Crescimento da economia já está 'contratado', diz Levy


Segundo ministro, recuperação da economia brasileira já está, em grande medida, 'contratada', uma vez que governo adotou medidas necessárias, como realinhamento de preços e comprometimento com a convergência da inflação à meta

Por Igor Gadelha e Francisco Carlos de Assis

SÃO PAULO - O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, avaliou nesta quinta-feira que a recuperação da economia brasileira já está, em grande medida, "contratada", uma vez que o governo adotou as medidas necessárias, como realinhamento de preços e comprometimento com a convergência da inflação à meta. Segundo ele, esse processo já tem se traduzido em reequilíbrio das contas externas. Nesse sentido, Levy ressaltou que pela primeira vez nos últimos dez anos, o setor externo vem contribuindo para o crescimento econômico. 

"É importante que, neste momento, se perceba que a recuperação da economia já está contratada, só está represada por outros fatores decorrentes em parte de momentos de ambiguidade fiscal", afirmou há pouco, em São Paulo, durante premiação "Melhores da Dinheiro", promovida pela revista IstoÉ Dinheiro.

Ministro da Fazenda, Joaquim Levy Foto: André Dusek/Estadão
continua após a publicidade

Levy reconheceu, contudo, que o Brasil ainda tem desafios em relação à inflação, embora tenha destacado que, pela primeira vez em muitos anos, as expectativas para alta dos preços estão convergindo para a meta de 4,5%, em vez de se aproximarem do teto. "Isso é muito importante para quem quer investir no País", disse. 

O ministro da Fazenda ressaltou que o governo está reduzindo suas despesas discricionárias em mais de R$ 80 bilhões neste ano. "Comparando com o ano passado, são aproximadamente R$ 40 bilhões a mais de corte", disse, destacando que a maioria das despesas do governo é composta de gastos obrigatórios.De acordo com ele, o "segredo" não é o corte nas despesas obrigatórias, mas a revisão em relação a forma como os gastos são feitos. "Estamos gastando de maneira objetiva, de maneira mais clara", afirmou.

Um bom indicador do novo foco sobre a qualidade dos benefícios do governo, citou Levy, é a revisão do processo de pagamento do auxílio-doença. De acordo com o ministro, esse tipo de despesa no Brasil é mais de 50% acima do gasto de outros países. Ele lembrou que o governo está desenvolvendo plano para que o benefício seja pago de forma eficiente. Dessa forma, ele espera que a economia com o auxílio-doença seja a maior contribuição para o equilíbrio das receitas da União no próximo ano.

SÃO PAULO - O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, avaliou nesta quinta-feira que a recuperação da economia brasileira já está, em grande medida, "contratada", uma vez que o governo adotou as medidas necessárias, como realinhamento de preços e comprometimento com a convergência da inflação à meta. Segundo ele, esse processo já tem se traduzido em reequilíbrio das contas externas. Nesse sentido, Levy ressaltou que pela primeira vez nos últimos dez anos, o setor externo vem contribuindo para o crescimento econômico. 

"É importante que, neste momento, se perceba que a recuperação da economia já está contratada, só está represada por outros fatores decorrentes em parte de momentos de ambiguidade fiscal", afirmou há pouco, em São Paulo, durante premiação "Melhores da Dinheiro", promovida pela revista IstoÉ Dinheiro.

Ministro da Fazenda, Joaquim Levy Foto: André Dusek/Estadão

Levy reconheceu, contudo, que o Brasil ainda tem desafios em relação à inflação, embora tenha destacado que, pela primeira vez em muitos anos, as expectativas para alta dos preços estão convergindo para a meta de 4,5%, em vez de se aproximarem do teto. "Isso é muito importante para quem quer investir no País", disse. 

O ministro da Fazenda ressaltou que o governo está reduzindo suas despesas discricionárias em mais de R$ 80 bilhões neste ano. "Comparando com o ano passado, são aproximadamente R$ 40 bilhões a mais de corte", disse, destacando que a maioria das despesas do governo é composta de gastos obrigatórios.De acordo com ele, o "segredo" não é o corte nas despesas obrigatórias, mas a revisão em relação a forma como os gastos são feitos. "Estamos gastando de maneira objetiva, de maneira mais clara", afirmou.

Um bom indicador do novo foco sobre a qualidade dos benefícios do governo, citou Levy, é a revisão do processo de pagamento do auxílio-doença. De acordo com o ministro, esse tipo de despesa no Brasil é mais de 50% acima do gasto de outros países. Ele lembrou que o governo está desenvolvendo plano para que o benefício seja pago de forma eficiente. Dessa forma, ele espera que a economia com o auxílio-doença seja a maior contribuição para o equilíbrio das receitas da União no próximo ano.

SÃO PAULO - O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, avaliou nesta quinta-feira que a recuperação da economia brasileira já está, em grande medida, "contratada", uma vez que o governo adotou as medidas necessárias, como realinhamento de preços e comprometimento com a convergência da inflação à meta. Segundo ele, esse processo já tem se traduzido em reequilíbrio das contas externas. Nesse sentido, Levy ressaltou que pela primeira vez nos últimos dez anos, o setor externo vem contribuindo para o crescimento econômico. 

"É importante que, neste momento, se perceba que a recuperação da economia já está contratada, só está represada por outros fatores decorrentes em parte de momentos de ambiguidade fiscal", afirmou há pouco, em São Paulo, durante premiação "Melhores da Dinheiro", promovida pela revista IstoÉ Dinheiro.

Ministro da Fazenda, Joaquim Levy Foto: André Dusek/Estadão

Levy reconheceu, contudo, que o Brasil ainda tem desafios em relação à inflação, embora tenha destacado que, pela primeira vez em muitos anos, as expectativas para alta dos preços estão convergindo para a meta de 4,5%, em vez de se aproximarem do teto. "Isso é muito importante para quem quer investir no País", disse. 

O ministro da Fazenda ressaltou que o governo está reduzindo suas despesas discricionárias em mais de R$ 80 bilhões neste ano. "Comparando com o ano passado, são aproximadamente R$ 40 bilhões a mais de corte", disse, destacando que a maioria das despesas do governo é composta de gastos obrigatórios.De acordo com ele, o "segredo" não é o corte nas despesas obrigatórias, mas a revisão em relação a forma como os gastos são feitos. "Estamos gastando de maneira objetiva, de maneira mais clara", afirmou.

Um bom indicador do novo foco sobre a qualidade dos benefícios do governo, citou Levy, é a revisão do processo de pagamento do auxílio-doença. De acordo com o ministro, esse tipo de despesa no Brasil é mais de 50% acima do gasto de outros países. Ele lembrou que o governo está desenvolvendo plano para que o benefício seja pago de forma eficiente. Dessa forma, ele espera que a economia com o auxílio-doença seja a maior contribuição para o equilíbrio das receitas da União no próximo ano.

SÃO PAULO - O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, avaliou nesta quinta-feira que a recuperação da economia brasileira já está, em grande medida, "contratada", uma vez que o governo adotou as medidas necessárias, como realinhamento de preços e comprometimento com a convergência da inflação à meta. Segundo ele, esse processo já tem se traduzido em reequilíbrio das contas externas. Nesse sentido, Levy ressaltou que pela primeira vez nos últimos dez anos, o setor externo vem contribuindo para o crescimento econômico. 

"É importante que, neste momento, se perceba que a recuperação da economia já está contratada, só está represada por outros fatores decorrentes em parte de momentos de ambiguidade fiscal", afirmou há pouco, em São Paulo, durante premiação "Melhores da Dinheiro", promovida pela revista IstoÉ Dinheiro.

Ministro da Fazenda, Joaquim Levy Foto: André Dusek/Estadão

Levy reconheceu, contudo, que o Brasil ainda tem desafios em relação à inflação, embora tenha destacado que, pela primeira vez em muitos anos, as expectativas para alta dos preços estão convergindo para a meta de 4,5%, em vez de se aproximarem do teto. "Isso é muito importante para quem quer investir no País", disse. 

O ministro da Fazenda ressaltou que o governo está reduzindo suas despesas discricionárias em mais de R$ 80 bilhões neste ano. "Comparando com o ano passado, são aproximadamente R$ 40 bilhões a mais de corte", disse, destacando que a maioria das despesas do governo é composta de gastos obrigatórios.De acordo com ele, o "segredo" não é o corte nas despesas obrigatórias, mas a revisão em relação a forma como os gastos são feitos. "Estamos gastando de maneira objetiva, de maneira mais clara", afirmou.

Um bom indicador do novo foco sobre a qualidade dos benefícios do governo, citou Levy, é a revisão do processo de pagamento do auxílio-doença. De acordo com o ministro, esse tipo de despesa no Brasil é mais de 50% acima do gasto de outros países. Ele lembrou que o governo está desenvolvendo plano para que o benefício seja pago de forma eficiente. Dessa forma, ele espera que a economia com o auxílio-doença seja a maior contribuição para o equilíbrio das receitas da União no próximo ano.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.