CSN suspende venda de termoelétrica


Por Agencia Estado

A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) suspendeu o processo de venda da sua usina termelétrica, chamada de CTE-2. A empresa informou que a operação foi suspensa porque as condições impostas por credores da CSN - entre eles o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e um consórcio de bancos liderado pelo Santander - inviabilizariam o negócio. A proposta para a venda, diz a companhia em fato relevante, estava sujeita a uma série de condições, entre elas a aprovação dos credores. "As condições apresentadas pelos financiadores, após longa negociação, inviabilizam a implementação da operação, uma vez que reduzem, significativamente, os resultados econômicos", diz a nota. Segundo fato relevante divulgado pela CSN, a empresa ainda mantém o interesse em vender a usina. A companhia, diz a nota, vai "perseguir a melhor estrutura" para a operação. Segundo avaliação interna, a térmica tem um valor de R$ 970,3 milhões. O objetivo era vender a usina e comprar a energia gerada por ela, tornando-se cliente da nova empresa.

A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) suspendeu o processo de venda da sua usina termelétrica, chamada de CTE-2. A empresa informou que a operação foi suspensa porque as condições impostas por credores da CSN - entre eles o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e um consórcio de bancos liderado pelo Santander - inviabilizariam o negócio. A proposta para a venda, diz a companhia em fato relevante, estava sujeita a uma série de condições, entre elas a aprovação dos credores. "As condições apresentadas pelos financiadores, após longa negociação, inviabilizam a implementação da operação, uma vez que reduzem, significativamente, os resultados econômicos", diz a nota. Segundo fato relevante divulgado pela CSN, a empresa ainda mantém o interesse em vender a usina. A companhia, diz a nota, vai "perseguir a melhor estrutura" para a operação. Segundo avaliação interna, a térmica tem um valor de R$ 970,3 milhões. O objetivo era vender a usina e comprar a energia gerada por ela, tornando-se cliente da nova empresa.

A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) suspendeu o processo de venda da sua usina termelétrica, chamada de CTE-2. A empresa informou que a operação foi suspensa porque as condições impostas por credores da CSN - entre eles o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e um consórcio de bancos liderado pelo Santander - inviabilizariam o negócio. A proposta para a venda, diz a companhia em fato relevante, estava sujeita a uma série de condições, entre elas a aprovação dos credores. "As condições apresentadas pelos financiadores, após longa negociação, inviabilizam a implementação da operação, uma vez que reduzem, significativamente, os resultados econômicos", diz a nota. Segundo fato relevante divulgado pela CSN, a empresa ainda mantém o interesse em vender a usina. A companhia, diz a nota, vai "perseguir a melhor estrutura" para a operação. Segundo avaliação interna, a térmica tem um valor de R$ 970,3 milhões. O objetivo era vender a usina e comprar a energia gerada por ela, tornando-se cliente da nova empresa.

A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) suspendeu o processo de venda da sua usina termelétrica, chamada de CTE-2. A empresa informou que a operação foi suspensa porque as condições impostas por credores da CSN - entre eles o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e um consórcio de bancos liderado pelo Santander - inviabilizariam o negócio. A proposta para a venda, diz a companhia em fato relevante, estava sujeita a uma série de condições, entre elas a aprovação dos credores. "As condições apresentadas pelos financiadores, após longa negociação, inviabilizam a implementação da operação, uma vez que reduzem, significativamente, os resultados econômicos", diz a nota. Segundo fato relevante divulgado pela CSN, a empresa ainda mantém o interesse em vender a usina. A companhia, diz a nota, vai "perseguir a melhor estrutura" para a operação. Segundo avaliação interna, a térmica tem um valor de R$ 970,3 milhões. O objetivo era vender a usina e comprar a energia gerada por ela, tornando-se cliente da nova empresa.

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