Crise fiscal é principal problema para novo presidente, dizem presidentes do Bradesco e Itaú


Candido Bracher e Luiz Trabuco afirmaram que as eleições podem causar alguma volatilidade no mercado, mas representam oportunidade para a sociedade escolher um novo modelo de Estado

Por Eduardo Laguna, André Ítalo Rocha e Altamiro Silva Junior

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } Dirigentes do Itaú Unibanco e do Bradesco presentes na edição latino-americana do Fórum Econômico Mundial, nesta quarta-feira, 14, realizada na zona sul de São Paulo, citaram a crise fiscal como tema central nas eleições de outubro, mas transmitiram uma visão positiva sobre a sucessão presidencial. Durante entrevista coletiva concedida durante o evento, o presidente do Itaú Unibanco, Candido Botelho Bracher, avaliou que o crescimento econômico em 2018 está "mais ou menos" dado, mas as eleições serão "importantíssimas" ao desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) dos próximos anos.

O presidente do Itaú Unibanco, Candido Botelho Bracher Foto: Leda Abuhab

Segundo ele, o próximo presidente terá que enfrentar o "risco fiscal", já que o País não conseguiu ainda estancar o crescimento da dívida pública. O presidente do conselho de administração do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco Cappi, avaliou, por sua vez, que as eleições poderão causar alguma volatilidade no mercado, mas representam uma oportunidade para a sociedade escolher um novo modelo de Estado, menos centralizador e indutor do crescimento. Para ele, será fundamental que os candidatos mostrem compromisso com a agenda reformista, dado que o regime de teto de gastos, por si só, é insuficiente para conter as despesas públicas sem outras medidas estruturais. Trabuco, que deixou ontem o cargo de presidente do Bradesco para assumir o de presidente do conselho do banco, disse ainda que não há mais espaço para aventuras nos governos da América Latina. "Teremos seis eleições na América Latina, mas isto não é uma preocupação, é uma oportunidade. Mais importante do que a eleição, é o compromisso que os governantes terão com a racionalidade. Já não cabe mais experiência, já não cabe mais aventura", afirmou o executivo. Ao defender a agenda de reformas no Brasil, o presidente do conselho do Bradesco disse que o desajuste fiscal torna o Estado incapaz de investir, principalmente na área social. Na mesma linha, Bracher, do Itaú, assinalou que o risco do Brasil é fiscal. Ele, no entanto, disse ver muitos dos potenciais candidatos à Presidência da República preocupados com o equilíbrio das contas públicas. "Minha expectativa é de um resultado positivo nas eleições", declarou.

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O presidente do Itaú Unibanco, Candido Botelho Bracher Foto: Leda Abuhab

Segundo ele, o próximo presidente terá que enfrentar o "risco fiscal", já que o País não conseguiu ainda estancar o crescimento da dívida pública. O presidente do conselho de administração do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco Cappi, avaliou, por sua vez, que as eleições poderão causar alguma volatilidade no mercado, mas representam uma oportunidade para a sociedade escolher um novo modelo de Estado, menos centralizador e indutor do crescimento. Para ele, será fundamental que os candidatos mostrem compromisso com a agenda reformista, dado que o regime de teto de gastos, por si só, é insuficiente para conter as despesas públicas sem outras medidas estruturais. Trabuco, que deixou ontem o cargo de presidente do Bradesco para assumir o de presidente do conselho do banco, disse ainda que não há mais espaço para aventuras nos governos da América Latina. "Teremos seis eleições na América Latina, mas isto não é uma preocupação, é uma oportunidade. Mais importante do que a eleição, é o compromisso que os governantes terão com a racionalidade. Já não cabe mais experiência, já não cabe mais aventura", afirmou o executivo. Ao defender a agenda de reformas no Brasil, o presidente do conselho do Bradesco disse que o desajuste fiscal torna o Estado incapaz de investir, principalmente na área social. Na mesma linha, Bracher, do Itaú, assinalou que o risco do Brasil é fiscal. Ele, no entanto, disse ver muitos dos potenciais candidatos à Presidência da República preocupados com o equilíbrio das contas públicas. "Minha expectativa é de um resultado positivo nas eleições", declarou.

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O presidente do Itaú Unibanco, Candido Botelho Bracher Foto: Leda Abuhab

Segundo ele, o próximo presidente terá que enfrentar o "risco fiscal", já que o País não conseguiu ainda estancar o crescimento da dívida pública. O presidente do conselho de administração do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco Cappi, avaliou, por sua vez, que as eleições poderão causar alguma volatilidade no mercado, mas representam uma oportunidade para a sociedade escolher um novo modelo de Estado, menos centralizador e indutor do crescimento. Para ele, será fundamental que os candidatos mostrem compromisso com a agenda reformista, dado que o regime de teto de gastos, por si só, é insuficiente para conter as despesas públicas sem outras medidas estruturais. Trabuco, que deixou ontem o cargo de presidente do Bradesco para assumir o de presidente do conselho do banco, disse ainda que não há mais espaço para aventuras nos governos da América Latina. "Teremos seis eleições na América Latina, mas isto não é uma preocupação, é uma oportunidade. Mais importante do que a eleição, é o compromisso que os governantes terão com a racionalidade. Já não cabe mais experiência, já não cabe mais aventura", afirmou o executivo. Ao defender a agenda de reformas no Brasil, o presidente do conselho do Bradesco disse que o desajuste fiscal torna o Estado incapaz de investir, principalmente na área social. Na mesma linha, Bracher, do Itaú, assinalou que o risco do Brasil é fiscal. Ele, no entanto, disse ver muitos dos potenciais candidatos à Presidência da República preocupados com o equilíbrio das contas públicas. "Minha expectativa é de um resultado positivo nas eleições", declarou.

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O presidente do Itaú Unibanco, Candido Botelho Bracher Foto: Leda Abuhab

Segundo ele, o próximo presidente terá que enfrentar o "risco fiscal", já que o País não conseguiu ainda estancar o crescimento da dívida pública. O presidente do conselho de administração do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco Cappi, avaliou, por sua vez, que as eleições poderão causar alguma volatilidade no mercado, mas representam uma oportunidade para a sociedade escolher um novo modelo de Estado, menos centralizador e indutor do crescimento. Para ele, será fundamental que os candidatos mostrem compromisso com a agenda reformista, dado que o regime de teto de gastos, por si só, é insuficiente para conter as despesas públicas sem outras medidas estruturais. Trabuco, que deixou ontem o cargo de presidente do Bradesco para assumir o de presidente do conselho do banco, disse ainda que não há mais espaço para aventuras nos governos da América Latina. "Teremos seis eleições na América Latina, mas isto não é uma preocupação, é uma oportunidade. Mais importante do que a eleição, é o compromisso que os governantes terão com a racionalidade. Já não cabe mais experiência, já não cabe mais aventura", afirmou o executivo. Ao defender a agenda de reformas no Brasil, o presidente do conselho do Bradesco disse que o desajuste fiscal torna o Estado incapaz de investir, principalmente na área social. Na mesma linha, Bracher, do Itaú, assinalou que o risco do Brasil é fiscal. Ele, no entanto, disse ver muitos dos potenciais candidatos à Presidência da República preocupados com o equilíbrio das contas públicas. "Minha expectativa é de um resultado positivo nas eleições", declarou.

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