Coutinho diz que governo não permitirá efeito de propagação da inflação


‘A presidente Dilma quer convergência da inflação à meta’, afirmou ele 

Por Ricardo Leopoldo e da Agência Estado

O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, ressaltou nesta terça-feira, 22, que o governo não vai permitir o efeito de propagação da inflação no Brasil que está sendo influenciada, também, pela alta internacional dos preços das commodities. "A presidente Dilma quer convergência da inflação à meta", afirmou Coutinho.

Na sua avaliação, a manutenção dos investimentos pelo governo é a estratégia mais adequada para conter a alta dos preços no longo prazo. Coutinho ressaltou que o governo está empenhado em desacelerar um pouco o nível de atividade interno, reduzir gastos correntes, especialmente com o corte de US$ 50 bilhões no Orçamento e manter investimentos. "Essa foi mais ou menos a estratégia chinesa, aumentar a poupança e investimentos para gerar crescimento de longo prazo", destacou.

O presidente do BNDES ressaltou que os empresários brasileiros e internacionais estão confiantes na perspectiva de expansão do País nos próximos 4 anos, o que permite desenhar um cenário "muito favorável" para a continuidade da ampliação da Formação Bruta de Capital Fixo.

O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, ressaltou nesta terça-feira, 22, que o governo não vai permitir o efeito de propagação da inflação no Brasil que está sendo influenciada, também, pela alta internacional dos preços das commodities. "A presidente Dilma quer convergência da inflação à meta", afirmou Coutinho.

Na sua avaliação, a manutenção dos investimentos pelo governo é a estratégia mais adequada para conter a alta dos preços no longo prazo. Coutinho ressaltou que o governo está empenhado em desacelerar um pouco o nível de atividade interno, reduzir gastos correntes, especialmente com o corte de US$ 50 bilhões no Orçamento e manter investimentos. "Essa foi mais ou menos a estratégia chinesa, aumentar a poupança e investimentos para gerar crescimento de longo prazo", destacou.

O presidente do BNDES ressaltou que os empresários brasileiros e internacionais estão confiantes na perspectiva de expansão do País nos próximos 4 anos, o que permite desenhar um cenário "muito favorável" para a continuidade da ampliação da Formação Bruta de Capital Fixo.

O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, ressaltou nesta terça-feira, 22, que o governo não vai permitir o efeito de propagação da inflação no Brasil que está sendo influenciada, também, pela alta internacional dos preços das commodities. "A presidente Dilma quer convergência da inflação à meta", afirmou Coutinho.

Na sua avaliação, a manutenção dos investimentos pelo governo é a estratégia mais adequada para conter a alta dos preços no longo prazo. Coutinho ressaltou que o governo está empenhado em desacelerar um pouco o nível de atividade interno, reduzir gastos correntes, especialmente com o corte de US$ 50 bilhões no Orçamento e manter investimentos. "Essa foi mais ou menos a estratégia chinesa, aumentar a poupança e investimentos para gerar crescimento de longo prazo", destacou.

O presidente do BNDES ressaltou que os empresários brasileiros e internacionais estão confiantes na perspectiva de expansão do País nos próximos 4 anos, o que permite desenhar um cenário "muito favorável" para a continuidade da ampliação da Formação Bruta de Capital Fixo.

O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, ressaltou nesta terça-feira, 22, que o governo não vai permitir o efeito de propagação da inflação no Brasil que está sendo influenciada, também, pela alta internacional dos preços das commodities. "A presidente Dilma quer convergência da inflação à meta", afirmou Coutinho.

Na sua avaliação, a manutenção dos investimentos pelo governo é a estratégia mais adequada para conter a alta dos preços no longo prazo. Coutinho ressaltou que o governo está empenhado em desacelerar um pouco o nível de atividade interno, reduzir gastos correntes, especialmente com o corte de US$ 50 bilhões no Orçamento e manter investimentos. "Essa foi mais ou menos a estratégia chinesa, aumentar a poupança e investimentos para gerar crescimento de longo prazo", destacou.

O presidente do BNDES ressaltou que os empresários brasileiros e internacionais estão confiantes na perspectiva de expansão do País nos próximos 4 anos, o que permite desenhar um cenário "muito favorável" para a continuidade da ampliação da Formação Bruta de Capital Fixo.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.