercio esperava uma redução de um ponto percentual na Selic. Na avaliação da entidade ela não traria pressões inflacionárias, porque a economia sinaliza um desaquecimento. Segundo a nota da Fecomercio, a manutenção da Selic nos patamares atuais produz " uma sensação de caminhar sem sair do lugar, pela qual passa o setor público nos últimos anos. Além disso, implica na redução da capacidade de investir, de poupar e de crescer."

O comércio ficou desapontado com o corte da taxa de juro. O presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), Guilherme Afif Domingos, considera que a redução de 0,50 ponto porcentual da taxa básica de juros da economia, a Selic, atendeu à expectativa do mercado financeiro, mas foi decepcionante para a vida real."A taxa continua absurdamente exagerada e não vai nem mudar as expectativas de vendas que temos para o Natal", diz. A previsão do comércio para o fim do ano é de um crescimento de 4% em relação ao mesmo período do ano passado. "Era necessário um corte de 1 a 1,5 ponto porcentual para uma sinalização positiva para a economia e para um crescimento de vendas maior." Para Afif este será o Natal dos importados, beneficiado pelo dólar baixo e dos bens de menor valor. Ele observa que o crediário que sustenta as compras de alto valor já vem perdendo fôlego. As vendas a prazo, embora maiores do que no ano passado, tiveram uma desaceleração no ritmo de crescimento. "Os juros estão altos, o consumidor está no limite de seu endividamento com o crédito consignado e ainda há o temor do desemprego." Para a Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio) mais uma vez o Copom desapontou as expectativas do varejo. De acordo com a avaliação da entidade, com o dólar no patamar de R$ 2,20, existe espaço para quedas mais expressivas na taxa de juros que, além de reverterem a tendência de apreciação do real frente à moeda norte-americana, também reduziriam o custo da dívida pública. A Fecomercio esperava uma redução de um ponto percentual na Selic. Na avaliação da entidade ela não traria pressões inflacionárias, porque a economia sinaliza um desaquecimento. Segundo a nota da Fecomercio, a manutenção da Selic nos patamares atuais produz " uma sensação de caminhar sem sair do lugar, pela qual passa o setor público nos últimos anos. Além disso, implica na redução da capacidade de investir, de poupar e de crescer."

O comércio ficou desapontado com o corte da taxa de juro. O presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), Guilherme Afif Domingos, considera que a redução de 0,50 ponto porcentual da taxa básica de juros da economia, a Selic, atendeu à expectativa do mercado financeiro, mas foi decepcionante para a vida real."A taxa continua absurdamente exagerada e não vai nem mudar as expectativas de vendas que temos para o Natal", diz. A previsão do comércio para o fim do ano é de um crescimento de 4% em relação ao mesmo período do ano passado. "Era necessário um corte de 1 a 1,5 ponto porcentual para uma sinalização positiva para a economia e para um crescimento de vendas maior." Para Afif este será o Natal dos importados, beneficiado pelo dólar baixo e dos bens de menor valor. Ele observa que o crediário que sustenta as compras de alto valor já vem perdendo fôlego. As vendas a prazo, embora maiores do que no ano passado, tiveram uma desaceleração no ritmo de crescimento. "Os juros estão altos, o consumidor está no limite de seu endividamento com o crédito consignado e ainda há o temor do desemprego." Para a Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio) mais uma vez o Copom desapontou as expectativas do varejo. De acordo com a avaliação da entidade, com o dólar no patamar de R$ 2,20, existe espaço para quedas mais expressivas na taxa de juros que, além de reverterem a tendência de apreciação do real frente à moeda norte-americana, também reduziriam o custo da dívida pública. A Fecomercio esperava uma redução de um ponto percentual na Selic. Na avaliação da entidade ela não traria pressões inflacionárias, porque a economia sinaliza um desaquecimento. Segundo a nota da Fecomercio, a manutenção da Selic nos patamares atuais produz " uma sensação de caminhar sem sair do lugar, pela qual passa o setor público nos últimos anos. Além disso, implica na redução da capacidade de investir, de poupar e de crescer."

O comércio ficou desapontado com o corte da taxa de juro. O presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), Guilherme Afif Domingos, considera que a redução de 0,50 ponto porcentual da taxa básica de juros da economia, a Selic, atendeu à expectativa do mercado financeiro, mas foi decepcionante para a vida real."A taxa continua absurdamente exagerada e não vai nem mudar as expectativas de vendas que temos para o Natal", diz. A previsão do comércio para o fim do ano é de um crescimento de 4% em relação ao mesmo período do ano passado. "Era necessário um corte de 1 a 1,5 ponto porcentual para uma sinalização positiva para a economia e para um crescimento de vendas maior." Para Afif este será o Natal dos importados, beneficiado pelo dólar baixo e dos bens de menor valor. Ele observa que o crediário que sustenta as compras de alto valor já vem perdendo fôlego. As vendas a prazo, embora maiores do que no ano passado, tiveram uma desaceleração no ritmo de crescimento. "Os juros estão altos, o consumidor está no limite de seu endividamento com o crédito consignado e ainda há o temor do desemprego." Para a Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio) mais uma vez o Copom desapontou as expectativas do varejo. De acordo com a avaliação da entidade, com o dólar no patamar de R$ 2,20, existe espaço para quedas mais expressivas na taxa de juros que, além de reverterem a tendência de apreciação do real frente à moeda norte-americana, também reduziriam o custo da dívida pública. A Fecomercio esperava uma redução de um ponto percentual na Selic. Na avaliação da entidade ela não traria pressões inflacionárias, porque a economia sinaliza um desaquecimento. Segundo a nota da Fecomercio, a manutenção da Selic nos patamares atuais produz " uma sensação de caminhar sem sair do lugar, pela qual passa o setor público nos últimos anos. Além disso, implica na redução da capacidade de investir, de poupar e de crescer."

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.