Crise começou em 2012


A crise do setor elétrico começou a se desenhar em 2012, com a criação da Medida Provisória 579, que criou as bases legais para a antecipação da renovação das concessões de geração e transmissão de energia. Pelas regras, as empresas que renovassem as concessões receberiam uma tarifa que cobriria a operação e manutenção dos ativos - em alguns casos as receitas caíram 70%. Tudo isso fazia parte do plano da presidente Dilma Rousseff para reduzir a conta de luz do brasileiro, em média, em 20%.

Por Redação

Mas nem tudo saiu como o planejado. Algumas geradoras (Cemig, Cesp e Copel) não concordaram com as condições impostas. Neste momento, as distribuidoras, que tiveram uma série de contratos vencidos em 2012, ficaram descobertas para atender os clientes e tiveram de comprar energia no mercado de curto prazo. 

Numa situação normal, de chuvas dentro da média histórica, a falta de contratos não causaria estragos tão grandes, pois os preços estariam abaixo de R$ 100 o megawatt hora (MWh). Mas a hidrologia não recuperou o nível dos reservatórios e as térmicas tiveram de entrar em operação. O resultado dessa equação foi a explosão dos preços, que atingiram R$ 822 o MWh, e uma conta bilionária no setor elétrico.

Mas nem tudo saiu como o planejado. Algumas geradoras (Cemig, Cesp e Copel) não concordaram com as condições impostas. Neste momento, as distribuidoras, que tiveram uma série de contratos vencidos em 2012, ficaram descobertas para atender os clientes e tiveram de comprar energia no mercado de curto prazo. 

Numa situação normal, de chuvas dentro da média histórica, a falta de contratos não causaria estragos tão grandes, pois os preços estariam abaixo de R$ 100 o megawatt hora (MWh). Mas a hidrologia não recuperou o nível dos reservatórios e as térmicas tiveram de entrar em operação. O resultado dessa equação foi a explosão dos preços, que atingiram R$ 822 o MWh, e uma conta bilionária no setor elétrico.

Mas nem tudo saiu como o planejado. Algumas geradoras (Cemig, Cesp e Copel) não concordaram com as condições impostas. Neste momento, as distribuidoras, que tiveram uma série de contratos vencidos em 2012, ficaram descobertas para atender os clientes e tiveram de comprar energia no mercado de curto prazo. 

Numa situação normal, de chuvas dentro da média histórica, a falta de contratos não causaria estragos tão grandes, pois os preços estariam abaixo de R$ 100 o megawatt hora (MWh). Mas a hidrologia não recuperou o nível dos reservatórios e as térmicas tiveram de entrar em operação. O resultado dessa equação foi a explosão dos preços, que atingiram R$ 822 o MWh, e uma conta bilionária no setor elétrico.

Mas nem tudo saiu como o planejado. Algumas geradoras (Cemig, Cesp e Copel) não concordaram com as condições impostas. Neste momento, as distribuidoras, que tiveram uma série de contratos vencidos em 2012, ficaram descobertas para atender os clientes e tiveram de comprar energia no mercado de curto prazo. 

Numa situação normal, de chuvas dentro da média histórica, a falta de contratos não causaria estragos tão grandes, pois os preços estariam abaixo de R$ 100 o megawatt hora (MWh). Mas a hidrologia não recuperou o nível dos reservatórios e as térmicas tiveram de entrar em operação. O resultado dessa equação foi a explosão dos preços, que atingiram R$ 822 o MWh, e uma conta bilionária no setor elétrico.

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