CPFL Energia assina compra da AES Sul e amplia participação em distribuição a 14,3%


O valor total da transação é de R$ 1,7 bilhão; a empresa já atua no Rio Grande do Sul com a RGE e passará a fornecer energia para 382 dos 497 municípios gaúchos

Por Luana Pavani e Luciana Collet

A CPFL Energia anunciou na última quarta-feira, 15, a compra da AES Sul. O contrato para aquisição da totalidade das ações da distribuidora gaúcha foi assinado com a AES Guaíba e tem valor total deR$ 1,698 bilhão e tem como garantidora The AES Corporation. Com a aquisição, a CPFL Energia ampliará sua participação no mercado nacional de distribuição de 13% para 14,3%

No segmento de distribuição, a CPFL atua em São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Paraná Foto: Divulgação

De acordo com fato relevante ao mercado, divulgado na manhã desta quinta-feira, 16, para o fechamento do negócio é preciso aprovação prévia da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e de terceiros, incluindo credores da AES Sul, e dos acionistas da CPFL, em assembleia geral extraordinária (AGE) a ser convocada. Os controladores se comprometeram a votar favoravelmente na AGE, ainda de acordo com o comunicado.

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Investimentos. A CPFL Energia deve elevar os investimentos a serem realizados pela AES Sul, da média de R$ 200 milhões a R$ 250 milhões ao ano, dos últimos três anos, para uma média de R$ 380 milhões a R$ 400 milhões ao ano. "É o nosso compromisso, aumentar bastante, acima de 50%", disse o presidente da companhia, Wilson Ferreira Junior.

De acordo com o executivo, os novos valores estão de acordo com o plano de recuperação que a distribuidora submeteu à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Ferreira Junior avaliou que os investimentos são uma boa oportunidade de geração de valor para a companhia, uma vez que tendem a ser incluídos na base de remuneração regulatória, em cima da qual há um retorno pela taxa de WAAC (custo de capital médio ponderado), acima de 8%.

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Os investimentos devem ser destinados à melhora da qualidade do serviço. A AES Sul tem um índice de duração das interrupções de fornecimento (DEC) de cerca de 19 horas, segundo informou o executivo, acima das 16 horas anotadas pela distribuidora gaúcha já controlada pela CPFL, a RGE. O Número de consumidores atendidos é similar, de 1,310 milhões da AES Sul ante 1,450 milhão da RGE, a extensão territorial também é similar, de 90 mil a 100 mil quilômetros quadrados.

Sinergia. Ferreira Junior salientou que a operação das duas distribuidoras gaúchas por um mesmo grupo deve melhorar a operação e trazer benefícios de sinergia, mas evitou divulgar uma estimativa de ganho, que deverá ser anunciado apenas no fechamento da operação. "É certo que existem sinergias, é certo que uma operação de duas companhias por um único controlador pode permitir sinergias de redução de custo, nós vamos fazer isso aqui no tempo correto, sem açodamento, de maneira a poder compartilhar esse resultado futuro", disse.

O executivo sinalizou que a identificação de sinergias devem levar cerca de seis meses a um ano, mas a implementação poderá levar até dois anos para observar resultados.

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A possibilidade de unificação completa das operações deve ser avaliada num futuro. "Esses processos tem que ser submetidos ao órgão regulador, vamos usar o órgão neste momento para aprovar a aquisição e melhorias desse tipo vão ocorrer consultas na sequência", disse.

A CPFL Energia anunciou na última quarta-feira, 15, a compra da AES Sul. O contrato para aquisição da totalidade das ações da distribuidora gaúcha foi assinado com a AES Guaíba e tem valor total deR$ 1,698 bilhão e tem como garantidora The AES Corporation. Com a aquisição, a CPFL Energia ampliará sua participação no mercado nacional de distribuição de 13% para 14,3%

No segmento de distribuição, a CPFL atua em São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Paraná Foto: Divulgação

De acordo com fato relevante ao mercado, divulgado na manhã desta quinta-feira, 16, para o fechamento do negócio é preciso aprovação prévia da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e de terceiros, incluindo credores da AES Sul, e dos acionistas da CPFL, em assembleia geral extraordinária (AGE) a ser convocada. Os controladores se comprometeram a votar favoravelmente na AGE, ainda de acordo com o comunicado.

Investimentos. A CPFL Energia deve elevar os investimentos a serem realizados pela AES Sul, da média de R$ 200 milhões a R$ 250 milhões ao ano, dos últimos três anos, para uma média de R$ 380 milhões a R$ 400 milhões ao ano. "É o nosso compromisso, aumentar bastante, acima de 50%", disse o presidente da companhia, Wilson Ferreira Junior.

De acordo com o executivo, os novos valores estão de acordo com o plano de recuperação que a distribuidora submeteu à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Ferreira Junior avaliou que os investimentos são uma boa oportunidade de geração de valor para a companhia, uma vez que tendem a ser incluídos na base de remuneração regulatória, em cima da qual há um retorno pela taxa de WAAC (custo de capital médio ponderado), acima de 8%.

Os investimentos devem ser destinados à melhora da qualidade do serviço. A AES Sul tem um índice de duração das interrupções de fornecimento (DEC) de cerca de 19 horas, segundo informou o executivo, acima das 16 horas anotadas pela distribuidora gaúcha já controlada pela CPFL, a RGE. O Número de consumidores atendidos é similar, de 1,310 milhões da AES Sul ante 1,450 milhão da RGE, a extensão territorial também é similar, de 90 mil a 100 mil quilômetros quadrados.

Sinergia. Ferreira Junior salientou que a operação das duas distribuidoras gaúchas por um mesmo grupo deve melhorar a operação e trazer benefícios de sinergia, mas evitou divulgar uma estimativa de ganho, que deverá ser anunciado apenas no fechamento da operação. "É certo que existem sinergias, é certo que uma operação de duas companhias por um único controlador pode permitir sinergias de redução de custo, nós vamos fazer isso aqui no tempo correto, sem açodamento, de maneira a poder compartilhar esse resultado futuro", disse.

O executivo sinalizou que a identificação de sinergias devem levar cerca de seis meses a um ano, mas a implementação poderá levar até dois anos para observar resultados.

A possibilidade de unificação completa das operações deve ser avaliada num futuro. "Esses processos tem que ser submetidos ao órgão regulador, vamos usar o órgão neste momento para aprovar a aquisição e melhorias desse tipo vão ocorrer consultas na sequência", disse.

A CPFL Energia anunciou na última quarta-feira, 15, a compra da AES Sul. O contrato para aquisição da totalidade das ações da distribuidora gaúcha foi assinado com a AES Guaíba e tem valor total deR$ 1,698 bilhão e tem como garantidora The AES Corporation. Com a aquisição, a CPFL Energia ampliará sua participação no mercado nacional de distribuição de 13% para 14,3%

No segmento de distribuição, a CPFL atua em São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Paraná Foto: Divulgação

De acordo com fato relevante ao mercado, divulgado na manhã desta quinta-feira, 16, para o fechamento do negócio é preciso aprovação prévia da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e de terceiros, incluindo credores da AES Sul, e dos acionistas da CPFL, em assembleia geral extraordinária (AGE) a ser convocada. Os controladores se comprometeram a votar favoravelmente na AGE, ainda de acordo com o comunicado.

Investimentos. A CPFL Energia deve elevar os investimentos a serem realizados pela AES Sul, da média de R$ 200 milhões a R$ 250 milhões ao ano, dos últimos três anos, para uma média de R$ 380 milhões a R$ 400 milhões ao ano. "É o nosso compromisso, aumentar bastante, acima de 50%", disse o presidente da companhia, Wilson Ferreira Junior.

De acordo com o executivo, os novos valores estão de acordo com o plano de recuperação que a distribuidora submeteu à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Ferreira Junior avaliou que os investimentos são uma boa oportunidade de geração de valor para a companhia, uma vez que tendem a ser incluídos na base de remuneração regulatória, em cima da qual há um retorno pela taxa de WAAC (custo de capital médio ponderado), acima de 8%.

Os investimentos devem ser destinados à melhora da qualidade do serviço. A AES Sul tem um índice de duração das interrupções de fornecimento (DEC) de cerca de 19 horas, segundo informou o executivo, acima das 16 horas anotadas pela distribuidora gaúcha já controlada pela CPFL, a RGE. O Número de consumidores atendidos é similar, de 1,310 milhões da AES Sul ante 1,450 milhão da RGE, a extensão territorial também é similar, de 90 mil a 100 mil quilômetros quadrados.

Sinergia. Ferreira Junior salientou que a operação das duas distribuidoras gaúchas por um mesmo grupo deve melhorar a operação e trazer benefícios de sinergia, mas evitou divulgar uma estimativa de ganho, que deverá ser anunciado apenas no fechamento da operação. "É certo que existem sinergias, é certo que uma operação de duas companhias por um único controlador pode permitir sinergias de redução de custo, nós vamos fazer isso aqui no tempo correto, sem açodamento, de maneira a poder compartilhar esse resultado futuro", disse.

O executivo sinalizou que a identificação de sinergias devem levar cerca de seis meses a um ano, mas a implementação poderá levar até dois anos para observar resultados.

A possibilidade de unificação completa das operações deve ser avaliada num futuro. "Esses processos tem que ser submetidos ao órgão regulador, vamos usar o órgão neste momento para aprovar a aquisição e melhorias desse tipo vão ocorrer consultas na sequência", disse.

A CPFL Energia anunciou na última quarta-feira, 15, a compra da AES Sul. O contrato para aquisição da totalidade das ações da distribuidora gaúcha foi assinado com a AES Guaíba e tem valor total deR$ 1,698 bilhão e tem como garantidora The AES Corporation. Com a aquisição, a CPFL Energia ampliará sua participação no mercado nacional de distribuição de 13% para 14,3%

No segmento de distribuição, a CPFL atua em São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Paraná Foto: Divulgação

De acordo com fato relevante ao mercado, divulgado na manhã desta quinta-feira, 16, para o fechamento do negócio é preciso aprovação prévia da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e de terceiros, incluindo credores da AES Sul, e dos acionistas da CPFL, em assembleia geral extraordinária (AGE) a ser convocada. Os controladores se comprometeram a votar favoravelmente na AGE, ainda de acordo com o comunicado.

Investimentos. A CPFL Energia deve elevar os investimentos a serem realizados pela AES Sul, da média de R$ 200 milhões a R$ 250 milhões ao ano, dos últimos três anos, para uma média de R$ 380 milhões a R$ 400 milhões ao ano. "É o nosso compromisso, aumentar bastante, acima de 50%", disse o presidente da companhia, Wilson Ferreira Junior.

De acordo com o executivo, os novos valores estão de acordo com o plano de recuperação que a distribuidora submeteu à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Ferreira Junior avaliou que os investimentos são uma boa oportunidade de geração de valor para a companhia, uma vez que tendem a ser incluídos na base de remuneração regulatória, em cima da qual há um retorno pela taxa de WAAC (custo de capital médio ponderado), acima de 8%.

Os investimentos devem ser destinados à melhora da qualidade do serviço. A AES Sul tem um índice de duração das interrupções de fornecimento (DEC) de cerca de 19 horas, segundo informou o executivo, acima das 16 horas anotadas pela distribuidora gaúcha já controlada pela CPFL, a RGE. O Número de consumidores atendidos é similar, de 1,310 milhões da AES Sul ante 1,450 milhão da RGE, a extensão territorial também é similar, de 90 mil a 100 mil quilômetros quadrados.

Sinergia. Ferreira Junior salientou que a operação das duas distribuidoras gaúchas por um mesmo grupo deve melhorar a operação e trazer benefícios de sinergia, mas evitou divulgar uma estimativa de ganho, que deverá ser anunciado apenas no fechamento da operação. "É certo que existem sinergias, é certo que uma operação de duas companhias por um único controlador pode permitir sinergias de redução de custo, nós vamos fazer isso aqui no tempo correto, sem açodamento, de maneira a poder compartilhar esse resultado futuro", disse.

O executivo sinalizou que a identificação de sinergias devem levar cerca de seis meses a um ano, mas a implementação poderá levar até dois anos para observar resultados.

A possibilidade de unificação completa das operações deve ser avaliada num futuro. "Esses processos tem que ser submetidos ao órgão regulador, vamos usar o órgão neste momento para aprovar a aquisição e melhorias desse tipo vão ocorrer consultas na sequência", disse.

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