Críticas à política industrial são naturais, diz Bernardo


'Qualquer coisa que se faça no Brasil sofre críticas. Estamos num regime democrático', afirma ministro

Por Tania Monteiro e de O Estado de S. Paulo

O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, considerou naturais eventuais críticas à política industrial que foi lançada nesta segunda-feira, 12, no auditório do BNDES, no Rio, por privilegiar o setor de TI (tecnologia da informação), mas enfatizou que as medidas do novo programa são abrangentes, beneficiando praticamente todos os segmentos industriais. "Qualquer coisa que se faça no Brasil sofre críticas. Estamos num regime democrático", frisou.   Veja também: Política industrial terá quatro metas para os próximos 2 anos Política industrial traz renúncia fiscal de R$ 21,4 bilhões Precisamos investir mais e melhor, diz Miguel Jorge Aumento da exportação não é fácil, mas factível, diz Coutinho   Bernardo justificou o tratamento preferencial dado às empresas exportadoras de software porque gera emprego de qualidade, agrega valor às exportações e estimula a inovação tecnológica, além de ampliar o potencial exportador do País.

O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, considerou naturais eventuais críticas à política industrial que foi lançada nesta segunda-feira, 12, no auditório do BNDES, no Rio, por privilegiar o setor de TI (tecnologia da informação), mas enfatizou que as medidas do novo programa são abrangentes, beneficiando praticamente todos os segmentos industriais. "Qualquer coisa que se faça no Brasil sofre críticas. Estamos num regime democrático", frisou.   Veja também: Política industrial terá quatro metas para os próximos 2 anos Política industrial traz renúncia fiscal de R$ 21,4 bilhões Precisamos investir mais e melhor, diz Miguel Jorge Aumento da exportação não é fácil, mas factível, diz Coutinho   Bernardo justificou o tratamento preferencial dado às empresas exportadoras de software porque gera emprego de qualidade, agrega valor às exportações e estimula a inovação tecnológica, além de ampliar o potencial exportador do País.

O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, considerou naturais eventuais críticas à política industrial que foi lançada nesta segunda-feira, 12, no auditório do BNDES, no Rio, por privilegiar o setor de TI (tecnologia da informação), mas enfatizou que as medidas do novo programa são abrangentes, beneficiando praticamente todos os segmentos industriais. "Qualquer coisa que se faça no Brasil sofre críticas. Estamos num regime democrático", frisou.   Veja também: Política industrial terá quatro metas para os próximos 2 anos Política industrial traz renúncia fiscal de R$ 21,4 bilhões Precisamos investir mais e melhor, diz Miguel Jorge Aumento da exportação não é fácil, mas factível, diz Coutinho   Bernardo justificou o tratamento preferencial dado às empresas exportadoras de software porque gera emprego de qualidade, agrega valor às exportações e estimula a inovação tecnológica, além de ampliar o potencial exportador do País.

O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, considerou naturais eventuais críticas à política industrial que foi lançada nesta segunda-feira, 12, no auditório do BNDES, no Rio, por privilegiar o setor de TI (tecnologia da informação), mas enfatizou que as medidas do novo programa são abrangentes, beneficiando praticamente todos os segmentos industriais. "Qualquer coisa que se faça no Brasil sofre críticas. Estamos num regime democrático", frisou.   Veja também: Política industrial terá quatro metas para os próximos 2 anos Política industrial traz renúncia fiscal de R$ 21,4 bilhões Precisamos investir mais e melhor, diz Miguel Jorge Aumento da exportação não é fácil, mas factível, diz Coutinho   Bernardo justificou o tratamento preferencial dado às empresas exportadoras de software porque gera emprego de qualidade, agrega valor às exportações e estimula a inovação tecnológica, além de ampliar o potencial exportador do País.

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