Cresce o desemprego no comércio


Por Agencia Estado

O desemprego no comércio subiu 2,05% em junho, ante igual mês do ano passado. ?Essa redução reflete a queda do poder aquisitivo da população?, disse o gerente da pesquisa mensal de emprego do IBGE, Cimar Azeredo Pereira. O varejo é o setor que mais emprega nas seis regiões metropolitanas pesquisadas pelo instituto, sendo responsável por 20% da ocupação, e foi o único a reduzir o número de ocupados nessa base de comparação. Em junho deste ano, o comércio empregava 3,64 milhões de pessoas nas seis regiões, ou 76,45 mil a menos do que em igual mês de 2002. Houve queda na ocupação no comércio também em relação a maio (-1,24%). Pereira disse que o varejo é o setor que mais está sofrendo os efeitos do desaquecimento da economia, com redução de 6,13% nas vendas em maio ante igual mês de 2002, segundo os últimos dados divulgados pelo IBGE. Ele explicou que tradicionalmente a ocupação no comércio começa a se recuperar no final do ano, com as contratações temporárias para o Natal. Mas o chefe do departamento econômico da Confederação Nacional do Comércio (CNC), Carlos Thadeu de Freitas, não acredita em crescimento da ocupação no varejo no quarto trimestre deste ano em relação a igual período do ano passado. ?Não há razão para aumentar vagas ou até mesmo manter todos os empregados. Os custos fixos do comércio são elevados e para manter a porta aberta apesar dessa crise, só demitindo ou, no mínimo, não contratando?, disse. O economista explica que a queda na renda provocada pela alta da inflação nos últimos meses é o maior problema que vem sendo enfrentado pelo varejo, e não a indisponibilidade de crédito por causa dos juros altos. ?Neste ano não há mais esperança de recuperação do comércio que garanta aumento das vendas ante o ano passado. Mas no ano que vem, se o controle da inflação permitir o aumento do poder de compras do consumidor, poderá ocorrer uma reação?. Thadeu de Freitas, que foi diretor de política monetária do Banco Central, disse que o problema do comércio se agrava com a ?perspectiva pouco favorável? da população em relação ao desempenho da economia neste ano. Segundo ele, o varejo é um setor ?muito vulnerável às expectativas? e, quando percebe que o consumidor está retraído para as compras, sabe que precisa reduzir o número de empregados. Ele explicou também que os juros reais elevados estão fazendo a pequena fatia da população que não sofreu perda significativa de poder aquisitivo invistam em títulos públicos, que estão com remuneração atraente. ?A queda na renda impede o consumo e quem teria alguma sobra para gastar está preferindo investir, poupar?.

O desemprego no comércio subiu 2,05% em junho, ante igual mês do ano passado. ?Essa redução reflete a queda do poder aquisitivo da população?, disse o gerente da pesquisa mensal de emprego do IBGE, Cimar Azeredo Pereira. O varejo é o setor que mais emprega nas seis regiões metropolitanas pesquisadas pelo instituto, sendo responsável por 20% da ocupação, e foi o único a reduzir o número de ocupados nessa base de comparação. Em junho deste ano, o comércio empregava 3,64 milhões de pessoas nas seis regiões, ou 76,45 mil a menos do que em igual mês de 2002. Houve queda na ocupação no comércio também em relação a maio (-1,24%). Pereira disse que o varejo é o setor que mais está sofrendo os efeitos do desaquecimento da economia, com redução de 6,13% nas vendas em maio ante igual mês de 2002, segundo os últimos dados divulgados pelo IBGE. Ele explicou que tradicionalmente a ocupação no comércio começa a se recuperar no final do ano, com as contratações temporárias para o Natal. Mas o chefe do departamento econômico da Confederação Nacional do Comércio (CNC), Carlos Thadeu de Freitas, não acredita em crescimento da ocupação no varejo no quarto trimestre deste ano em relação a igual período do ano passado. ?Não há razão para aumentar vagas ou até mesmo manter todos os empregados. Os custos fixos do comércio são elevados e para manter a porta aberta apesar dessa crise, só demitindo ou, no mínimo, não contratando?, disse. O economista explica que a queda na renda provocada pela alta da inflação nos últimos meses é o maior problema que vem sendo enfrentado pelo varejo, e não a indisponibilidade de crédito por causa dos juros altos. ?Neste ano não há mais esperança de recuperação do comércio que garanta aumento das vendas ante o ano passado. Mas no ano que vem, se o controle da inflação permitir o aumento do poder de compras do consumidor, poderá ocorrer uma reação?. Thadeu de Freitas, que foi diretor de política monetária do Banco Central, disse que o problema do comércio se agrava com a ?perspectiva pouco favorável? da população em relação ao desempenho da economia neste ano. Segundo ele, o varejo é um setor ?muito vulnerável às expectativas? e, quando percebe que o consumidor está retraído para as compras, sabe que precisa reduzir o número de empregados. Ele explicou também que os juros reais elevados estão fazendo a pequena fatia da população que não sofreu perda significativa de poder aquisitivo invistam em títulos públicos, que estão com remuneração atraente. ?A queda na renda impede o consumo e quem teria alguma sobra para gastar está preferindo investir, poupar?.

O desemprego no comércio subiu 2,05% em junho, ante igual mês do ano passado. ?Essa redução reflete a queda do poder aquisitivo da população?, disse o gerente da pesquisa mensal de emprego do IBGE, Cimar Azeredo Pereira. O varejo é o setor que mais emprega nas seis regiões metropolitanas pesquisadas pelo instituto, sendo responsável por 20% da ocupação, e foi o único a reduzir o número de ocupados nessa base de comparação. Em junho deste ano, o comércio empregava 3,64 milhões de pessoas nas seis regiões, ou 76,45 mil a menos do que em igual mês de 2002. Houve queda na ocupação no comércio também em relação a maio (-1,24%). Pereira disse que o varejo é o setor que mais está sofrendo os efeitos do desaquecimento da economia, com redução de 6,13% nas vendas em maio ante igual mês de 2002, segundo os últimos dados divulgados pelo IBGE. Ele explicou que tradicionalmente a ocupação no comércio começa a se recuperar no final do ano, com as contratações temporárias para o Natal. Mas o chefe do departamento econômico da Confederação Nacional do Comércio (CNC), Carlos Thadeu de Freitas, não acredita em crescimento da ocupação no varejo no quarto trimestre deste ano em relação a igual período do ano passado. ?Não há razão para aumentar vagas ou até mesmo manter todos os empregados. Os custos fixos do comércio são elevados e para manter a porta aberta apesar dessa crise, só demitindo ou, no mínimo, não contratando?, disse. O economista explica que a queda na renda provocada pela alta da inflação nos últimos meses é o maior problema que vem sendo enfrentado pelo varejo, e não a indisponibilidade de crédito por causa dos juros altos. ?Neste ano não há mais esperança de recuperação do comércio que garanta aumento das vendas ante o ano passado. Mas no ano que vem, se o controle da inflação permitir o aumento do poder de compras do consumidor, poderá ocorrer uma reação?. Thadeu de Freitas, que foi diretor de política monetária do Banco Central, disse que o problema do comércio se agrava com a ?perspectiva pouco favorável? da população em relação ao desempenho da economia neste ano. Segundo ele, o varejo é um setor ?muito vulnerável às expectativas? e, quando percebe que o consumidor está retraído para as compras, sabe que precisa reduzir o número de empregados. Ele explicou também que os juros reais elevados estão fazendo a pequena fatia da população que não sofreu perda significativa de poder aquisitivo invistam em títulos públicos, que estão com remuneração atraente. ?A queda na renda impede o consumo e quem teria alguma sobra para gastar está preferindo investir, poupar?.

O desemprego no comércio subiu 2,05% em junho, ante igual mês do ano passado. ?Essa redução reflete a queda do poder aquisitivo da população?, disse o gerente da pesquisa mensal de emprego do IBGE, Cimar Azeredo Pereira. O varejo é o setor que mais emprega nas seis regiões metropolitanas pesquisadas pelo instituto, sendo responsável por 20% da ocupação, e foi o único a reduzir o número de ocupados nessa base de comparação. Em junho deste ano, o comércio empregava 3,64 milhões de pessoas nas seis regiões, ou 76,45 mil a menos do que em igual mês de 2002. Houve queda na ocupação no comércio também em relação a maio (-1,24%). Pereira disse que o varejo é o setor que mais está sofrendo os efeitos do desaquecimento da economia, com redução de 6,13% nas vendas em maio ante igual mês de 2002, segundo os últimos dados divulgados pelo IBGE. Ele explicou que tradicionalmente a ocupação no comércio começa a se recuperar no final do ano, com as contratações temporárias para o Natal. Mas o chefe do departamento econômico da Confederação Nacional do Comércio (CNC), Carlos Thadeu de Freitas, não acredita em crescimento da ocupação no varejo no quarto trimestre deste ano em relação a igual período do ano passado. ?Não há razão para aumentar vagas ou até mesmo manter todos os empregados. Os custos fixos do comércio são elevados e para manter a porta aberta apesar dessa crise, só demitindo ou, no mínimo, não contratando?, disse. O economista explica que a queda na renda provocada pela alta da inflação nos últimos meses é o maior problema que vem sendo enfrentado pelo varejo, e não a indisponibilidade de crédito por causa dos juros altos. ?Neste ano não há mais esperança de recuperação do comércio que garanta aumento das vendas ante o ano passado. Mas no ano que vem, se o controle da inflação permitir o aumento do poder de compras do consumidor, poderá ocorrer uma reação?. Thadeu de Freitas, que foi diretor de política monetária do Banco Central, disse que o problema do comércio se agrava com a ?perspectiva pouco favorável? da população em relação ao desempenho da economia neste ano. Segundo ele, o varejo é um setor ?muito vulnerável às expectativas? e, quando percebe que o consumidor está retraído para as compras, sabe que precisa reduzir o número de empregados. Ele explicou também que os juros reais elevados estão fazendo a pequena fatia da população que não sofreu perda significativa de poder aquisitivo invistam em títulos públicos, que estão com remuneração atraente. ?A queda na renda impede o consumo e quem teria alguma sobra para gastar está preferindo investir, poupar?.

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