Crescimento do Brasil está desenhado com reformas e emprego, diz presidente da BlackRock no Brasil


Para Carlos Takahashi, arcabouço macroeconômico está bem encaminhado e há muitas oportunidades em vários setores, especialmente no varejo

Por Mariana Durão

Maior gestora do mundo, com mais de US$ 7 trilhões sob gestão, a BlackRock mantém uma visão positiva para o Brasil, a despeito da escalada do dólar e do cenário internacional conturbado por fatores como o coronavírus. Em entrevista ao Estadão/Broadcast, o presidente da gestora no Brasil, Carlos Takahashi, disseque a valorização da moeda norte-americana não é um fator impeditivo à atratividade do País. Para ele, a rota de crescimento do Brasil está desenhada, com a implementação de reformas e início da recuperação do emprego.

Presidente da BlackRock no Brasil, Carlos Massaru Takahashi Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADÃO

“O dólar não é hoje um fator que determina risco, mas sim fluxo. Existem fatores que em alguma medida estão relacionados com o nível de taxa de juros a que chegamos. Isso tem provocado liquidações de operações que empresas tinham no exterior. Estão liquidando lá e renovando aqui a um custo menor, com prazos mais longos e em reais. Não vejo isso como fator impeditivo à atratividade do País. Muito pelo contrário. No fim das contas o País fica barato para quem vem de fora”, diz Takahashi.

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Embora algumas instituições comecem a revisar para baixo suas projeções para o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2020, Takahashi diz que a rota de crescimento do Brasil está desenhada, com a implementação de reformas e início da recuperação do emprego. Ele participa nesta sexta-feira da Conferência Converge Capital, no Rio.

“Há alguns fatores que podem impactar esse crescimento, mas continuamos muito positivos com relação ao Brasil, porque achamos que o arcabouço macroeconômico está bem encaminhado e a gente vê muitas oportunidades em vários setores”, afirma, destacando o varejo. Para Takahashi, de forma geral a bolsa brasileira não está cara e ainda há muitas empresas com potencial de crescimento.

Com o cenário de taxa de juros a 4,25% ao ano, a BlackRock enxerga que começam a faltar ativos atraentes no mercado brasileiro. Diante disso, a gestora estuda como oferecer de forma eficiente a clientes locais soluções que estão em sua prateleira no exterior como fundos de índice (ETFs) e produtos alternativos, como fundos ligados à economia real global (infraestrutura, private equity). Na prática isso significa dar opções para a alocação de recursos no exterior.

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“O que a gente precisa trazer é uma visão de modelagem de portfólio, de risco, planejamento financeiro. Trazer soluções globais ajuda nisso. Estamos começando a fazer esse trabalho. Com taxa de juros nesse patamar é preciso ter uma diversificação maior de ativos e, para ter uma performance mais adequada nos seus investimentos, correr mais risco”, frisa.

Maior gestora do mundo, com mais de US$ 7 trilhões sob gestão, a BlackRock mantém uma visão positiva para o Brasil, a despeito da escalada do dólar e do cenário internacional conturbado por fatores como o coronavírus. Em entrevista ao Estadão/Broadcast, o presidente da gestora no Brasil, Carlos Takahashi, disseque a valorização da moeda norte-americana não é um fator impeditivo à atratividade do País. Para ele, a rota de crescimento do Brasil está desenhada, com a implementação de reformas e início da recuperação do emprego.

Presidente da BlackRock no Brasil, Carlos Massaru Takahashi Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADÃO

“O dólar não é hoje um fator que determina risco, mas sim fluxo. Existem fatores que em alguma medida estão relacionados com o nível de taxa de juros a que chegamos. Isso tem provocado liquidações de operações que empresas tinham no exterior. Estão liquidando lá e renovando aqui a um custo menor, com prazos mais longos e em reais. Não vejo isso como fator impeditivo à atratividade do País. Muito pelo contrário. No fim das contas o País fica barato para quem vem de fora”, diz Takahashi.

Embora algumas instituições comecem a revisar para baixo suas projeções para o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2020, Takahashi diz que a rota de crescimento do Brasil está desenhada, com a implementação de reformas e início da recuperação do emprego. Ele participa nesta sexta-feira da Conferência Converge Capital, no Rio.

“Há alguns fatores que podem impactar esse crescimento, mas continuamos muito positivos com relação ao Brasil, porque achamos que o arcabouço macroeconômico está bem encaminhado e a gente vê muitas oportunidades em vários setores”, afirma, destacando o varejo. Para Takahashi, de forma geral a bolsa brasileira não está cara e ainda há muitas empresas com potencial de crescimento.

Com o cenário de taxa de juros a 4,25% ao ano, a BlackRock enxerga que começam a faltar ativos atraentes no mercado brasileiro. Diante disso, a gestora estuda como oferecer de forma eficiente a clientes locais soluções que estão em sua prateleira no exterior como fundos de índice (ETFs) e produtos alternativos, como fundos ligados à economia real global (infraestrutura, private equity). Na prática isso significa dar opções para a alocação de recursos no exterior.

“O que a gente precisa trazer é uma visão de modelagem de portfólio, de risco, planejamento financeiro. Trazer soluções globais ajuda nisso. Estamos começando a fazer esse trabalho. Com taxa de juros nesse patamar é preciso ter uma diversificação maior de ativos e, para ter uma performance mais adequada nos seus investimentos, correr mais risco”, frisa.

Maior gestora do mundo, com mais de US$ 7 trilhões sob gestão, a BlackRock mantém uma visão positiva para o Brasil, a despeito da escalada do dólar e do cenário internacional conturbado por fatores como o coronavírus. Em entrevista ao Estadão/Broadcast, o presidente da gestora no Brasil, Carlos Takahashi, disseque a valorização da moeda norte-americana não é um fator impeditivo à atratividade do País. Para ele, a rota de crescimento do Brasil está desenhada, com a implementação de reformas e início da recuperação do emprego.

Presidente da BlackRock no Brasil, Carlos Massaru Takahashi Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADÃO

“O dólar não é hoje um fator que determina risco, mas sim fluxo. Existem fatores que em alguma medida estão relacionados com o nível de taxa de juros a que chegamos. Isso tem provocado liquidações de operações que empresas tinham no exterior. Estão liquidando lá e renovando aqui a um custo menor, com prazos mais longos e em reais. Não vejo isso como fator impeditivo à atratividade do País. Muito pelo contrário. No fim das contas o País fica barato para quem vem de fora”, diz Takahashi.

Embora algumas instituições comecem a revisar para baixo suas projeções para o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2020, Takahashi diz que a rota de crescimento do Brasil está desenhada, com a implementação de reformas e início da recuperação do emprego. Ele participa nesta sexta-feira da Conferência Converge Capital, no Rio.

“Há alguns fatores que podem impactar esse crescimento, mas continuamos muito positivos com relação ao Brasil, porque achamos que o arcabouço macroeconômico está bem encaminhado e a gente vê muitas oportunidades em vários setores”, afirma, destacando o varejo. Para Takahashi, de forma geral a bolsa brasileira não está cara e ainda há muitas empresas com potencial de crescimento.

Com o cenário de taxa de juros a 4,25% ao ano, a BlackRock enxerga que começam a faltar ativos atraentes no mercado brasileiro. Diante disso, a gestora estuda como oferecer de forma eficiente a clientes locais soluções que estão em sua prateleira no exterior como fundos de índice (ETFs) e produtos alternativos, como fundos ligados à economia real global (infraestrutura, private equity). Na prática isso significa dar opções para a alocação de recursos no exterior.

“O que a gente precisa trazer é uma visão de modelagem de portfólio, de risco, planejamento financeiro. Trazer soluções globais ajuda nisso. Estamos começando a fazer esse trabalho. Com taxa de juros nesse patamar é preciso ter uma diversificação maior de ativos e, para ter uma performance mais adequada nos seus investimentos, correr mais risco”, frisa.

Maior gestora do mundo, com mais de US$ 7 trilhões sob gestão, a BlackRock mantém uma visão positiva para o Brasil, a despeito da escalada do dólar e do cenário internacional conturbado por fatores como o coronavírus. Em entrevista ao Estadão/Broadcast, o presidente da gestora no Brasil, Carlos Takahashi, disseque a valorização da moeda norte-americana não é um fator impeditivo à atratividade do País. Para ele, a rota de crescimento do Brasil está desenhada, com a implementação de reformas e início da recuperação do emprego.

Presidente da BlackRock no Brasil, Carlos Massaru Takahashi Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADÃO

“O dólar não é hoje um fator que determina risco, mas sim fluxo. Existem fatores que em alguma medida estão relacionados com o nível de taxa de juros a que chegamos. Isso tem provocado liquidações de operações que empresas tinham no exterior. Estão liquidando lá e renovando aqui a um custo menor, com prazos mais longos e em reais. Não vejo isso como fator impeditivo à atratividade do País. Muito pelo contrário. No fim das contas o País fica barato para quem vem de fora”, diz Takahashi.

Embora algumas instituições comecem a revisar para baixo suas projeções para o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2020, Takahashi diz que a rota de crescimento do Brasil está desenhada, com a implementação de reformas e início da recuperação do emprego. Ele participa nesta sexta-feira da Conferência Converge Capital, no Rio.

“Há alguns fatores que podem impactar esse crescimento, mas continuamos muito positivos com relação ao Brasil, porque achamos que o arcabouço macroeconômico está bem encaminhado e a gente vê muitas oportunidades em vários setores”, afirma, destacando o varejo. Para Takahashi, de forma geral a bolsa brasileira não está cara e ainda há muitas empresas com potencial de crescimento.

Com o cenário de taxa de juros a 4,25% ao ano, a BlackRock enxerga que começam a faltar ativos atraentes no mercado brasileiro. Diante disso, a gestora estuda como oferecer de forma eficiente a clientes locais soluções que estão em sua prateleira no exterior como fundos de índice (ETFs) e produtos alternativos, como fundos ligados à economia real global (infraestrutura, private equity). Na prática isso significa dar opções para a alocação de recursos no exterior.

“O que a gente precisa trazer é uma visão de modelagem de portfólio, de risco, planejamento financeiro. Trazer soluções globais ajuda nisso. Estamos começando a fazer esse trabalho. Com taxa de juros nesse patamar é preciso ter uma diversificação maior de ativos e, para ter uma performance mais adequada nos seus investimentos, correr mais risco”, frisa.

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