Crédito ao consumidor nos EUA cai pelo 5º mês seguido


Por Suzi Katzumata

Os consumidores americanos tomaram menos dinheiro emprestado pela quinto mês seguido em junho, reiterando uma postura de cautela que pode ameaçar a recuperação da economia. O Federal Reserve (Fed, banco central americano) informou que o crédito ao consumidor encolheu US$ 10,3 bilhões, ou 4,9% (taxa sazonalmente ajustada) para US$ 2,503 trilhões em junho. Os analistas entrevistados pela Dow Jones esperavam um declínio de US$ 4,1 bilhões.O grande recuo nos empréstimos tomados pelos consumidores revela que as famílias continuam apertando o cinto diante de uma fraca economia, mesmo com as indicações de uma recuperação. O número de pessoas que recebem auxílio-alimentação nos EUA ultrapassou os 34 milhões pela primeira vez, segundo um relatório divulgado esta semana. As inscrições no programa de assistência do governo cresceram 2% em maio para 34,4 milhões.A perda de 247 mil vagas de trabalho em julho, embora menos que o esperado, é um número negativo historicamente e sinaliza que as pessoas podem não querer gastar livremente. O declínio na taxa de desemprego para 9,4% foi, em grande medida, em virtude de um encolhimento da força de trabalho - ou seja, uma redução no número de pessoas desempregadas procurando emprego.O líder da maioria democrata no Senado, Harry Reid (Nevada), disse nesta sexta-feira que o Congresso vai aprovar outra prorrogação no benefício de seguro-desemprego quando os legisladores voltarem do recesso do mês agosto. Analistas acreditam que o crescimento econômico será retomado em julho. Mas se as famílias americanas continuarem o movimento de se endividarem menos, a recuperação da recessão poderá ser contida. Os consumidores são uma parte vital da economia, pois seus gastos respondem por 70% do PIB.O Fed revisou o dado de crédito ao consumidor de maio para uma contração de US$ 5,4 bilhões, de uma estimativa anterior de US$ 3,2 bilhões. Os empréstimos ao consumidor não caíam por tantos meses seguidos desde 1991, quando o crédito encolheu de junho a dezembro.O crédito rotativo, que inclui o uso do cartão de crédito, caiu US$ 5,3 bilhões, ou 6,8%, em junho para US$ 917 bilhões. Este foi o décimo mês seguido de declínio do crédito rotativo, um recorde. Em maio, o crédito rotativo encolheu US$ 4,9 bilhões.O crédito não rotativo, que inclui os financiamentos de automóveis e motorhome, caiu US$ 5 bilhões, ou 3,8%, para US$ 1,586 trilhão. O crédito não rotativo encolheu 0,4%, ou US$ 506 milhões, em maio. Os dados do crédito ao consumidor excluem os financiamentos imobiliários e outros empréstimos assegurados com imóveis. Esses dados tendem a ser altamente voláteis de um mês para outro e são frequentemente revisados. As informações são da Dow Jones.

Os consumidores americanos tomaram menos dinheiro emprestado pela quinto mês seguido em junho, reiterando uma postura de cautela que pode ameaçar a recuperação da economia. O Federal Reserve (Fed, banco central americano) informou que o crédito ao consumidor encolheu US$ 10,3 bilhões, ou 4,9% (taxa sazonalmente ajustada) para US$ 2,503 trilhões em junho. Os analistas entrevistados pela Dow Jones esperavam um declínio de US$ 4,1 bilhões.O grande recuo nos empréstimos tomados pelos consumidores revela que as famílias continuam apertando o cinto diante de uma fraca economia, mesmo com as indicações de uma recuperação. O número de pessoas que recebem auxílio-alimentação nos EUA ultrapassou os 34 milhões pela primeira vez, segundo um relatório divulgado esta semana. As inscrições no programa de assistência do governo cresceram 2% em maio para 34,4 milhões.A perda de 247 mil vagas de trabalho em julho, embora menos que o esperado, é um número negativo historicamente e sinaliza que as pessoas podem não querer gastar livremente. O declínio na taxa de desemprego para 9,4% foi, em grande medida, em virtude de um encolhimento da força de trabalho - ou seja, uma redução no número de pessoas desempregadas procurando emprego.O líder da maioria democrata no Senado, Harry Reid (Nevada), disse nesta sexta-feira que o Congresso vai aprovar outra prorrogação no benefício de seguro-desemprego quando os legisladores voltarem do recesso do mês agosto. Analistas acreditam que o crescimento econômico será retomado em julho. Mas se as famílias americanas continuarem o movimento de se endividarem menos, a recuperação da recessão poderá ser contida. Os consumidores são uma parte vital da economia, pois seus gastos respondem por 70% do PIB.O Fed revisou o dado de crédito ao consumidor de maio para uma contração de US$ 5,4 bilhões, de uma estimativa anterior de US$ 3,2 bilhões. Os empréstimos ao consumidor não caíam por tantos meses seguidos desde 1991, quando o crédito encolheu de junho a dezembro.O crédito rotativo, que inclui o uso do cartão de crédito, caiu US$ 5,3 bilhões, ou 6,8%, em junho para US$ 917 bilhões. Este foi o décimo mês seguido de declínio do crédito rotativo, um recorde. Em maio, o crédito rotativo encolheu US$ 4,9 bilhões.O crédito não rotativo, que inclui os financiamentos de automóveis e motorhome, caiu US$ 5 bilhões, ou 3,8%, para US$ 1,586 trilhão. O crédito não rotativo encolheu 0,4%, ou US$ 506 milhões, em maio. Os dados do crédito ao consumidor excluem os financiamentos imobiliários e outros empréstimos assegurados com imóveis. Esses dados tendem a ser altamente voláteis de um mês para outro e são frequentemente revisados. As informações são da Dow Jones.

Os consumidores americanos tomaram menos dinheiro emprestado pela quinto mês seguido em junho, reiterando uma postura de cautela que pode ameaçar a recuperação da economia. O Federal Reserve (Fed, banco central americano) informou que o crédito ao consumidor encolheu US$ 10,3 bilhões, ou 4,9% (taxa sazonalmente ajustada) para US$ 2,503 trilhões em junho. Os analistas entrevistados pela Dow Jones esperavam um declínio de US$ 4,1 bilhões.O grande recuo nos empréstimos tomados pelos consumidores revela que as famílias continuam apertando o cinto diante de uma fraca economia, mesmo com as indicações de uma recuperação. O número de pessoas que recebem auxílio-alimentação nos EUA ultrapassou os 34 milhões pela primeira vez, segundo um relatório divulgado esta semana. As inscrições no programa de assistência do governo cresceram 2% em maio para 34,4 milhões.A perda de 247 mil vagas de trabalho em julho, embora menos que o esperado, é um número negativo historicamente e sinaliza que as pessoas podem não querer gastar livremente. O declínio na taxa de desemprego para 9,4% foi, em grande medida, em virtude de um encolhimento da força de trabalho - ou seja, uma redução no número de pessoas desempregadas procurando emprego.O líder da maioria democrata no Senado, Harry Reid (Nevada), disse nesta sexta-feira que o Congresso vai aprovar outra prorrogação no benefício de seguro-desemprego quando os legisladores voltarem do recesso do mês agosto. Analistas acreditam que o crescimento econômico será retomado em julho. Mas se as famílias americanas continuarem o movimento de se endividarem menos, a recuperação da recessão poderá ser contida. Os consumidores são uma parte vital da economia, pois seus gastos respondem por 70% do PIB.O Fed revisou o dado de crédito ao consumidor de maio para uma contração de US$ 5,4 bilhões, de uma estimativa anterior de US$ 3,2 bilhões. Os empréstimos ao consumidor não caíam por tantos meses seguidos desde 1991, quando o crédito encolheu de junho a dezembro.O crédito rotativo, que inclui o uso do cartão de crédito, caiu US$ 5,3 bilhões, ou 6,8%, em junho para US$ 917 bilhões. Este foi o décimo mês seguido de declínio do crédito rotativo, um recorde. Em maio, o crédito rotativo encolheu US$ 4,9 bilhões.O crédito não rotativo, que inclui os financiamentos de automóveis e motorhome, caiu US$ 5 bilhões, ou 3,8%, para US$ 1,586 trilhão. O crédito não rotativo encolheu 0,4%, ou US$ 506 milhões, em maio. Os dados do crédito ao consumidor excluem os financiamentos imobiliários e outros empréstimos assegurados com imóveis. Esses dados tendem a ser altamente voláteis de um mês para outro e são frequentemente revisados. As informações são da Dow Jones.

Os consumidores americanos tomaram menos dinheiro emprestado pela quinto mês seguido em junho, reiterando uma postura de cautela que pode ameaçar a recuperação da economia. O Federal Reserve (Fed, banco central americano) informou que o crédito ao consumidor encolheu US$ 10,3 bilhões, ou 4,9% (taxa sazonalmente ajustada) para US$ 2,503 trilhões em junho. Os analistas entrevistados pela Dow Jones esperavam um declínio de US$ 4,1 bilhões.O grande recuo nos empréstimos tomados pelos consumidores revela que as famílias continuam apertando o cinto diante de uma fraca economia, mesmo com as indicações de uma recuperação. O número de pessoas que recebem auxílio-alimentação nos EUA ultrapassou os 34 milhões pela primeira vez, segundo um relatório divulgado esta semana. As inscrições no programa de assistência do governo cresceram 2% em maio para 34,4 milhões.A perda de 247 mil vagas de trabalho em julho, embora menos que o esperado, é um número negativo historicamente e sinaliza que as pessoas podem não querer gastar livremente. O declínio na taxa de desemprego para 9,4% foi, em grande medida, em virtude de um encolhimento da força de trabalho - ou seja, uma redução no número de pessoas desempregadas procurando emprego.O líder da maioria democrata no Senado, Harry Reid (Nevada), disse nesta sexta-feira que o Congresso vai aprovar outra prorrogação no benefício de seguro-desemprego quando os legisladores voltarem do recesso do mês agosto. Analistas acreditam que o crescimento econômico será retomado em julho. Mas se as famílias americanas continuarem o movimento de se endividarem menos, a recuperação da recessão poderá ser contida. Os consumidores são uma parte vital da economia, pois seus gastos respondem por 70% do PIB.O Fed revisou o dado de crédito ao consumidor de maio para uma contração de US$ 5,4 bilhões, de uma estimativa anterior de US$ 3,2 bilhões. Os empréstimos ao consumidor não caíam por tantos meses seguidos desde 1991, quando o crédito encolheu de junho a dezembro.O crédito rotativo, que inclui o uso do cartão de crédito, caiu US$ 5,3 bilhões, ou 6,8%, em junho para US$ 917 bilhões. Este foi o décimo mês seguido de declínio do crédito rotativo, um recorde. Em maio, o crédito rotativo encolheu US$ 4,9 bilhões.O crédito não rotativo, que inclui os financiamentos de automóveis e motorhome, caiu US$ 5 bilhões, ou 3,8%, para US$ 1,586 trilhão. O crédito não rotativo encolheu 0,4%, ou US$ 506 milhões, em maio. Os dados do crédito ao consumidor excluem os financiamentos imobiliários e outros empréstimos assegurados com imóveis. Esses dados tendem a ser altamente voláteis de um mês para outro e são frequentemente revisados. As informações são da Dow Jones.

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