Dados do mercado de trabalho nos EUA derrubam Bovespa


Só nesta sexta, queda foi de 2,95%, aos 61.036 pontos. No pior momento do dia, a Bolsa chegou a cair 3,69%

Por Redação

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) começou 2008 com o pé esquerdo. Na primeira semana do ano, acumulou queda de quase 4,5%. Só nesta sexta-feira, a queda foi de 2,95%, aos 61.036 pontos. No pior momento do dia, a Bolsa chegou a cair 3,69%. O fraco mercado de trabalho nos EUA também mexeu com as bolsas no mundo todo.   A razão do mau humor dos investidores foi o resultado abaixo do esperado na criação de vagas no mercado de trabalho nos EUA. Foram criados apenas 18 mil postos de trabalhos em dezembro, quando o esperado era 50 mil. Foi o pior desempenho do mercado de trabalho desde agosto de 2003.   Já a taxa de desemprego em dezembro subiu para 5%, de 4,7% em novembro e outubro e superou a expectativa dos analistas de que subiria para 4,8%. É a maior taxa de desemprego desde novembro de 2005. Os dados fracos do mercado de trabalho americano reforçaram o risco de desaquecimento da economia norte-americana.   À tarde, o presidente norte-americano, George W. Bush, ao comentar os temores de uma desaceleração econômica dos EUA após reunião com o grupo de trabalho sobre mercados financeiros, disse que os mercados estão saudáveis, que a economia tem "sólida fundação", mas que o crescimento não deve ser tido como garantido. Bush não se referiu, no entanto, a um potencial pacote de estímulo fiscal para salvaguardar a economia.   O risco de desaquecimento da economia norte-americana fez reforçou ainda as apostas em um corte mais agressivo, de 0,50 ponto porcentual, na taxa básica de juros nos EUA na reunião deste mês. Aqui, também houve interrupção da trajetória de queda dos juros futuros na BM&F e o dólar à vista foi pressionado em meio à paralisia dos negócios.

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) começou 2008 com o pé esquerdo. Na primeira semana do ano, acumulou queda de quase 4,5%. Só nesta sexta-feira, a queda foi de 2,95%, aos 61.036 pontos. No pior momento do dia, a Bolsa chegou a cair 3,69%. O fraco mercado de trabalho nos EUA também mexeu com as bolsas no mundo todo.   A razão do mau humor dos investidores foi o resultado abaixo do esperado na criação de vagas no mercado de trabalho nos EUA. Foram criados apenas 18 mil postos de trabalhos em dezembro, quando o esperado era 50 mil. Foi o pior desempenho do mercado de trabalho desde agosto de 2003.   Já a taxa de desemprego em dezembro subiu para 5%, de 4,7% em novembro e outubro e superou a expectativa dos analistas de que subiria para 4,8%. É a maior taxa de desemprego desde novembro de 2005. Os dados fracos do mercado de trabalho americano reforçaram o risco de desaquecimento da economia norte-americana.   À tarde, o presidente norte-americano, George W. Bush, ao comentar os temores de uma desaceleração econômica dos EUA após reunião com o grupo de trabalho sobre mercados financeiros, disse que os mercados estão saudáveis, que a economia tem "sólida fundação", mas que o crescimento não deve ser tido como garantido. Bush não se referiu, no entanto, a um potencial pacote de estímulo fiscal para salvaguardar a economia.   O risco de desaquecimento da economia norte-americana fez reforçou ainda as apostas em um corte mais agressivo, de 0,50 ponto porcentual, na taxa básica de juros nos EUA na reunião deste mês. Aqui, também houve interrupção da trajetória de queda dos juros futuros na BM&F e o dólar à vista foi pressionado em meio à paralisia dos negócios.

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) começou 2008 com o pé esquerdo. Na primeira semana do ano, acumulou queda de quase 4,5%. Só nesta sexta-feira, a queda foi de 2,95%, aos 61.036 pontos. No pior momento do dia, a Bolsa chegou a cair 3,69%. O fraco mercado de trabalho nos EUA também mexeu com as bolsas no mundo todo.   A razão do mau humor dos investidores foi o resultado abaixo do esperado na criação de vagas no mercado de trabalho nos EUA. Foram criados apenas 18 mil postos de trabalhos em dezembro, quando o esperado era 50 mil. Foi o pior desempenho do mercado de trabalho desde agosto de 2003.   Já a taxa de desemprego em dezembro subiu para 5%, de 4,7% em novembro e outubro e superou a expectativa dos analistas de que subiria para 4,8%. É a maior taxa de desemprego desde novembro de 2005. Os dados fracos do mercado de trabalho americano reforçaram o risco de desaquecimento da economia norte-americana.   À tarde, o presidente norte-americano, George W. Bush, ao comentar os temores de uma desaceleração econômica dos EUA após reunião com o grupo de trabalho sobre mercados financeiros, disse que os mercados estão saudáveis, que a economia tem "sólida fundação", mas que o crescimento não deve ser tido como garantido. Bush não se referiu, no entanto, a um potencial pacote de estímulo fiscal para salvaguardar a economia.   O risco de desaquecimento da economia norte-americana fez reforçou ainda as apostas em um corte mais agressivo, de 0,50 ponto porcentual, na taxa básica de juros nos EUA na reunião deste mês. Aqui, também houve interrupção da trajetória de queda dos juros futuros na BM&F e o dólar à vista foi pressionado em meio à paralisia dos negócios.

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) começou 2008 com o pé esquerdo. Na primeira semana do ano, acumulou queda de quase 4,5%. Só nesta sexta-feira, a queda foi de 2,95%, aos 61.036 pontos. No pior momento do dia, a Bolsa chegou a cair 3,69%. O fraco mercado de trabalho nos EUA também mexeu com as bolsas no mundo todo.   A razão do mau humor dos investidores foi o resultado abaixo do esperado na criação de vagas no mercado de trabalho nos EUA. Foram criados apenas 18 mil postos de trabalhos em dezembro, quando o esperado era 50 mil. Foi o pior desempenho do mercado de trabalho desde agosto de 2003.   Já a taxa de desemprego em dezembro subiu para 5%, de 4,7% em novembro e outubro e superou a expectativa dos analistas de que subiria para 4,8%. É a maior taxa de desemprego desde novembro de 2005. Os dados fracos do mercado de trabalho americano reforçaram o risco de desaquecimento da economia norte-americana.   À tarde, o presidente norte-americano, George W. Bush, ao comentar os temores de uma desaceleração econômica dos EUA após reunião com o grupo de trabalho sobre mercados financeiros, disse que os mercados estão saudáveis, que a economia tem "sólida fundação", mas que o crescimento não deve ser tido como garantido. Bush não se referiu, no entanto, a um potencial pacote de estímulo fiscal para salvaguardar a economia.   O risco de desaquecimento da economia norte-americana fez reforçou ainda as apostas em um corte mais agressivo, de 0,50 ponto porcentual, na taxa básica de juros nos EUA na reunião deste mês. Aqui, também houve interrupção da trajetória de queda dos juros futuros na BM&F e o dólar à vista foi pressionado em meio à paralisia dos negócios.

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