Crise política pode atrasar recuperação da economia em pelo menos um ano, diz Moody's


Para a agência de risco, impeachment de Temer causaria 'estresse' ao País, fazendo famílias e empresas adiarem decisões de investimentos e consumo

Por Altamiro Silva Junior

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O presidente da República, Michel Temer Foto: WILTON JUNIOR | ESTADÃO CONTEÚDO

A demora do processo de impeachment colocaria o Brasil em um ambiente de "tremendo estresse", prolongando a recessão que já afetou pesadamente a economia em 2015 e 2016. Um cenário menos danoso seria o de uma rápida solução para a permanência de Temer no Planalto, possivelmente por meio de uma renúncia. O peemedebista, porém, já declarou repetidas vezes que não pretende renunciar. "Em qualquer dos casos, a economia brasileira vai sofrer", afirma Coutino. No curto prazo, o fim da recessão seria adiado e a agenda de reformas comprometida, afetando a confiança de empresários e investidores, com repercussões para o médio prazo. Nesse contexto, a recuperação do Produto Interno Bruto (PIB) pode ser atrasada em pelo menos um ano, escreve o diretor da Moody's.

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COM CRISE, INVESTIDOR DEVE TER SANGUE FRIO, MESMO COM RENDA FIXA "Se o ambiente político piorar, a recessão será estendida e a recuperação adiada", diz Coutino, destacando que o Brasil foi "chacoalhado" na semana passada por mais um escândalo político. Apesar da elevada impopularidade de Temer, a estratégia do peemedebista previa maior disciplina fiscal e monetária, além de uma forte agenda de reformas. Foi isso que garantiu o apoio dos mercados e dos investidores ao governo Temer e colocou a economia em curso para sair da recessão, destaca a Moody's. Agora, tudo isto está ameaçado, afirma o analista.

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O presidente da República, Michel Temer Foto: WILTON JUNIOR | ESTADÃO CONTEÚDO

A demora do processo de impeachment colocaria o Brasil em um ambiente de "tremendo estresse", prolongando a recessão que já afetou pesadamente a economia em 2015 e 2016. Um cenário menos danoso seria o de uma rápida solução para a permanência de Temer no Planalto, possivelmente por meio de uma renúncia. O peemedebista, porém, já declarou repetidas vezes que não pretende renunciar. "Em qualquer dos casos, a economia brasileira vai sofrer", afirma Coutino. No curto prazo, o fim da recessão seria adiado e a agenda de reformas comprometida, afetando a confiança de empresários e investidores, com repercussões para o médio prazo. Nesse contexto, a recuperação do Produto Interno Bruto (PIB) pode ser atrasada em pelo menos um ano, escreve o diretor da Moody's.

COM CRISE, INVESTIDOR DEVE TER SANGUE FRIO, MESMO COM RENDA FIXA "Se o ambiente político piorar, a recessão será estendida e a recuperação adiada", diz Coutino, destacando que o Brasil foi "chacoalhado" na semana passada por mais um escândalo político. Apesar da elevada impopularidade de Temer, a estratégia do peemedebista previa maior disciplina fiscal e monetária, além de uma forte agenda de reformas. Foi isso que garantiu o apoio dos mercados e dos investidores ao governo Temer e colocou a economia em curso para sair da recessão, destaca a Moody's. Agora, tudo isto está ameaçado, afirma o analista.

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O presidente da República, Michel Temer Foto: WILTON JUNIOR | ESTADÃO CONTEÚDO

A demora do processo de impeachment colocaria o Brasil em um ambiente de "tremendo estresse", prolongando a recessão que já afetou pesadamente a economia em 2015 e 2016. Um cenário menos danoso seria o de uma rápida solução para a permanência de Temer no Planalto, possivelmente por meio de uma renúncia. O peemedebista, porém, já declarou repetidas vezes que não pretende renunciar. "Em qualquer dos casos, a economia brasileira vai sofrer", afirma Coutino. No curto prazo, o fim da recessão seria adiado e a agenda de reformas comprometida, afetando a confiança de empresários e investidores, com repercussões para o médio prazo. Nesse contexto, a recuperação do Produto Interno Bruto (PIB) pode ser atrasada em pelo menos um ano, escreve o diretor da Moody's.

COM CRISE, INVESTIDOR DEVE TER SANGUE FRIO, MESMO COM RENDA FIXA "Se o ambiente político piorar, a recessão será estendida e a recuperação adiada", diz Coutino, destacando que o Brasil foi "chacoalhado" na semana passada por mais um escândalo político. Apesar da elevada impopularidade de Temer, a estratégia do peemedebista previa maior disciplina fiscal e monetária, além de uma forte agenda de reformas. Foi isso que garantiu o apoio dos mercados e dos investidores ao governo Temer e colocou a economia em curso para sair da recessão, destaca a Moody's. Agora, tudo isto está ameaçado, afirma o analista.

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O presidente da República, Michel Temer Foto: WILTON JUNIOR | ESTADÃO CONTEÚDO

A demora do processo de impeachment colocaria o Brasil em um ambiente de "tremendo estresse", prolongando a recessão que já afetou pesadamente a economia em 2015 e 2016. Um cenário menos danoso seria o de uma rápida solução para a permanência de Temer no Planalto, possivelmente por meio de uma renúncia. O peemedebista, porém, já declarou repetidas vezes que não pretende renunciar. "Em qualquer dos casos, a economia brasileira vai sofrer", afirma Coutino. No curto prazo, o fim da recessão seria adiado e a agenda de reformas comprometida, afetando a confiança de empresários e investidores, com repercussões para o médio prazo. Nesse contexto, a recuperação do Produto Interno Bruto (PIB) pode ser atrasada em pelo menos um ano, escreve o diretor da Moody's.

COM CRISE, INVESTIDOR DEVE TER SANGUE FRIO, MESMO COM RENDA FIXA "Se o ambiente político piorar, a recessão será estendida e a recuperação adiada", diz Coutino, destacando que o Brasil foi "chacoalhado" na semana passada por mais um escândalo político. Apesar da elevada impopularidade de Temer, a estratégia do peemedebista previa maior disciplina fiscal e monetária, além de uma forte agenda de reformas. Foi isso que garantiu o apoio dos mercados e dos investidores ao governo Temer e colocou a economia em curso para sair da recessão, destaca a Moody's. Agora, tudo isto está ameaçado, afirma o analista.

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