CSN vende empresa de minério


Negócio deve incluir a mina CFM, de US$ 440 milhões

Por Marianna Aragão

A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) estuda vender sua subsidiária Nacional Minérios S.A. (Namisa), empresa de mineração com jazidas em Minas Gerais. A Namisa produziu no ano passado 2,4 milhões de toneladas de minério de ferro - grande parte para exportação. Em comunicado ao mercado, a CSN informou que contratou o banco Goldman Sachs para trabalhar na venda, parcial ou total, da subsidiária. A empresa não deu mais detalhes sobre a operação. Mas sabe-se que a Namisa é uma distribuidora de minério da CSN, que tem entre seus ativos a mina CFM, comprada no ano passado. Como a CFM foi comprada por US$ 440 milhões, analistas de mercado avaliam que a Namisa pode sair por um valor bem maior. O negócio não envolve todos os ativos de mineração da CSN. Sua principal mina, a Casa de Pedra, em Minas Gerais, não será vendida e continua a fazer parte da estratégia de verticalização da produção da CSN. As siderúrgicas brasileiras estão verticalizando a produção, investindo em todas as etapas do processo, da mineração à fabricação do aço. Essa é uma maneira de driblar a alta do preço do minério no mercado internacional. A Usiminas, por exemplo, comprou no ano passado a mineradora J.Mendes, em Minas Gerais, com produção de 6 milhões de toneladas ao ano, por um valor mínimo de US$ 900 milhões - mas pode dobrar, dependendo da comprovação do tamanho das reservas. CASA DE PEDRA No ano passado, a CSN havia anunciado que tinha planos de fortalecer seus ativos em mineração para criar uma grande empresa do setor, listada na Bolsa. Seu principal ativo seria a Casa de Pedra, com reservas provadas de 1,6 bilhão de toneladas. Este ano, a Casa de Pedra deve produzir 20 milhões de toneladas, fazendo da CSN auto-suficiente em minério. Apesar do anúncio, a oferta de ações da Casa de Pedra ainda não saiu do papel. A Namisa, por sua vez, foi criada no final de 2006. Naquela época, apenas comprava de pequenas e médias mineradoras de Minas Gerais para exportar por meio da rede logística da CSN, usando principalmente o Porto de Itaguaí. Com a aquisição da CFM, em julho passado, a subsidiária passou também a produzir minério. Segundo informações do balanço da CSN, no ano passado a Namisa produziu 2,4 milhões de toneladas e comprou de terceiros outros 3,8 milhões de toneladas. Desse total, 7,1 milhões de toneladas foram transferidas para a própria CSN. A Namisa quer aumentar sua capacidade de venda de minério dos atuais 14 milhões de toneladas por ano para até 40 milhões por ano em 2012.

A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) estuda vender sua subsidiária Nacional Minérios S.A. (Namisa), empresa de mineração com jazidas em Minas Gerais. A Namisa produziu no ano passado 2,4 milhões de toneladas de minério de ferro - grande parte para exportação. Em comunicado ao mercado, a CSN informou que contratou o banco Goldman Sachs para trabalhar na venda, parcial ou total, da subsidiária. A empresa não deu mais detalhes sobre a operação. Mas sabe-se que a Namisa é uma distribuidora de minério da CSN, que tem entre seus ativos a mina CFM, comprada no ano passado. Como a CFM foi comprada por US$ 440 milhões, analistas de mercado avaliam que a Namisa pode sair por um valor bem maior. O negócio não envolve todos os ativos de mineração da CSN. Sua principal mina, a Casa de Pedra, em Minas Gerais, não será vendida e continua a fazer parte da estratégia de verticalização da produção da CSN. As siderúrgicas brasileiras estão verticalizando a produção, investindo em todas as etapas do processo, da mineração à fabricação do aço. Essa é uma maneira de driblar a alta do preço do minério no mercado internacional. A Usiminas, por exemplo, comprou no ano passado a mineradora J.Mendes, em Minas Gerais, com produção de 6 milhões de toneladas ao ano, por um valor mínimo de US$ 900 milhões - mas pode dobrar, dependendo da comprovação do tamanho das reservas. CASA DE PEDRA No ano passado, a CSN havia anunciado que tinha planos de fortalecer seus ativos em mineração para criar uma grande empresa do setor, listada na Bolsa. Seu principal ativo seria a Casa de Pedra, com reservas provadas de 1,6 bilhão de toneladas. Este ano, a Casa de Pedra deve produzir 20 milhões de toneladas, fazendo da CSN auto-suficiente em minério. Apesar do anúncio, a oferta de ações da Casa de Pedra ainda não saiu do papel. A Namisa, por sua vez, foi criada no final de 2006. Naquela época, apenas comprava de pequenas e médias mineradoras de Minas Gerais para exportar por meio da rede logística da CSN, usando principalmente o Porto de Itaguaí. Com a aquisição da CFM, em julho passado, a subsidiária passou também a produzir minério. Segundo informações do balanço da CSN, no ano passado a Namisa produziu 2,4 milhões de toneladas e comprou de terceiros outros 3,8 milhões de toneladas. Desse total, 7,1 milhões de toneladas foram transferidas para a própria CSN. A Namisa quer aumentar sua capacidade de venda de minério dos atuais 14 milhões de toneladas por ano para até 40 milhões por ano em 2012.

A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) estuda vender sua subsidiária Nacional Minérios S.A. (Namisa), empresa de mineração com jazidas em Minas Gerais. A Namisa produziu no ano passado 2,4 milhões de toneladas de minério de ferro - grande parte para exportação. Em comunicado ao mercado, a CSN informou que contratou o banco Goldman Sachs para trabalhar na venda, parcial ou total, da subsidiária. A empresa não deu mais detalhes sobre a operação. Mas sabe-se que a Namisa é uma distribuidora de minério da CSN, que tem entre seus ativos a mina CFM, comprada no ano passado. Como a CFM foi comprada por US$ 440 milhões, analistas de mercado avaliam que a Namisa pode sair por um valor bem maior. O negócio não envolve todos os ativos de mineração da CSN. Sua principal mina, a Casa de Pedra, em Minas Gerais, não será vendida e continua a fazer parte da estratégia de verticalização da produção da CSN. As siderúrgicas brasileiras estão verticalizando a produção, investindo em todas as etapas do processo, da mineração à fabricação do aço. Essa é uma maneira de driblar a alta do preço do minério no mercado internacional. A Usiminas, por exemplo, comprou no ano passado a mineradora J.Mendes, em Minas Gerais, com produção de 6 milhões de toneladas ao ano, por um valor mínimo de US$ 900 milhões - mas pode dobrar, dependendo da comprovação do tamanho das reservas. CASA DE PEDRA No ano passado, a CSN havia anunciado que tinha planos de fortalecer seus ativos em mineração para criar uma grande empresa do setor, listada na Bolsa. Seu principal ativo seria a Casa de Pedra, com reservas provadas de 1,6 bilhão de toneladas. Este ano, a Casa de Pedra deve produzir 20 milhões de toneladas, fazendo da CSN auto-suficiente em minério. Apesar do anúncio, a oferta de ações da Casa de Pedra ainda não saiu do papel. A Namisa, por sua vez, foi criada no final de 2006. Naquela época, apenas comprava de pequenas e médias mineradoras de Minas Gerais para exportar por meio da rede logística da CSN, usando principalmente o Porto de Itaguaí. Com a aquisição da CFM, em julho passado, a subsidiária passou também a produzir minério. Segundo informações do balanço da CSN, no ano passado a Namisa produziu 2,4 milhões de toneladas e comprou de terceiros outros 3,8 milhões de toneladas. Desse total, 7,1 milhões de toneladas foram transferidas para a própria CSN. A Namisa quer aumentar sua capacidade de venda de minério dos atuais 14 milhões de toneladas por ano para até 40 milhões por ano em 2012.

A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) estuda vender sua subsidiária Nacional Minérios S.A. (Namisa), empresa de mineração com jazidas em Minas Gerais. A Namisa produziu no ano passado 2,4 milhões de toneladas de minério de ferro - grande parte para exportação. Em comunicado ao mercado, a CSN informou que contratou o banco Goldman Sachs para trabalhar na venda, parcial ou total, da subsidiária. A empresa não deu mais detalhes sobre a operação. Mas sabe-se que a Namisa é uma distribuidora de minério da CSN, que tem entre seus ativos a mina CFM, comprada no ano passado. Como a CFM foi comprada por US$ 440 milhões, analistas de mercado avaliam que a Namisa pode sair por um valor bem maior. O negócio não envolve todos os ativos de mineração da CSN. Sua principal mina, a Casa de Pedra, em Minas Gerais, não será vendida e continua a fazer parte da estratégia de verticalização da produção da CSN. As siderúrgicas brasileiras estão verticalizando a produção, investindo em todas as etapas do processo, da mineração à fabricação do aço. Essa é uma maneira de driblar a alta do preço do minério no mercado internacional. A Usiminas, por exemplo, comprou no ano passado a mineradora J.Mendes, em Minas Gerais, com produção de 6 milhões de toneladas ao ano, por um valor mínimo de US$ 900 milhões - mas pode dobrar, dependendo da comprovação do tamanho das reservas. CASA DE PEDRA No ano passado, a CSN havia anunciado que tinha planos de fortalecer seus ativos em mineração para criar uma grande empresa do setor, listada na Bolsa. Seu principal ativo seria a Casa de Pedra, com reservas provadas de 1,6 bilhão de toneladas. Este ano, a Casa de Pedra deve produzir 20 milhões de toneladas, fazendo da CSN auto-suficiente em minério. Apesar do anúncio, a oferta de ações da Casa de Pedra ainda não saiu do papel. A Namisa, por sua vez, foi criada no final de 2006. Naquela época, apenas comprava de pequenas e médias mineradoras de Minas Gerais para exportar por meio da rede logística da CSN, usando principalmente o Porto de Itaguaí. Com a aquisição da CFM, em julho passado, a subsidiária passou também a produzir minério. Segundo informações do balanço da CSN, no ano passado a Namisa produziu 2,4 milhões de toneladas e comprou de terceiros outros 3,8 milhões de toneladas. Desse total, 7,1 milhões de toneladas foram transferidas para a própria CSN. A Namisa quer aumentar sua capacidade de venda de minério dos atuais 14 milhões de toneladas por ano para até 40 milhões por ano em 2012.

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