CSN entra com recurso contra operação Votorantim-Arcelor


Empresa pede que julgamento seja anulado e uma nova análise da operação seja feita

Por Lorenna Rodrigues

BRASÍLIA - A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) entrou com recurso no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) contra a aprovação da compra da Votorantim pela ArcelorMittal, autorizada pelo órgão no dia 7 de fevereiro por quatro votos a dois.

No recurso, a CSN pede que o julgamento seja anulado e uma nova análise da operação seja feita. O embargo deverá ser julgado na sessão do Cade marcada para amanhã. Segundo fontes ouvidas pelo Estadão/Broadcast, a CSN aguarda o julgamento do embargo para decidir os próximos passos, que poderão incluir um recurso à Justiça.

CSN questiona se todos os conselheiros tiveram acesso ao estudo antes de julgamento no Cade Foto: Alaor Filho/Estadão
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A companhia alega que a conselheira relatora, Polyanna Vilanova, baseou seu voto em um relatório do Departamento de Estudos Econômicos (DEE) do Cade que só foi anexado aos autos no dia 9 de fevereiro, dois dias após o julgamento, ainda assim de forma sigilosa.

A CSN questiona se todos os conselheiros tiveram acesso ao estudo antes da sessão de julgamento.

Um dos conselheiros que votaram pela reprovação do negócio, João Paulo Rezende, apresentou um voto escrito após o julgamento em que questiona o relatório do DEE dizendo que o documento apresenta premissas “falhas” e que levam a conclusões erradas.

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A CSN argumenta no recurso que, se o relatório tivesse sido apresentado antes, essa análise de Rezende teria sido feita em plenário e poderia ter convencido outros conselheiros a votarem contra a operação, o que poderia ter levado, em tese, à reprovação do negócio.

Procurados, Arcelor, Votorantim, CSN e Cade não se pronunciaram.

BRASÍLIA - A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) entrou com recurso no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) contra a aprovação da compra da Votorantim pela ArcelorMittal, autorizada pelo órgão no dia 7 de fevereiro por quatro votos a dois.

No recurso, a CSN pede que o julgamento seja anulado e uma nova análise da operação seja feita. O embargo deverá ser julgado na sessão do Cade marcada para amanhã. Segundo fontes ouvidas pelo Estadão/Broadcast, a CSN aguarda o julgamento do embargo para decidir os próximos passos, que poderão incluir um recurso à Justiça.

CSN questiona se todos os conselheiros tiveram acesso ao estudo antes de julgamento no Cade Foto: Alaor Filho/Estadão

A companhia alega que a conselheira relatora, Polyanna Vilanova, baseou seu voto em um relatório do Departamento de Estudos Econômicos (DEE) do Cade que só foi anexado aos autos no dia 9 de fevereiro, dois dias após o julgamento, ainda assim de forma sigilosa.

A CSN questiona se todos os conselheiros tiveram acesso ao estudo antes da sessão de julgamento.

Um dos conselheiros que votaram pela reprovação do negócio, João Paulo Rezende, apresentou um voto escrito após o julgamento em que questiona o relatório do DEE dizendo que o documento apresenta premissas “falhas” e que levam a conclusões erradas.

A CSN argumenta no recurso que, se o relatório tivesse sido apresentado antes, essa análise de Rezende teria sido feita em plenário e poderia ter convencido outros conselheiros a votarem contra a operação, o que poderia ter levado, em tese, à reprovação do negócio.

Procurados, Arcelor, Votorantim, CSN e Cade não se pronunciaram.

BRASÍLIA - A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) entrou com recurso no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) contra a aprovação da compra da Votorantim pela ArcelorMittal, autorizada pelo órgão no dia 7 de fevereiro por quatro votos a dois.

No recurso, a CSN pede que o julgamento seja anulado e uma nova análise da operação seja feita. O embargo deverá ser julgado na sessão do Cade marcada para amanhã. Segundo fontes ouvidas pelo Estadão/Broadcast, a CSN aguarda o julgamento do embargo para decidir os próximos passos, que poderão incluir um recurso à Justiça.

CSN questiona se todos os conselheiros tiveram acesso ao estudo antes de julgamento no Cade Foto: Alaor Filho/Estadão

A companhia alega que a conselheira relatora, Polyanna Vilanova, baseou seu voto em um relatório do Departamento de Estudos Econômicos (DEE) do Cade que só foi anexado aos autos no dia 9 de fevereiro, dois dias após o julgamento, ainda assim de forma sigilosa.

A CSN questiona se todos os conselheiros tiveram acesso ao estudo antes da sessão de julgamento.

Um dos conselheiros que votaram pela reprovação do negócio, João Paulo Rezende, apresentou um voto escrito após o julgamento em que questiona o relatório do DEE dizendo que o documento apresenta premissas “falhas” e que levam a conclusões erradas.

A CSN argumenta no recurso que, se o relatório tivesse sido apresentado antes, essa análise de Rezende teria sido feita em plenário e poderia ter convencido outros conselheiros a votarem contra a operação, o que poderia ter levado, em tese, à reprovação do negócio.

Procurados, Arcelor, Votorantim, CSN e Cade não se pronunciaram.

BRASÍLIA - A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) entrou com recurso no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) contra a aprovação da compra da Votorantim pela ArcelorMittal, autorizada pelo órgão no dia 7 de fevereiro por quatro votos a dois.

No recurso, a CSN pede que o julgamento seja anulado e uma nova análise da operação seja feita. O embargo deverá ser julgado na sessão do Cade marcada para amanhã. Segundo fontes ouvidas pelo Estadão/Broadcast, a CSN aguarda o julgamento do embargo para decidir os próximos passos, que poderão incluir um recurso à Justiça.

CSN questiona se todos os conselheiros tiveram acesso ao estudo antes de julgamento no Cade Foto: Alaor Filho/Estadão

A companhia alega que a conselheira relatora, Polyanna Vilanova, baseou seu voto em um relatório do Departamento de Estudos Econômicos (DEE) do Cade que só foi anexado aos autos no dia 9 de fevereiro, dois dias após o julgamento, ainda assim de forma sigilosa.

A CSN questiona se todos os conselheiros tiveram acesso ao estudo antes da sessão de julgamento.

Um dos conselheiros que votaram pela reprovação do negócio, João Paulo Rezende, apresentou um voto escrito após o julgamento em que questiona o relatório do DEE dizendo que o documento apresenta premissas “falhas” e que levam a conclusões erradas.

A CSN argumenta no recurso que, se o relatório tivesse sido apresentado antes, essa análise de Rezende teria sido feita em plenário e poderia ter convencido outros conselheiros a votarem contra a operação, o que poderia ter levado, em tese, à reprovação do negócio.

Procurados, Arcelor, Votorantim, CSN e Cade não se pronunciaram.

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