Decisão argentina é 'soberana', diz Coutinho, do BNDES


Por Redação

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, disse acreditar que a decisão do governo argentino de nacionalizar 51% da YPF nas mãos da espanhola Repsol não terá efeitos negativos para o Brasil. Coutinho classificou a decisão do governo argentino de "soberana" e evitou entrar em detalhes. "Não vou comentar", declarou durante abertura do campeonato Panamericano de Canoagem de Velocidade de 2012, na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio. O executivo esteve no evento por causa do patrocínio do BNDES a atletas brasileiros. A postura de Coutinho está alinhada com a do governo. Na terça-feira, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, também classificou a decisão argentina como questão de soberania e descartou reduzir a presença da Petrobrás no país vizinho. / GLAUBER GONÇALVES

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, disse acreditar que a decisão do governo argentino de nacionalizar 51% da YPF nas mãos da espanhola Repsol não terá efeitos negativos para o Brasil. Coutinho classificou a decisão do governo argentino de "soberana" e evitou entrar em detalhes. "Não vou comentar", declarou durante abertura do campeonato Panamericano de Canoagem de Velocidade de 2012, na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio. O executivo esteve no evento por causa do patrocínio do BNDES a atletas brasileiros. A postura de Coutinho está alinhada com a do governo. Na terça-feira, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, também classificou a decisão argentina como questão de soberania e descartou reduzir a presença da Petrobrás no país vizinho. / GLAUBER GONÇALVES

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, disse acreditar que a decisão do governo argentino de nacionalizar 51% da YPF nas mãos da espanhola Repsol não terá efeitos negativos para o Brasil. Coutinho classificou a decisão do governo argentino de "soberana" e evitou entrar em detalhes. "Não vou comentar", declarou durante abertura do campeonato Panamericano de Canoagem de Velocidade de 2012, na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio. O executivo esteve no evento por causa do patrocínio do BNDES a atletas brasileiros. A postura de Coutinho está alinhada com a do governo. Na terça-feira, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, também classificou a decisão argentina como questão de soberania e descartou reduzir a presença da Petrobrás no país vizinho. / GLAUBER GONÇALVES

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, disse acreditar que a decisão do governo argentino de nacionalizar 51% da YPF nas mãos da espanhola Repsol não terá efeitos negativos para o Brasil. Coutinho classificou a decisão do governo argentino de "soberana" e evitou entrar em detalhes. "Não vou comentar", declarou durante abertura do campeonato Panamericano de Canoagem de Velocidade de 2012, na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio. O executivo esteve no evento por causa do patrocínio do BNDES a atletas brasileiros. A postura de Coutinho está alinhada com a do governo. Na terça-feira, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, também classificou a decisão argentina como questão de soberania e descartou reduzir a presença da Petrobrás no país vizinho. / GLAUBER GONÇALVES

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.