Corte do imposto corporativo é para longo prazo, diz Aso


Por AE

O ministro das Finanças do Japão, Taro Aso, reiterou nesta sexta-feira a sua postura cautelosa em relação ao possível corte do imposto corporativo. Aso explicou que uma fonte de receita alternativa precisa ser encontrada antes de estabelecer qualquer grande corte de impostos."O corte do imposto corporativo deve ser considerado uma questão de longo prazo", disse Aso. Ele também afirmou que o Japão deveria confiar mais em impostos indiretos, como a taxa sobre vendas, do que em impostos diretos, como o imposto de renda pessoa física e jurídica."O regime fiscal do Japão precisa ser levado em linha com os padrões globais", explicou o ministro das Finanças japonês.Além disso, ele alertou para o perigo de prosseguir com a redução de impostos sem aumentar as receitas em outras áreas do ponto de vista da prudência fiscal. O Japão possui o maior déficit fiscal e detém a maior dívida soberana entre as principais economias."O Japão não pode ser comparado com a Europa, onde os impostos corporativos foram reduzidos, já que lá os impostos sobre vendas são muito mais elevados do que no Japão", conclui Aso. Fonte: Dow Jones Newswires.

O ministro das Finanças do Japão, Taro Aso, reiterou nesta sexta-feira a sua postura cautelosa em relação ao possível corte do imposto corporativo. Aso explicou que uma fonte de receita alternativa precisa ser encontrada antes de estabelecer qualquer grande corte de impostos."O corte do imposto corporativo deve ser considerado uma questão de longo prazo", disse Aso. Ele também afirmou que o Japão deveria confiar mais em impostos indiretos, como a taxa sobre vendas, do que em impostos diretos, como o imposto de renda pessoa física e jurídica."O regime fiscal do Japão precisa ser levado em linha com os padrões globais", explicou o ministro das Finanças japonês.Além disso, ele alertou para o perigo de prosseguir com a redução de impostos sem aumentar as receitas em outras áreas do ponto de vista da prudência fiscal. O Japão possui o maior déficit fiscal e detém a maior dívida soberana entre as principais economias."O Japão não pode ser comparado com a Europa, onde os impostos corporativos foram reduzidos, já que lá os impostos sobre vendas são muito mais elevados do que no Japão", conclui Aso. Fonte: Dow Jones Newswires.

O ministro das Finanças do Japão, Taro Aso, reiterou nesta sexta-feira a sua postura cautelosa em relação ao possível corte do imposto corporativo. Aso explicou que uma fonte de receita alternativa precisa ser encontrada antes de estabelecer qualquer grande corte de impostos."O corte do imposto corporativo deve ser considerado uma questão de longo prazo", disse Aso. Ele também afirmou que o Japão deveria confiar mais em impostos indiretos, como a taxa sobre vendas, do que em impostos diretos, como o imposto de renda pessoa física e jurídica."O regime fiscal do Japão precisa ser levado em linha com os padrões globais", explicou o ministro das Finanças japonês.Além disso, ele alertou para o perigo de prosseguir com a redução de impostos sem aumentar as receitas em outras áreas do ponto de vista da prudência fiscal. O Japão possui o maior déficit fiscal e detém a maior dívida soberana entre as principais economias."O Japão não pode ser comparado com a Europa, onde os impostos corporativos foram reduzidos, já que lá os impostos sobre vendas são muito mais elevados do que no Japão", conclui Aso. Fonte: Dow Jones Newswires.

O ministro das Finanças do Japão, Taro Aso, reiterou nesta sexta-feira a sua postura cautelosa em relação ao possível corte do imposto corporativo. Aso explicou que uma fonte de receita alternativa precisa ser encontrada antes de estabelecer qualquer grande corte de impostos."O corte do imposto corporativo deve ser considerado uma questão de longo prazo", disse Aso. Ele também afirmou que o Japão deveria confiar mais em impostos indiretos, como a taxa sobre vendas, do que em impostos diretos, como o imposto de renda pessoa física e jurídica."O regime fiscal do Japão precisa ser levado em linha com os padrões globais", explicou o ministro das Finanças japonês.Além disso, ele alertou para o perigo de prosseguir com a redução de impostos sem aumentar as receitas em outras áreas do ponto de vista da prudência fiscal. O Japão possui o maior déficit fiscal e detém a maior dívida soberana entre as principais economias."O Japão não pode ser comparado com a Europa, onde os impostos corporativos foram reduzidos, já que lá os impostos sobre vendas são muito mais elevados do que no Japão", conclui Aso. Fonte: Dow Jones Newswires.

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