Delfim aposta em queda de 3% na taxa básica de juros


Por Agencia Estado

O deputado federal Delfim Neto (PP-SP) disse hoje esperar que o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom), reduza em 3% a taxa básica de juros (selic). "Agora que perdeu a inibição, acho que ele corta 300 pontinhos", afirmou o parlamentar. Na avaliação do deputado, não há sinais de retomada de crescimento econômico. "Os sinais ainda são muito tênues", observou ele. Segundo Delfim Neto, nos três meses finais deste ano, poderá haver crescimento com a ampliação do consumo. "Mas, o investimento que produz crescimento, só virá a partir de 2004", comentou.

O deputado federal Delfim Neto (PP-SP) disse hoje esperar que o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom), reduza em 3% a taxa básica de juros (selic). "Agora que perdeu a inibição, acho que ele corta 300 pontinhos", afirmou o parlamentar. Na avaliação do deputado, não há sinais de retomada de crescimento econômico. "Os sinais ainda são muito tênues", observou ele. Segundo Delfim Neto, nos três meses finais deste ano, poderá haver crescimento com a ampliação do consumo. "Mas, o investimento que produz crescimento, só virá a partir de 2004", comentou.

O deputado federal Delfim Neto (PP-SP) disse hoje esperar que o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom), reduza em 3% a taxa básica de juros (selic). "Agora que perdeu a inibição, acho que ele corta 300 pontinhos", afirmou o parlamentar. Na avaliação do deputado, não há sinais de retomada de crescimento econômico. "Os sinais ainda são muito tênues", observou ele. Segundo Delfim Neto, nos três meses finais deste ano, poderá haver crescimento com a ampliação do consumo. "Mas, o investimento que produz crescimento, só virá a partir de 2004", comentou.

O deputado federal Delfim Neto (PP-SP) disse hoje esperar que o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom), reduza em 3% a taxa básica de juros (selic). "Agora que perdeu a inibição, acho que ele corta 300 pontinhos", afirmou o parlamentar. Na avaliação do deputado, não há sinais de retomada de crescimento econômico. "Os sinais ainda são muito tênues", observou ele. Segundo Delfim Neto, nos três meses finais deste ano, poderá haver crescimento com a ampliação do consumo. "Mas, o investimento que produz crescimento, só virá a partir de 2004", comentou.

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