CPTM conclui negociações e encerra greve em SP


Por AE

A Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) informou esta noite que foram concluídas as negociações com os sindicatos que representam os funcionários da empresa, encerrando o período de greve. Até ontem, dois dos quatro sindicatos não haviam aceitado a última proposta feita pela companhia, de reajuste salarial de 4,65%. Devido à resistência, a greve seria julgada amanhã pela Justiça.A paralisação da categoria começou à 0h de sábado, mas os trens operaram normalmente. Os ferroviários reivindicavam 4,44% de reajuste relativo às perdas salariais, mais 5% de aumento real.

A Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) informou esta noite que foram concluídas as negociações com os sindicatos que representam os funcionários da empresa, encerrando o período de greve. Até ontem, dois dos quatro sindicatos não haviam aceitado a última proposta feita pela companhia, de reajuste salarial de 4,65%. Devido à resistência, a greve seria julgada amanhã pela Justiça.A paralisação da categoria começou à 0h de sábado, mas os trens operaram normalmente. Os ferroviários reivindicavam 4,44% de reajuste relativo às perdas salariais, mais 5% de aumento real.

A Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) informou esta noite que foram concluídas as negociações com os sindicatos que representam os funcionários da empresa, encerrando o período de greve. Até ontem, dois dos quatro sindicatos não haviam aceitado a última proposta feita pela companhia, de reajuste salarial de 4,65%. Devido à resistência, a greve seria julgada amanhã pela Justiça.A paralisação da categoria começou à 0h de sábado, mas os trens operaram normalmente. Os ferroviários reivindicavam 4,44% de reajuste relativo às perdas salariais, mais 5% de aumento real.

A Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) informou esta noite que foram concluídas as negociações com os sindicatos que representam os funcionários da empresa, encerrando o período de greve. Até ontem, dois dos quatro sindicatos não haviam aceitado a última proposta feita pela companhia, de reajuste salarial de 4,65%. Devido à resistência, a greve seria julgada amanhã pela Justiça.A paralisação da categoria começou à 0h de sábado, mas os trens operaram normalmente. Os ferroviários reivindicavam 4,44% de reajuste relativo às perdas salariais, mais 5% de aumento real.

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