Cresce confiança do consumidor no futuro da economia


Por AE

A confiança dos paulistanos quanto ao futuro da economia cresceu 0,7% em maio em relação ao abril, segundo o Índice de Confiança do Consumidor (ICC), divulgado hoje pela Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio). O índice, que varia de zero (pessimismo total) a 200 (otimismo total), ficou em 125,7 pontos. Abaixo de 100 pontos, o cenário é considerado pessimista, acima, otimista.Mesmo assim, a incerteza trazida pela crise econômica mundial causou uma queda de 15,6% no ICC de maio em relação ao mesmo mês do ano passado. A Fecomercio apura mensalmente o indicador, com 2.100 consumidores na cidade de São Paulo.A faixa etária em que o otimismo mais cresceu (6,8%) no período foi a das pessoas com 35 anos ou mais, que registrou confiança de 131,1 pontos. O grupo em que o otimismo mais caiu (-4,4%) foi o dos que têm menos de 35 anos, com ICC de 131,5 pontos. O economista Thiago de Freitas, da Fecomercio, associa o mau resultado entre os mais jovens à falta de experiência desses com crises.O ICC é composto pelo Índice das Expectativas do Consumidor (IEC), sobre o futuro, e o Índice das Condições Econômicas Atuais (Icea), sobre o presente. O IEC subiu 1,2% e ficou em 131,3 pontos. Já o Icea caiu 0,1% e ficou em 117,4 pontos. O Icea está relacionado à percepção do consumidor sobre a segurança em termos de emprego e renda.Segundo Freitas, os dois indicadores mostram que, embora cauteloso quanto ao presente, o consumidor mantém boas perspectivas. A queda do Icea (presente) foi mais acentuada entre os homens (-2,2%), atingindo 119,4 pontos. Entre eles, o nível de confiança era mais elevado. "A diferença de comportamento pode representar um ajuste de expectativas entre os sexos", diz Freitas.

A confiança dos paulistanos quanto ao futuro da economia cresceu 0,7% em maio em relação ao abril, segundo o Índice de Confiança do Consumidor (ICC), divulgado hoje pela Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio). O índice, que varia de zero (pessimismo total) a 200 (otimismo total), ficou em 125,7 pontos. Abaixo de 100 pontos, o cenário é considerado pessimista, acima, otimista.Mesmo assim, a incerteza trazida pela crise econômica mundial causou uma queda de 15,6% no ICC de maio em relação ao mesmo mês do ano passado. A Fecomercio apura mensalmente o indicador, com 2.100 consumidores na cidade de São Paulo.A faixa etária em que o otimismo mais cresceu (6,8%) no período foi a das pessoas com 35 anos ou mais, que registrou confiança de 131,1 pontos. O grupo em que o otimismo mais caiu (-4,4%) foi o dos que têm menos de 35 anos, com ICC de 131,5 pontos. O economista Thiago de Freitas, da Fecomercio, associa o mau resultado entre os mais jovens à falta de experiência desses com crises.O ICC é composto pelo Índice das Expectativas do Consumidor (IEC), sobre o futuro, e o Índice das Condições Econômicas Atuais (Icea), sobre o presente. O IEC subiu 1,2% e ficou em 131,3 pontos. Já o Icea caiu 0,1% e ficou em 117,4 pontos. O Icea está relacionado à percepção do consumidor sobre a segurança em termos de emprego e renda.Segundo Freitas, os dois indicadores mostram que, embora cauteloso quanto ao presente, o consumidor mantém boas perspectivas. A queda do Icea (presente) foi mais acentuada entre os homens (-2,2%), atingindo 119,4 pontos. Entre eles, o nível de confiança era mais elevado. "A diferença de comportamento pode representar um ajuste de expectativas entre os sexos", diz Freitas.

A confiança dos paulistanos quanto ao futuro da economia cresceu 0,7% em maio em relação ao abril, segundo o Índice de Confiança do Consumidor (ICC), divulgado hoje pela Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio). O índice, que varia de zero (pessimismo total) a 200 (otimismo total), ficou em 125,7 pontos. Abaixo de 100 pontos, o cenário é considerado pessimista, acima, otimista.Mesmo assim, a incerteza trazida pela crise econômica mundial causou uma queda de 15,6% no ICC de maio em relação ao mesmo mês do ano passado. A Fecomercio apura mensalmente o indicador, com 2.100 consumidores na cidade de São Paulo.A faixa etária em que o otimismo mais cresceu (6,8%) no período foi a das pessoas com 35 anos ou mais, que registrou confiança de 131,1 pontos. O grupo em que o otimismo mais caiu (-4,4%) foi o dos que têm menos de 35 anos, com ICC de 131,5 pontos. O economista Thiago de Freitas, da Fecomercio, associa o mau resultado entre os mais jovens à falta de experiência desses com crises.O ICC é composto pelo Índice das Expectativas do Consumidor (IEC), sobre o futuro, e o Índice das Condições Econômicas Atuais (Icea), sobre o presente. O IEC subiu 1,2% e ficou em 131,3 pontos. Já o Icea caiu 0,1% e ficou em 117,4 pontos. O Icea está relacionado à percepção do consumidor sobre a segurança em termos de emprego e renda.Segundo Freitas, os dois indicadores mostram que, embora cauteloso quanto ao presente, o consumidor mantém boas perspectivas. A queda do Icea (presente) foi mais acentuada entre os homens (-2,2%), atingindo 119,4 pontos. Entre eles, o nível de confiança era mais elevado. "A diferença de comportamento pode representar um ajuste de expectativas entre os sexos", diz Freitas.

A confiança dos paulistanos quanto ao futuro da economia cresceu 0,7% em maio em relação ao abril, segundo o Índice de Confiança do Consumidor (ICC), divulgado hoje pela Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio). O índice, que varia de zero (pessimismo total) a 200 (otimismo total), ficou em 125,7 pontos. Abaixo de 100 pontos, o cenário é considerado pessimista, acima, otimista.Mesmo assim, a incerteza trazida pela crise econômica mundial causou uma queda de 15,6% no ICC de maio em relação ao mesmo mês do ano passado. A Fecomercio apura mensalmente o indicador, com 2.100 consumidores na cidade de São Paulo.A faixa etária em que o otimismo mais cresceu (6,8%) no período foi a das pessoas com 35 anos ou mais, que registrou confiança de 131,1 pontos. O grupo em que o otimismo mais caiu (-4,4%) foi o dos que têm menos de 35 anos, com ICC de 131,5 pontos. O economista Thiago de Freitas, da Fecomercio, associa o mau resultado entre os mais jovens à falta de experiência desses com crises.O ICC é composto pelo Índice das Expectativas do Consumidor (IEC), sobre o futuro, e o Índice das Condições Econômicas Atuais (Icea), sobre o presente. O IEC subiu 1,2% e ficou em 131,3 pontos. Já o Icea caiu 0,1% e ficou em 117,4 pontos. O Icea está relacionado à percepção do consumidor sobre a segurança em termos de emprego e renda.Segundo Freitas, os dois indicadores mostram que, embora cauteloso quanto ao presente, o consumidor mantém boas perspectivas. A queda do Icea (presente) foi mais acentuada entre os homens (-2,2%), atingindo 119,4 pontos. Entre eles, o nível de confiança era mais elevado. "A diferença de comportamento pode representar um ajuste de expectativas entre os sexos", diz Freitas.

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