CVM divulga nota sobre operação da PF envolvendo Agrenco


Comissão diz estar realizando 'avaliação preliminar' sobre o envolvimento de funcionários em crimes financeiros

Por Kelly Lima e da Agência Estado

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) informou nesta sexta-feira, 20, que "já está promovendo uma avaliação preliminar" com relação às informações divulgadas sobre a Operação Influenza, da Polícia Federal, envolvendo executivos da Agrenco Limited.   Veja também: PF prende 24 por fraude e operações ilegais de câmbio   Em nota curta divulgada no começo da noite, a CVM esclarece que "independentemente do acima informado, a Bovespa, na sua esfera de atribuições, já adotou providências no sentido de suspender as negociações com os BDR's da Agrenco e solicitou esclarecimentos à empresa.   A PF prendeu 24 pessoas nesta sexta, entre eles dois funcionários da Agrenco, um auditor da Receita Federal, um policial federal aposentado e o delegado do município de Itajaí, Jackson Aluir Corbari.   Entre as acusações que pesam sobre os envolvidos no esquema, o superintendente da PF citou os crimes de sonegação fiscal, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, falsidade ideológica, remessa ilegal de dinheiro ao exterior e corrupção ativa e passiva.

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) informou nesta sexta-feira, 20, que "já está promovendo uma avaliação preliminar" com relação às informações divulgadas sobre a Operação Influenza, da Polícia Federal, envolvendo executivos da Agrenco Limited.   Veja também: PF prende 24 por fraude e operações ilegais de câmbio   Em nota curta divulgada no começo da noite, a CVM esclarece que "independentemente do acima informado, a Bovespa, na sua esfera de atribuições, já adotou providências no sentido de suspender as negociações com os BDR's da Agrenco e solicitou esclarecimentos à empresa.   A PF prendeu 24 pessoas nesta sexta, entre eles dois funcionários da Agrenco, um auditor da Receita Federal, um policial federal aposentado e o delegado do município de Itajaí, Jackson Aluir Corbari.   Entre as acusações que pesam sobre os envolvidos no esquema, o superintendente da PF citou os crimes de sonegação fiscal, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, falsidade ideológica, remessa ilegal de dinheiro ao exterior e corrupção ativa e passiva.

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) informou nesta sexta-feira, 20, que "já está promovendo uma avaliação preliminar" com relação às informações divulgadas sobre a Operação Influenza, da Polícia Federal, envolvendo executivos da Agrenco Limited.   Veja também: PF prende 24 por fraude e operações ilegais de câmbio   Em nota curta divulgada no começo da noite, a CVM esclarece que "independentemente do acima informado, a Bovespa, na sua esfera de atribuições, já adotou providências no sentido de suspender as negociações com os BDR's da Agrenco e solicitou esclarecimentos à empresa.   A PF prendeu 24 pessoas nesta sexta, entre eles dois funcionários da Agrenco, um auditor da Receita Federal, um policial federal aposentado e o delegado do município de Itajaí, Jackson Aluir Corbari.   Entre as acusações que pesam sobre os envolvidos no esquema, o superintendente da PF citou os crimes de sonegação fiscal, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, falsidade ideológica, remessa ilegal de dinheiro ao exterior e corrupção ativa e passiva.

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) informou nesta sexta-feira, 20, que "já está promovendo uma avaliação preliminar" com relação às informações divulgadas sobre a Operação Influenza, da Polícia Federal, envolvendo executivos da Agrenco Limited.   Veja também: PF prende 24 por fraude e operações ilegais de câmbio   Em nota curta divulgada no começo da noite, a CVM esclarece que "independentemente do acima informado, a Bovespa, na sua esfera de atribuições, já adotou providências no sentido de suspender as negociações com os BDR's da Agrenco e solicitou esclarecimentos à empresa.   A PF prendeu 24 pessoas nesta sexta, entre eles dois funcionários da Agrenco, um auditor da Receita Federal, um policial federal aposentado e o delegado do município de Itajaí, Jackson Aluir Corbari.   Entre as acusações que pesam sobre os envolvidos no esquema, o superintendente da PF citou os crimes de sonegação fiscal, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, falsidade ideológica, remessa ilegal de dinheiro ao exterior e corrupção ativa e passiva.

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