Custos das transportadoras de carga sobem 6,69% em março


Por Agencia Estado

Os custos das transportadoras rodoviárias de carga no deslocamento em distâncias médias (800 km) subiram 6,69% em março, em relação ao mesmo mês do ano passado. Foi esta a variação do Índice Nacional de Custos do Transporte Rodoviário de Cargas Ampliado (INTC-A), que mede a evolução dos custos da atividade, incluindo transferência de cargas, coleta e entrega de mercadorias, gerenciamento contra roubo de cargas e impostos. O INCT-A é apurado todo mês pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas da Universidade de São Paulo (Fipe-USP), através de convênio com a Associação Nacional do Transporte de Cargas (NTC). O período do último levantamento de dados foi de 20 de fevereiro a 20 de março. A NTC divulga o índice no meio do mês para que as empresas o utilizem como referência para a composição dos fretes. No acumulado deste ano, o INCT-A médio é de 0,55%. A variação do INCT-A médio desde julho de 94 (início do Plano Real) alcança 89,81%.

Os custos das transportadoras rodoviárias de carga no deslocamento em distâncias médias (800 km) subiram 6,69% em março, em relação ao mesmo mês do ano passado. Foi esta a variação do Índice Nacional de Custos do Transporte Rodoviário de Cargas Ampliado (INTC-A), que mede a evolução dos custos da atividade, incluindo transferência de cargas, coleta e entrega de mercadorias, gerenciamento contra roubo de cargas e impostos. O INCT-A é apurado todo mês pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas da Universidade de São Paulo (Fipe-USP), através de convênio com a Associação Nacional do Transporte de Cargas (NTC). O período do último levantamento de dados foi de 20 de fevereiro a 20 de março. A NTC divulga o índice no meio do mês para que as empresas o utilizem como referência para a composição dos fretes. No acumulado deste ano, o INCT-A médio é de 0,55%. A variação do INCT-A médio desde julho de 94 (início do Plano Real) alcança 89,81%.

Os custos das transportadoras rodoviárias de carga no deslocamento em distâncias médias (800 km) subiram 6,69% em março, em relação ao mesmo mês do ano passado. Foi esta a variação do Índice Nacional de Custos do Transporte Rodoviário de Cargas Ampliado (INTC-A), que mede a evolução dos custos da atividade, incluindo transferência de cargas, coleta e entrega de mercadorias, gerenciamento contra roubo de cargas e impostos. O INCT-A é apurado todo mês pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas da Universidade de São Paulo (Fipe-USP), através de convênio com a Associação Nacional do Transporte de Cargas (NTC). O período do último levantamento de dados foi de 20 de fevereiro a 20 de março. A NTC divulga o índice no meio do mês para que as empresas o utilizem como referência para a composição dos fretes. No acumulado deste ano, o INCT-A médio é de 0,55%. A variação do INCT-A médio desde julho de 94 (início do Plano Real) alcança 89,81%.

Os custos das transportadoras rodoviárias de carga no deslocamento em distâncias médias (800 km) subiram 6,69% em março, em relação ao mesmo mês do ano passado. Foi esta a variação do Índice Nacional de Custos do Transporte Rodoviário de Cargas Ampliado (INTC-A), que mede a evolução dos custos da atividade, incluindo transferência de cargas, coleta e entrega de mercadorias, gerenciamento contra roubo de cargas e impostos. O INCT-A é apurado todo mês pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas da Universidade de São Paulo (Fipe-USP), através de convênio com a Associação Nacional do Transporte de Cargas (NTC). O período do último levantamento de dados foi de 20 de fevereiro a 20 de março. A NTC divulga o índice no meio do mês para que as empresas o utilizem como referência para a composição dos fretes. No acumulado deste ano, o INCT-A médio é de 0,55%. A variação do INCT-A médio desde julho de 94 (início do Plano Real) alcança 89,81%.

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