Crise política impede que ajustes revertam quadro recessivo,  avalia economista


Segundo o professor da PUC-MG, Daniel Furletti, uma recuperação da economia brasileira se dará com aumento de investimentos ao mesmo tempo de uma queda no consumo do governo

Por Suzana Inhesta

BELO HORIZONTE - O economista e professor da PUC-MG, Daniel Ítalo Richard Furletti, afirmou que a crise política está impedindo que ajustes econômicos revertam o quadro recessivo. "Nós temos instrumentos que podem desarmar essa situação econômica complicada, mas há a crise política, que acarreta em falta de confiança, que impede que usemos essas ferramentas e revertamos o quadro de recessão. A situação não é boa", afirmou, ressaltando que o País passa por um período de estagflação.

Para ele, uma recuperação da economia brasileira se dará com aumento de investimentos ao mesmo tempo de uma queda no consumo do governo. "Investimento é a preparação para o futuro. E o governo precisa enxugar a máquina, senão nada adiantará", declarou.

Sobre China, o especialista reforça os discursos de que a economia brasileira vai sentir impactos negativos diante de uma desaceleração da economia daquele país. "Um recuo do crescimento chinês deixa o Brasil em situação frágil, porque somos dependentes do mercado em commodities, principalmente. E aí ressalta a importância de se ter investido em infraestrutura para tornar a nossa indústria competitiva. Poderíamos ter aproveitado mais a época do boom das commodities, assim como a Coreia fez", explicou. 

BELO HORIZONTE - O economista e professor da PUC-MG, Daniel Ítalo Richard Furletti, afirmou que a crise política está impedindo que ajustes econômicos revertam o quadro recessivo. "Nós temos instrumentos que podem desarmar essa situação econômica complicada, mas há a crise política, que acarreta em falta de confiança, que impede que usemos essas ferramentas e revertamos o quadro de recessão. A situação não é boa", afirmou, ressaltando que o País passa por um período de estagflação.

Para ele, uma recuperação da economia brasileira se dará com aumento de investimentos ao mesmo tempo de uma queda no consumo do governo. "Investimento é a preparação para o futuro. E o governo precisa enxugar a máquina, senão nada adiantará", declarou.

Sobre China, o especialista reforça os discursos de que a economia brasileira vai sentir impactos negativos diante de uma desaceleração da economia daquele país. "Um recuo do crescimento chinês deixa o Brasil em situação frágil, porque somos dependentes do mercado em commodities, principalmente. E aí ressalta a importância de se ter investido em infraestrutura para tornar a nossa indústria competitiva. Poderíamos ter aproveitado mais a época do boom das commodities, assim como a Coreia fez", explicou. 

BELO HORIZONTE - O economista e professor da PUC-MG, Daniel Ítalo Richard Furletti, afirmou que a crise política está impedindo que ajustes econômicos revertam o quadro recessivo. "Nós temos instrumentos que podem desarmar essa situação econômica complicada, mas há a crise política, que acarreta em falta de confiança, que impede que usemos essas ferramentas e revertamos o quadro de recessão. A situação não é boa", afirmou, ressaltando que o País passa por um período de estagflação.

Para ele, uma recuperação da economia brasileira se dará com aumento de investimentos ao mesmo tempo de uma queda no consumo do governo. "Investimento é a preparação para o futuro. E o governo precisa enxugar a máquina, senão nada adiantará", declarou.

Sobre China, o especialista reforça os discursos de que a economia brasileira vai sentir impactos negativos diante de uma desaceleração da economia daquele país. "Um recuo do crescimento chinês deixa o Brasil em situação frágil, porque somos dependentes do mercado em commodities, principalmente. E aí ressalta a importância de se ter investido em infraestrutura para tornar a nossa indústria competitiva. Poderíamos ter aproveitado mais a época do boom das commodities, assim como a Coreia fez", explicou. 

BELO HORIZONTE - O economista e professor da PUC-MG, Daniel Ítalo Richard Furletti, afirmou que a crise política está impedindo que ajustes econômicos revertam o quadro recessivo. "Nós temos instrumentos que podem desarmar essa situação econômica complicada, mas há a crise política, que acarreta em falta de confiança, que impede que usemos essas ferramentas e revertamos o quadro de recessão. A situação não é boa", afirmou, ressaltando que o País passa por um período de estagflação.

Para ele, uma recuperação da economia brasileira se dará com aumento de investimentos ao mesmo tempo de uma queda no consumo do governo. "Investimento é a preparação para o futuro. E o governo precisa enxugar a máquina, senão nada adiantará", declarou.

Sobre China, o especialista reforça os discursos de que a economia brasileira vai sentir impactos negativos diante de uma desaceleração da economia daquele país. "Um recuo do crescimento chinês deixa o Brasil em situação frágil, porque somos dependentes do mercado em commodities, principalmente. E aí ressalta a importância de se ter investido em infraestrutura para tornar a nossa indústria competitiva. Poderíamos ter aproveitado mais a época do boom das commodities, assim como a Coreia fez", explicou. 

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