Dólar fecha em queda de 1,5% com decisão do BC de subir a Selic; Bolsa sobe 1,2%


Com queda do petróleo e tensão no mercado de títulos públicos dos EUA, moeda americana conseguiu precificar apensas hoje a decisão tomada na última quarta

Por Redação
Atualização:

A decisão do Banco Central de subir os juros em ritmo mais forte, ofuscada ontem pelo exterior negativo, acabou tendo mais impacto no mercado de câmbio nesta sexta-feira, 19, com o ambiente externo mais ameno. O dólar hoje fechou em queda de  html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } a { color: #48C4FF; } a:link { color: #48C4FF; text-decoration:underline; } a:visited { color: #48C4FF; } a:hover { color: #48C4FF; } 1,51%, a R$ 5,4853. Sem o petróleo para afetar os negócios, a Bolsa brasileira (B3) também se recuperou e avançou 1,21%, aos 116.221,58 pontos .

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Apesar do resultado de hoje, o dólar ainda sobe 5,7% no ano. Foto: Paul Yeung/Bloomberg

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Esta semana, a perspectiva de juros maiores no Brasil e as intervenções do BC levaram os estrangeiros a praticamente zerar ontem a aposta comprada em dólar futuro na B3, que ganham com a valorização do dólar. Elas saíram de 61,5 mil contratos na sexta-feira passada para apenas 1,2 mil ontem, uma redução equivalente a US$ 3 bilhões em uma semana, de acordo com dados da B3 monitorados pela Renascença.

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A consultoria internacional TS Lombard elevou a previsão para a taxa básica de juros, a Selic, de 4% para 5% ao final deste ano. Para o economista responsável por Brasil da TS, Wilson Ferrarezi, a visão é que o Banco Central quer agir de forma mais agressiva agora na elevação dos juros para evitar ter que ser forçado a fazer isso de forma ainda mais forte lá na frente, comenta em relatório.

Para Ferrarezi, a pressão inflacionária gerada pela disparada do dólar está por trás das recentes intervenções extraordinárias do BC no câmbio, mesmo em dias que o real estava ganhando força. Como o temor de mais medidas populistas de Jair Bolsonaro está ajudando a impedir melhora mais forte do real, Ferrarezi avalia que o BC resolveu ser mais agressivo em suas elevações de juros, buscando segurar o dólar.

Bolsa

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Por aqui, a assinatura de contrato entre o governo federal e os laboratórios Pfizer e Janssen para a compra de 138 milhões de doses de vacinas contribui para melhorar a visão sobre a pandemia, ainda em seu pior momento no País, e agora com a União questionando Estados no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre medidas de distanciamento social.

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O movimento de alta favoreceu ainda Banco do Brasil, em alta de 0,69%, mesmo após o atual presidente André Brandão ter renunciado ao cargo no dia anterior./ ALTAMIRO SILVA JÚNIOR, LUÍS EDUARDO LEAL E MAIARA SANTIAGO

A decisão do Banco Central de subir os juros em ritmo mais forte, ofuscada ontem pelo exterior negativo, acabou tendo mais impacto no mercado de câmbio nesta sexta-feira, 19, com o ambiente externo mais ameno. O dólar hoje fechou em queda de  html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } a { color: #48C4FF; } a:link { color: #48C4FF; text-decoration:underline; } a:visited { color: #48C4FF; } a:hover { color: #48C4FF; } 1,51%, a R$ 5,4853. Sem o petróleo para afetar os negócios, a Bolsa brasileira (B3) também se recuperou e avançou 1,21%, aos 116.221,58 pontos .

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Apesar do resultado de hoje, o dólar ainda sobe 5,7% no ano. Foto: Paul Yeung/Bloomberg

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Esta semana, a perspectiva de juros maiores no Brasil e as intervenções do BC levaram os estrangeiros a praticamente zerar ontem a aposta comprada em dólar futuro na B3, que ganham com a valorização do dólar. Elas saíram de 61,5 mil contratos na sexta-feira passada para apenas 1,2 mil ontem, uma redução equivalente a US$ 3 bilhões em uma semana, de acordo com dados da B3 monitorados pela Renascença.

A consultoria internacional TS Lombard elevou a previsão para a taxa básica de juros, a Selic, de 4% para 5% ao final deste ano. Para o economista responsável por Brasil da TS, Wilson Ferrarezi, a visão é que o Banco Central quer agir de forma mais agressiva agora na elevação dos juros para evitar ter que ser forçado a fazer isso de forma ainda mais forte lá na frente, comenta em relatório.

Para Ferrarezi, a pressão inflacionária gerada pela disparada do dólar está por trás das recentes intervenções extraordinárias do BC no câmbio, mesmo em dias que o real estava ganhando força. Como o temor de mais medidas populistas de Jair Bolsonaro está ajudando a impedir melhora mais forte do real, Ferrarezi avalia que o BC resolveu ser mais agressivo em suas elevações de juros, buscando segurar o dólar.

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A decisão do Banco Central de subir os juros em ritmo mais forte, ofuscada ontem pelo exterior negativo, acabou tendo mais impacto no mercado de câmbio nesta sexta-feira, 19, com o ambiente externo mais ameno. O dólar hoje fechou em queda de  html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } a { color: #48C4FF; } a:link { color: #48C4FF; text-decoration:underline; } a:visited { color: #48C4FF; } a:hover { color: #48C4FF; } 1,51%, a R$ 5,4853. Sem o petróleo para afetar os negócios, a Bolsa brasileira (B3) também se recuperou e avançou 1,21%, aos 116.221,58 pontos .

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Apesar do resultado de hoje, o dólar ainda sobe 5,7% no ano. Foto: Paul Yeung/Bloomberg

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Esta semana, a perspectiva de juros maiores no Brasil e as intervenções do BC levaram os estrangeiros a praticamente zerar ontem a aposta comprada em dólar futuro na B3, que ganham com a valorização do dólar. Elas saíram de 61,5 mil contratos na sexta-feira passada para apenas 1,2 mil ontem, uma redução equivalente a US$ 3 bilhões em uma semana, de acordo com dados da B3 monitorados pela Renascença.

A consultoria internacional TS Lombard elevou a previsão para a taxa básica de juros, a Selic, de 4% para 5% ao final deste ano. Para o economista responsável por Brasil da TS, Wilson Ferrarezi, a visão é que o Banco Central quer agir de forma mais agressiva agora na elevação dos juros para evitar ter que ser forçado a fazer isso de forma ainda mais forte lá na frente, comenta em relatório.

Para Ferrarezi, a pressão inflacionária gerada pela disparada do dólar está por trás das recentes intervenções extraordinárias do BC no câmbio, mesmo em dias que o real estava ganhando força. Como o temor de mais medidas populistas de Jair Bolsonaro está ajudando a impedir melhora mais forte do real, Ferrarezi avalia que o BC resolveu ser mais agressivo em suas elevações de juros, buscando segurar o dólar.

Bolsa

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Por aqui, a assinatura de contrato entre o governo federal e os laboratórios Pfizer e Janssen para a compra de 138 milhões de doses de vacinas contribui para melhorar a visão sobre a pandemia, ainda em seu pior momento no País, e agora com a União questionando Estados no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre medidas de distanciamento social.

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } a { color: #48C4FF; } a:link { color: #48C4FF; text-decoration:underline; } a:visited { color: #48C4FF; } a:hover { color: #48C4FF; } A reação do mercado ao anúncio de mais vacinas foi perceptível em ações de setores diretamente atingidos pelas medidas restritivas, como o de shoppings, com BR Malls em alta de 6,10%, Multiplan, de 4,98%, e Iguatemi, de 4,99%, enquanto as de outras empresas ligadas à mobilidade, como CVC, em alta de 6,85%, também avançaram. Após o tombo do dia anterior, quando os contratos futuros do petróleo cederam mais de 8%, a commodity teve recuperação parcial, acima de 2%, o que deu suporte a Petrobrás PN e ON, em altas de 3,27% e 2,39% cada.

O movimento de alta favoreceu ainda Banco do Brasil, em alta de 0,69%, mesmo após o atual presidente André Brandão ter renunciado ao cargo no dia anterior./ ALTAMIRO SILVA JÚNIOR, LUÍS EDUARDO LEAL E MAIARA SANTIAGO

A decisão do Banco Central de subir os juros em ritmo mais forte, ofuscada ontem pelo exterior negativo, acabou tendo mais impacto no mercado de câmbio nesta sexta-feira, 19, com o ambiente externo mais ameno. O dólar hoje fechou em queda de  html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } a { color: #48C4FF; } a:link { color: #48C4FF; text-decoration:underline; } a:visited { color: #48C4FF; } a:hover { color: #48C4FF; } 1,51%, a R$ 5,4853. Sem o petróleo para afetar os negócios, a Bolsa brasileira (B3) também se recuperou e avançou 1,21%, aos 116.221,58 pontos .

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Apesar do resultado de hoje, o dólar ainda sobe 5,7% no ano. Foto: Paul Yeung/Bloomberg

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Esta semana, a perspectiva de juros maiores no Brasil e as intervenções do BC levaram os estrangeiros a praticamente zerar ontem a aposta comprada em dólar futuro na B3, que ganham com a valorização do dólar. Elas saíram de 61,5 mil contratos na sexta-feira passada para apenas 1,2 mil ontem, uma redução equivalente a US$ 3 bilhões em uma semana, de acordo com dados da B3 monitorados pela Renascença.

A consultoria internacional TS Lombard elevou a previsão para a taxa básica de juros, a Selic, de 4% para 5% ao final deste ano. Para o economista responsável por Brasil da TS, Wilson Ferrarezi, a visão é que o Banco Central quer agir de forma mais agressiva agora na elevação dos juros para evitar ter que ser forçado a fazer isso de forma ainda mais forte lá na frente, comenta em relatório.

Para Ferrarezi, a pressão inflacionária gerada pela disparada do dólar está por trás das recentes intervenções extraordinárias do BC no câmbio, mesmo em dias que o real estava ganhando força. Como o temor de mais medidas populistas de Jair Bolsonaro está ajudando a impedir melhora mais forte do real, Ferrarezi avalia que o BC resolveu ser mais agressivo em suas elevações de juros, buscando segurar o dólar.

Bolsa

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Por aqui, a assinatura de contrato entre o governo federal e os laboratórios Pfizer e Janssen para a compra de 138 milhões de doses de vacinas contribui para melhorar a visão sobre a pandemia, ainda em seu pior momento no País, e agora com a União questionando Estados no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre medidas de distanciamento social.

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O movimento de alta favoreceu ainda Banco do Brasil, em alta de 0,69%, mesmo após o atual presidente André Brandão ter renunciado ao cargo no dia anterior./ ALTAMIRO SILVA JÚNIOR, LUÍS EDUARDO LEAL E MAIARA SANTIAGO

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