Custo do petróleo continua pressionado


Verão nos Estados Unidos deve aumentar a demanda por combustíveis. O fato ajuda a pressionar o custo do petróleo no mercado internacional. A Opep continua dividida quanto ao aumento da produção.

Por Agencia Estado

O preço do petróleo no mercado internacional chegou ontem ao maior nível dos últimos três meses. Na New York Mercantile Exchange - bolsa que negocia contratos futuros do óleo -, o petróleo tipo cru para entrega em julho chegou a US$ 32,73 por barril. Em Londres, o pico do dia foi de US$ 31,70 por barril. Os preços estão bem mais altos do que em março, quando a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) decidiu elevar o teto de sua produção em 7%. Esperava-se que o aumento trouxesse um alívio para os consumidores de gasolina. Mas com o verão e o início do período das férias no Hemisfério Norte, o aumento da produção é neutralizado pela maior demanda. Além disso, os baixos estoques do combustível nos EUA também pressionam os custos. Os motoristas já estão pagando pela gasolina os mais altos preços desta década. O Departamento de Energia dos EUA previu que os preços da gasolina vão ficar em US$ 1,50 o galão (3,8 litros). Em algumas áreas, o mesmo galão é vendido a US$ 2,00. Mas espera-se um recuo assim que a temporada das férias terminar. Líderes da Opep divergem sobre o aumento da produção Os líderes da Opep continuam tão divididos quanto há três meses. A Arábia Saudita, maior produtor mundial, quer aumentar a produção e baixar os preços. Membros da Opep mais agressivos, como o Irã e a Argélia, querem manter altos os preços. Até o momento, os EUA não fizeram nenhuma declaração exortando membros da Opep a chegarem a uma decisão específica, ao contrário da pressão pública feita três meses atrás pelo secretário de Energia do país, Bill Richardson.

O preço do petróleo no mercado internacional chegou ontem ao maior nível dos últimos três meses. Na New York Mercantile Exchange - bolsa que negocia contratos futuros do óleo -, o petróleo tipo cru para entrega em julho chegou a US$ 32,73 por barril. Em Londres, o pico do dia foi de US$ 31,70 por barril. Os preços estão bem mais altos do que em março, quando a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) decidiu elevar o teto de sua produção em 7%. Esperava-se que o aumento trouxesse um alívio para os consumidores de gasolina. Mas com o verão e o início do período das férias no Hemisfério Norte, o aumento da produção é neutralizado pela maior demanda. Além disso, os baixos estoques do combustível nos EUA também pressionam os custos. Os motoristas já estão pagando pela gasolina os mais altos preços desta década. O Departamento de Energia dos EUA previu que os preços da gasolina vão ficar em US$ 1,50 o galão (3,8 litros). Em algumas áreas, o mesmo galão é vendido a US$ 2,00. Mas espera-se um recuo assim que a temporada das férias terminar. Líderes da Opep divergem sobre o aumento da produção Os líderes da Opep continuam tão divididos quanto há três meses. A Arábia Saudita, maior produtor mundial, quer aumentar a produção e baixar os preços. Membros da Opep mais agressivos, como o Irã e a Argélia, querem manter altos os preços. Até o momento, os EUA não fizeram nenhuma declaração exortando membros da Opep a chegarem a uma decisão específica, ao contrário da pressão pública feita três meses atrás pelo secretário de Energia do país, Bill Richardson.

O preço do petróleo no mercado internacional chegou ontem ao maior nível dos últimos três meses. Na New York Mercantile Exchange - bolsa que negocia contratos futuros do óleo -, o petróleo tipo cru para entrega em julho chegou a US$ 32,73 por barril. Em Londres, o pico do dia foi de US$ 31,70 por barril. Os preços estão bem mais altos do que em março, quando a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) decidiu elevar o teto de sua produção em 7%. Esperava-se que o aumento trouxesse um alívio para os consumidores de gasolina. Mas com o verão e o início do período das férias no Hemisfério Norte, o aumento da produção é neutralizado pela maior demanda. Além disso, os baixos estoques do combustível nos EUA também pressionam os custos. Os motoristas já estão pagando pela gasolina os mais altos preços desta década. O Departamento de Energia dos EUA previu que os preços da gasolina vão ficar em US$ 1,50 o galão (3,8 litros). Em algumas áreas, o mesmo galão é vendido a US$ 2,00. Mas espera-se um recuo assim que a temporada das férias terminar. Líderes da Opep divergem sobre o aumento da produção Os líderes da Opep continuam tão divididos quanto há três meses. A Arábia Saudita, maior produtor mundial, quer aumentar a produção e baixar os preços. Membros da Opep mais agressivos, como o Irã e a Argélia, querem manter altos os preços. Até o momento, os EUA não fizeram nenhuma declaração exortando membros da Opep a chegarem a uma decisão específica, ao contrário da pressão pública feita três meses atrás pelo secretário de Energia do país, Bill Richardson.

O preço do petróleo no mercado internacional chegou ontem ao maior nível dos últimos três meses. Na New York Mercantile Exchange - bolsa que negocia contratos futuros do óleo -, o petróleo tipo cru para entrega em julho chegou a US$ 32,73 por barril. Em Londres, o pico do dia foi de US$ 31,70 por barril. Os preços estão bem mais altos do que em março, quando a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) decidiu elevar o teto de sua produção em 7%. Esperava-se que o aumento trouxesse um alívio para os consumidores de gasolina. Mas com o verão e o início do período das férias no Hemisfério Norte, o aumento da produção é neutralizado pela maior demanda. Além disso, os baixos estoques do combustível nos EUA também pressionam os custos. Os motoristas já estão pagando pela gasolina os mais altos preços desta década. O Departamento de Energia dos EUA previu que os preços da gasolina vão ficar em US$ 1,50 o galão (3,8 litros). Em algumas áreas, o mesmo galão é vendido a US$ 2,00. Mas espera-se um recuo assim que a temporada das férias terminar. Líderes da Opep divergem sobre o aumento da produção Os líderes da Opep continuam tão divididos quanto há três meses. A Arábia Saudita, maior produtor mundial, quer aumentar a produção e baixar os preços. Membros da Opep mais agressivos, como o Irã e a Argélia, querem manter altos os preços. Até o momento, os EUA não fizeram nenhuma declaração exortando membros da Opep a chegarem a uma decisão específica, ao contrário da pressão pública feita três meses atrás pelo secretário de Energia do país, Bill Richardson.

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