Crise não brecou internacionalização de empresas,diz pesquisa


Mesmo com a crise, maior parte das empresas do setor de agronegócios não pensa em reduzir os investimentos

Por Célia Froufe e da Agência Estado

Os impactos da crise financeira internacional não impediram que as empresas brasileiras do setor de agronegócio continuassem com sua estratégia de internacionalização. Esta é uma das conclusões de um estudo apresentado nesta segunda-feira, 28, pelo Instituto de Economia Agrícola da Sociedade Brasileira de Estudos de Empresas Transnacionais da Globalização Econômica (Sobeet). À frente do levantamento, durante o qual foram apresentados questionários quantitativos e qualitativos a 63 empresas do setor, estão os economistas Pedro Augusto Godeguez da Silva, Mario Antonio Margarido e Luís Afonso Fernandes Lima.

 

A resposta predominante dos empresários a respeito da continuidade dos investimentos voltados para a internacionalização em 2008 e 2009, na comparação com 2007, foi a da estabilidade, de acordo com Godeguez da Silva. "Mesmo com os efeitos da crise, a maior parte das empresas não pensa em reduzir os investimentos", disse o economista à Agência Estado. Ele destacou que, em 25% de respostas, os representantes das companhias afirmaram, inclusive, que o objetivo era o de ampliar o total de recursos disponíveis para esse fim em mais de 30%.

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No documento sobre o tema, os analistas ressaltam que as empresas do agronegócio assumem um papel de destaque nos investimentos diretos brasileiros no Exterior. A companhia doméstica considerada como a mais internacionalizada em 2007 foi a JBS-Friboi. Ela recebeu esse destaque dois anos antes de anunciar um grande processo de fusão com uma companhia do setor no Brasil e de adquirir uma empresa nos Estados Unidos.

 

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Ao perguntar qual o principal motivo que levou a companhia a buscar novos mercados, os economistas identificaram duas grandes correntes: a de acompanhar a concorrência em mercados internacionais e a de acompanhar seus clientes. Já o que determina a escolha pelo primeiro local de trabalho fora do Brasil, de acordo com o estudo, é o acesso a mercados internacionais ou regionais. Também são levados em conta tamanho e o potencial de crescimento do mercado local.

 

Para ampliar os tentáculos das empresas no Exterior, o esforço é praticamente todo da companhia que busca se internacionalizar, conforme o levantamento da Sobeet. Isso porque o capital próprio é a grande fonte de financiamento, citado por metade dos que responderam à pesquisa. Bancos no Exterior também receberam votações expressivas. "É muito pequeno ainda o uso de bancos domésticos e do próprio BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social)", constata Godeguez da Silva.

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Os empresários que buscam a internacionalização de suas companhias indicaram mais uma vez a carga tributária como um empecilho para esse processo, conforme o estudo da Sobeet. "Eles citaram mais especificamente a bitributação do lucro no Exterior e a cobrança de impostos sobre os resultados de variações cambiais", disse o economista.

 

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No documento, os pesquisadores comentam que, ainda que suscetível às oscilações das condições da conjuntura internacional, a internacionalização de empresas brasileiras deverá ser um fenômeno de longo prazo. "De qualquer modo, dada a experiência internacional de outros países emergentes, este movimento de internacionalização está apenas se iniciando", concluíram os pesquisadores.

Os impactos da crise financeira internacional não impediram que as empresas brasileiras do setor de agronegócio continuassem com sua estratégia de internacionalização. Esta é uma das conclusões de um estudo apresentado nesta segunda-feira, 28, pelo Instituto de Economia Agrícola da Sociedade Brasileira de Estudos de Empresas Transnacionais da Globalização Econômica (Sobeet). À frente do levantamento, durante o qual foram apresentados questionários quantitativos e qualitativos a 63 empresas do setor, estão os economistas Pedro Augusto Godeguez da Silva, Mario Antonio Margarido e Luís Afonso Fernandes Lima.

 

A resposta predominante dos empresários a respeito da continuidade dos investimentos voltados para a internacionalização em 2008 e 2009, na comparação com 2007, foi a da estabilidade, de acordo com Godeguez da Silva. "Mesmo com os efeitos da crise, a maior parte das empresas não pensa em reduzir os investimentos", disse o economista à Agência Estado. Ele destacou que, em 25% de respostas, os representantes das companhias afirmaram, inclusive, que o objetivo era o de ampliar o total de recursos disponíveis para esse fim em mais de 30%.

 

No documento sobre o tema, os analistas ressaltam que as empresas do agronegócio assumem um papel de destaque nos investimentos diretos brasileiros no Exterior. A companhia doméstica considerada como a mais internacionalizada em 2007 foi a JBS-Friboi. Ela recebeu esse destaque dois anos antes de anunciar um grande processo de fusão com uma companhia do setor no Brasil e de adquirir uma empresa nos Estados Unidos.

 

Ao perguntar qual o principal motivo que levou a companhia a buscar novos mercados, os economistas identificaram duas grandes correntes: a de acompanhar a concorrência em mercados internacionais e a de acompanhar seus clientes. Já o que determina a escolha pelo primeiro local de trabalho fora do Brasil, de acordo com o estudo, é o acesso a mercados internacionais ou regionais. Também são levados em conta tamanho e o potencial de crescimento do mercado local.

 

Para ampliar os tentáculos das empresas no Exterior, o esforço é praticamente todo da companhia que busca se internacionalizar, conforme o levantamento da Sobeet. Isso porque o capital próprio é a grande fonte de financiamento, citado por metade dos que responderam à pesquisa. Bancos no Exterior também receberam votações expressivas. "É muito pequeno ainda o uso de bancos domésticos e do próprio BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social)", constata Godeguez da Silva.

 

Os empresários que buscam a internacionalização de suas companhias indicaram mais uma vez a carga tributária como um empecilho para esse processo, conforme o estudo da Sobeet. "Eles citaram mais especificamente a bitributação do lucro no Exterior e a cobrança de impostos sobre os resultados de variações cambiais", disse o economista.

 

No documento, os pesquisadores comentam que, ainda que suscetível às oscilações das condições da conjuntura internacional, a internacionalização de empresas brasileiras deverá ser um fenômeno de longo prazo. "De qualquer modo, dada a experiência internacional de outros países emergentes, este movimento de internacionalização está apenas se iniciando", concluíram os pesquisadores.

Os impactos da crise financeira internacional não impediram que as empresas brasileiras do setor de agronegócio continuassem com sua estratégia de internacionalização. Esta é uma das conclusões de um estudo apresentado nesta segunda-feira, 28, pelo Instituto de Economia Agrícola da Sociedade Brasileira de Estudos de Empresas Transnacionais da Globalização Econômica (Sobeet). À frente do levantamento, durante o qual foram apresentados questionários quantitativos e qualitativos a 63 empresas do setor, estão os economistas Pedro Augusto Godeguez da Silva, Mario Antonio Margarido e Luís Afonso Fernandes Lima.

 

A resposta predominante dos empresários a respeito da continuidade dos investimentos voltados para a internacionalização em 2008 e 2009, na comparação com 2007, foi a da estabilidade, de acordo com Godeguez da Silva. "Mesmo com os efeitos da crise, a maior parte das empresas não pensa em reduzir os investimentos", disse o economista à Agência Estado. Ele destacou que, em 25% de respostas, os representantes das companhias afirmaram, inclusive, que o objetivo era o de ampliar o total de recursos disponíveis para esse fim em mais de 30%.

 

No documento sobre o tema, os analistas ressaltam que as empresas do agronegócio assumem um papel de destaque nos investimentos diretos brasileiros no Exterior. A companhia doméstica considerada como a mais internacionalizada em 2007 foi a JBS-Friboi. Ela recebeu esse destaque dois anos antes de anunciar um grande processo de fusão com uma companhia do setor no Brasil e de adquirir uma empresa nos Estados Unidos.

 

Ao perguntar qual o principal motivo que levou a companhia a buscar novos mercados, os economistas identificaram duas grandes correntes: a de acompanhar a concorrência em mercados internacionais e a de acompanhar seus clientes. Já o que determina a escolha pelo primeiro local de trabalho fora do Brasil, de acordo com o estudo, é o acesso a mercados internacionais ou regionais. Também são levados em conta tamanho e o potencial de crescimento do mercado local.

 

Para ampliar os tentáculos das empresas no Exterior, o esforço é praticamente todo da companhia que busca se internacionalizar, conforme o levantamento da Sobeet. Isso porque o capital próprio é a grande fonte de financiamento, citado por metade dos que responderam à pesquisa. Bancos no Exterior também receberam votações expressivas. "É muito pequeno ainda o uso de bancos domésticos e do próprio BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social)", constata Godeguez da Silva.

 

Os empresários que buscam a internacionalização de suas companhias indicaram mais uma vez a carga tributária como um empecilho para esse processo, conforme o estudo da Sobeet. "Eles citaram mais especificamente a bitributação do lucro no Exterior e a cobrança de impostos sobre os resultados de variações cambiais", disse o economista.

 

No documento, os pesquisadores comentam que, ainda que suscetível às oscilações das condições da conjuntura internacional, a internacionalização de empresas brasileiras deverá ser um fenômeno de longo prazo. "De qualquer modo, dada a experiência internacional de outros países emergentes, este movimento de internacionalização está apenas se iniciando", concluíram os pesquisadores.

Os impactos da crise financeira internacional não impediram que as empresas brasileiras do setor de agronegócio continuassem com sua estratégia de internacionalização. Esta é uma das conclusões de um estudo apresentado nesta segunda-feira, 28, pelo Instituto de Economia Agrícola da Sociedade Brasileira de Estudos de Empresas Transnacionais da Globalização Econômica (Sobeet). À frente do levantamento, durante o qual foram apresentados questionários quantitativos e qualitativos a 63 empresas do setor, estão os economistas Pedro Augusto Godeguez da Silva, Mario Antonio Margarido e Luís Afonso Fernandes Lima.

 

A resposta predominante dos empresários a respeito da continuidade dos investimentos voltados para a internacionalização em 2008 e 2009, na comparação com 2007, foi a da estabilidade, de acordo com Godeguez da Silva. "Mesmo com os efeitos da crise, a maior parte das empresas não pensa em reduzir os investimentos", disse o economista à Agência Estado. Ele destacou que, em 25% de respostas, os representantes das companhias afirmaram, inclusive, que o objetivo era o de ampliar o total de recursos disponíveis para esse fim em mais de 30%.

 

No documento sobre o tema, os analistas ressaltam que as empresas do agronegócio assumem um papel de destaque nos investimentos diretos brasileiros no Exterior. A companhia doméstica considerada como a mais internacionalizada em 2007 foi a JBS-Friboi. Ela recebeu esse destaque dois anos antes de anunciar um grande processo de fusão com uma companhia do setor no Brasil e de adquirir uma empresa nos Estados Unidos.

 

Ao perguntar qual o principal motivo que levou a companhia a buscar novos mercados, os economistas identificaram duas grandes correntes: a de acompanhar a concorrência em mercados internacionais e a de acompanhar seus clientes. Já o que determina a escolha pelo primeiro local de trabalho fora do Brasil, de acordo com o estudo, é o acesso a mercados internacionais ou regionais. Também são levados em conta tamanho e o potencial de crescimento do mercado local.

 

Para ampliar os tentáculos das empresas no Exterior, o esforço é praticamente todo da companhia que busca se internacionalizar, conforme o levantamento da Sobeet. Isso porque o capital próprio é a grande fonte de financiamento, citado por metade dos que responderam à pesquisa. Bancos no Exterior também receberam votações expressivas. "É muito pequeno ainda o uso de bancos domésticos e do próprio BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social)", constata Godeguez da Silva.

 

Os empresários que buscam a internacionalização de suas companhias indicaram mais uma vez a carga tributária como um empecilho para esse processo, conforme o estudo da Sobeet. "Eles citaram mais especificamente a bitributação do lucro no Exterior e a cobrança de impostos sobre os resultados de variações cambiais", disse o economista.

 

No documento, os pesquisadores comentam que, ainda que suscetível às oscilações das condições da conjuntura internacional, a internacionalização de empresas brasileiras deverá ser um fenômeno de longo prazo. "De qualquer modo, dada a experiência internacional de outros países emergentes, este movimento de internacionalização está apenas se iniciando", concluíram os pesquisadores.

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