Demissão voluntária do Bradesco pode chegar a 10 mil funcionários


Fontes ouvidas pelo Estadão afirmaram que o banco espera que a adesão alcance pelo menos 5 mil funcionários

Por Aline Bronzati

SÃO PAULO - Motivado pela compra do HSBC no Brasil, o Bradesco vai fazer o primeiro programa de demissão voluntária (PDV) de sua história. O banco espera que a iniciativa alcance, ao menos, 5 mil colaboradores, de acordo com fontes ouvidas pelo Estadão/Broadcast, podendo chegar a 10 mil funcionários, em uma estimativa de adesão maior.

O programa começa no próximo dia 17 de julho e vai até 31 de agosto. O público-alvo inclui todo o conglomerado Bradesco, mas apenas para funcionários com mais de dez anos de casa e não está disponível para todos os departamentos, de acordo com fontes.

Ao final de março último, o Bradesco contava com 106.644 funcionários Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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O objetivo da instituição, explicam as mesmas fontes, é aprofundar as sinergias após a integração do HSBC, que adicionou cerca de 20 mil funcionários ao banco. "O HSBC está totalmente internalizado. Agora, é preciso buscar ganhos de eficiência. O PDV é uma quebra de paradigmas. O Bradesco nunca fez isso", explica uma fonte, na condição de anonimato.

Ao final de março último, o Bradesco contava com 106.644 funcionários, número 16,68% maior do que o visto um ano antes, ou seja, antes da integração do HSBC, que começou a ser considerado nos demonstrativos financeiros da instituição em julho de 2016. Uma fonte diz que é difícil de precisar um número, até mesmo porque o PDV é uma novidade na história do Bradesco, mas que 5 mil já é um bom número. "O razoável é esperar 5 mil", diz uma fonte. "Quem sabe 10 mil?", afirma outra.

++ Bradesco anuncia plano de demissão voluntária

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Na visão do Credit Suisse, a notícia, a despeito dos poucos detalhes que o Bradesco deu ao mercado, é positiva para as ações do banco uma vez que reforça o compromisso da gestão de melhorar a eficiência após a aquisição do HSBC. "É uma ação mais ousada e acelerada para corte de custos, considerando que a administração indicou originalmente que a redução do número de funcionários deveria ocorrer mais em linha com o turnover natural", dizem Marcelo Telles, Lucas Lopes e Alonso Garcia, do Credit Suisse, em relatório ao mercado.

De acordo com eles, o PDV anunciado pelo Bradesco deve aumentar a confiança do mercado na execução da gestão para alcançar a estimativa de sinergias de custos de R$ 2,7 bilhões, que, na opinião dos analistas do Credit, não está totalmente precificado. Neste momento, o banco está focado em aumentar as sinergias e ainda melhorar a sua rentabilidade, impactada pela integração do banco inglês. Ao final de março, o indicador estava em 18,3%. O banco mira mantê-lo no intervalo de 18% a 20%.

Enxugando. Além do Bradesco, a Caixa Econômica Federal estuda fazer um novo PDV ainda neste ano, com potencial de atingir cinco mil colaboradores. No último movimento do banco, a adesão foi de 4.645, abaixo da expectativa de alcançar dez mil pessoas num contingente de 30 mil funcionários elegíveis. No ano passado, o Banco do Brasil fez um plano de incentivo à aposentadoria. Na ocasião, a instituição conseguiu a adesão de 9,4 mil funcionários num horizonte possível de 18 mil servidores. O banco tem dito que não deve fazer outro movimento nesta direção.

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++ Com digitalização e fusões, bancos perdem 20 mil profissionais em 2016

As iniciativas dos bancos, seja do lado de demissões voluntárias ou incentivo a aposentadoria, ocorrem em meio à um movimento de reestruturação das redes físicas, com a maior relevância de canais digitais, que já representam a maioria das transações bancárias, e ainda do internet banking. Além de fechar algumas unidades, as grandes instituições de varejo no País estão readequando as agências, transformando-as em espaços de negócios.

Ao final de março último, os cinco maiores bancos do País reuniam 19.220 agências, conforme dados disponíveis nos balanços de Bradesco, Itaú Unibanco, BB, Santander Brasil e Caixa. O número indica a redução de apenas 142 unidades em um ano. Desconsiderando as 851 agências agregadas ao Bradesco por conta da integração do HSBC, a redução se aproxima de mil agências. Já em termos de funcionários no Brasil, os cincos maiores bancos somavam quase 426 mil colaboradores no primeiro trimestre, enxugamento de cerca de 3.800 pessoas em um ano. Aqui, também se descontado o contingente do HSBC, a redução seria bem maior.

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Procurado, o Bradesco não comentou. Em comunicado ao mercado, a instituição destaca que apenas poderão aderir ao Plano de Desligamento Voluntário Especial os funcionários que preencherem os requisitos estabelecidos no Regulamento que a iniciativa não afetará o elevado padrão de qualidade dos serviços prestados aos seus clientes e usuários, em todas as localidades em que atua. 

SÃO PAULO - Motivado pela compra do HSBC no Brasil, o Bradesco vai fazer o primeiro programa de demissão voluntária (PDV) de sua história. O banco espera que a iniciativa alcance, ao menos, 5 mil colaboradores, de acordo com fontes ouvidas pelo Estadão/Broadcast, podendo chegar a 10 mil funcionários, em uma estimativa de adesão maior.

O programa começa no próximo dia 17 de julho e vai até 31 de agosto. O público-alvo inclui todo o conglomerado Bradesco, mas apenas para funcionários com mais de dez anos de casa e não está disponível para todos os departamentos, de acordo com fontes.

Ao final de março último, o Bradesco contava com 106.644 funcionários Foto: Daniel Teixeira/Estadão

O objetivo da instituição, explicam as mesmas fontes, é aprofundar as sinergias após a integração do HSBC, que adicionou cerca de 20 mil funcionários ao banco. "O HSBC está totalmente internalizado. Agora, é preciso buscar ganhos de eficiência. O PDV é uma quebra de paradigmas. O Bradesco nunca fez isso", explica uma fonte, na condição de anonimato.

Ao final de março último, o Bradesco contava com 106.644 funcionários, número 16,68% maior do que o visto um ano antes, ou seja, antes da integração do HSBC, que começou a ser considerado nos demonstrativos financeiros da instituição em julho de 2016. Uma fonte diz que é difícil de precisar um número, até mesmo porque o PDV é uma novidade na história do Bradesco, mas que 5 mil já é um bom número. "O razoável é esperar 5 mil", diz uma fonte. "Quem sabe 10 mil?", afirma outra.

++ Bradesco anuncia plano de demissão voluntária

Na visão do Credit Suisse, a notícia, a despeito dos poucos detalhes que o Bradesco deu ao mercado, é positiva para as ações do banco uma vez que reforça o compromisso da gestão de melhorar a eficiência após a aquisição do HSBC. "É uma ação mais ousada e acelerada para corte de custos, considerando que a administração indicou originalmente que a redução do número de funcionários deveria ocorrer mais em linha com o turnover natural", dizem Marcelo Telles, Lucas Lopes e Alonso Garcia, do Credit Suisse, em relatório ao mercado.

De acordo com eles, o PDV anunciado pelo Bradesco deve aumentar a confiança do mercado na execução da gestão para alcançar a estimativa de sinergias de custos de R$ 2,7 bilhões, que, na opinião dos analistas do Credit, não está totalmente precificado. Neste momento, o banco está focado em aumentar as sinergias e ainda melhorar a sua rentabilidade, impactada pela integração do banco inglês. Ao final de março, o indicador estava em 18,3%. O banco mira mantê-lo no intervalo de 18% a 20%.

Enxugando. Além do Bradesco, a Caixa Econômica Federal estuda fazer um novo PDV ainda neste ano, com potencial de atingir cinco mil colaboradores. No último movimento do banco, a adesão foi de 4.645, abaixo da expectativa de alcançar dez mil pessoas num contingente de 30 mil funcionários elegíveis. No ano passado, o Banco do Brasil fez um plano de incentivo à aposentadoria. Na ocasião, a instituição conseguiu a adesão de 9,4 mil funcionários num horizonte possível de 18 mil servidores. O banco tem dito que não deve fazer outro movimento nesta direção.

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As iniciativas dos bancos, seja do lado de demissões voluntárias ou incentivo a aposentadoria, ocorrem em meio à um movimento de reestruturação das redes físicas, com a maior relevância de canais digitais, que já representam a maioria das transações bancárias, e ainda do internet banking. Além de fechar algumas unidades, as grandes instituições de varejo no País estão readequando as agências, transformando-as em espaços de negócios.

Ao final de março último, os cinco maiores bancos do País reuniam 19.220 agências, conforme dados disponíveis nos balanços de Bradesco, Itaú Unibanco, BB, Santander Brasil e Caixa. O número indica a redução de apenas 142 unidades em um ano. Desconsiderando as 851 agências agregadas ao Bradesco por conta da integração do HSBC, a redução se aproxima de mil agências. Já em termos de funcionários no Brasil, os cincos maiores bancos somavam quase 426 mil colaboradores no primeiro trimestre, enxugamento de cerca de 3.800 pessoas em um ano. Aqui, também se descontado o contingente do HSBC, a redução seria bem maior.

Procurado, o Bradesco não comentou. Em comunicado ao mercado, a instituição destaca que apenas poderão aderir ao Plano de Desligamento Voluntário Especial os funcionários que preencherem os requisitos estabelecidos no Regulamento que a iniciativa não afetará o elevado padrão de qualidade dos serviços prestados aos seus clientes e usuários, em todas as localidades em que atua. 

SÃO PAULO - Motivado pela compra do HSBC no Brasil, o Bradesco vai fazer o primeiro programa de demissão voluntária (PDV) de sua história. O banco espera que a iniciativa alcance, ao menos, 5 mil colaboradores, de acordo com fontes ouvidas pelo Estadão/Broadcast, podendo chegar a 10 mil funcionários, em uma estimativa de adesão maior.

O programa começa no próximo dia 17 de julho e vai até 31 de agosto. O público-alvo inclui todo o conglomerado Bradesco, mas apenas para funcionários com mais de dez anos de casa e não está disponível para todos os departamentos, de acordo com fontes.

Ao final de março último, o Bradesco contava com 106.644 funcionários Foto: Daniel Teixeira/Estadão

O objetivo da instituição, explicam as mesmas fontes, é aprofundar as sinergias após a integração do HSBC, que adicionou cerca de 20 mil funcionários ao banco. "O HSBC está totalmente internalizado. Agora, é preciso buscar ganhos de eficiência. O PDV é uma quebra de paradigmas. O Bradesco nunca fez isso", explica uma fonte, na condição de anonimato.

Ao final de março último, o Bradesco contava com 106.644 funcionários, número 16,68% maior do que o visto um ano antes, ou seja, antes da integração do HSBC, que começou a ser considerado nos demonstrativos financeiros da instituição em julho de 2016. Uma fonte diz que é difícil de precisar um número, até mesmo porque o PDV é uma novidade na história do Bradesco, mas que 5 mil já é um bom número. "O razoável é esperar 5 mil", diz uma fonte. "Quem sabe 10 mil?", afirma outra.

++ Bradesco anuncia plano de demissão voluntária

Na visão do Credit Suisse, a notícia, a despeito dos poucos detalhes que o Bradesco deu ao mercado, é positiva para as ações do banco uma vez que reforça o compromisso da gestão de melhorar a eficiência após a aquisição do HSBC. "É uma ação mais ousada e acelerada para corte de custos, considerando que a administração indicou originalmente que a redução do número de funcionários deveria ocorrer mais em linha com o turnover natural", dizem Marcelo Telles, Lucas Lopes e Alonso Garcia, do Credit Suisse, em relatório ao mercado.

De acordo com eles, o PDV anunciado pelo Bradesco deve aumentar a confiança do mercado na execução da gestão para alcançar a estimativa de sinergias de custos de R$ 2,7 bilhões, que, na opinião dos analistas do Credit, não está totalmente precificado. Neste momento, o banco está focado em aumentar as sinergias e ainda melhorar a sua rentabilidade, impactada pela integração do banco inglês. Ao final de março, o indicador estava em 18,3%. O banco mira mantê-lo no intervalo de 18% a 20%.

Enxugando. Além do Bradesco, a Caixa Econômica Federal estuda fazer um novo PDV ainda neste ano, com potencial de atingir cinco mil colaboradores. No último movimento do banco, a adesão foi de 4.645, abaixo da expectativa de alcançar dez mil pessoas num contingente de 30 mil funcionários elegíveis. No ano passado, o Banco do Brasil fez um plano de incentivo à aposentadoria. Na ocasião, a instituição conseguiu a adesão de 9,4 mil funcionários num horizonte possível de 18 mil servidores. O banco tem dito que não deve fazer outro movimento nesta direção.

++ Com digitalização e fusões, bancos perdem 20 mil profissionais em 2016

As iniciativas dos bancos, seja do lado de demissões voluntárias ou incentivo a aposentadoria, ocorrem em meio à um movimento de reestruturação das redes físicas, com a maior relevância de canais digitais, que já representam a maioria das transações bancárias, e ainda do internet banking. Além de fechar algumas unidades, as grandes instituições de varejo no País estão readequando as agências, transformando-as em espaços de negócios.

Ao final de março último, os cinco maiores bancos do País reuniam 19.220 agências, conforme dados disponíveis nos balanços de Bradesco, Itaú Unibanco, BB, Santander Brasil e Caixa. O número indica a redução de apenas 142 unidades em um ano. Desconsiderando as 851 agências agregadas ao Bradesco por conta da integração do HSBC, a redução se aproxima de mil agências. Já em termos de funcionários no Brasil, os cincos maiores bancos somavam quase 426 mil colaboradores no primeiro trimestre, enxugamento de cerca de 3.800 pessoas em um ano. Aqui, também se descontado o contingente do HSBC, a redução seria bem maior.

Procurado, o Bradesco não comentou. Em comunicado ao mercado, a instituição destaca que apenas poderão aderir ao Plano de Desligamento Voluntário Especial os funcionários que preencherem os requisitos estabelecidos no Regulamento que a iniciativa não afetará o elevado padrão de qualidade dos serviços prestados aos seus clientes e usuários, em todas as localidades em que atua. 

SÃO PAULO - Motivado pela compra do HSBC no Brasil, o Bradesco vai fazer o primeiro programa de demissão voluntária (PDV) de sua história. O banco espera que a iniciativa alcance, ao menos, 5 mil colaboradores, de acordo com fontes ouvidas pelo Estadão/Broadcast, podendo chegar a 10 mil funcionários, em uma estimativa de adesão maior.

O programa começa no próximo dia 17 de julho e vai até 31 de agosto. O público-alvo inclui todo o conglomerado Bradesco, mas apenas para funcionários com mais de dez anos de casa e não está disponível para todos os departamentos, de acordo com fontes.

Ao final de março último, o Bradesco contava com 106.644 funcionários Foto: Daniel Teixeira/Estadão

O objetivo da instituição, explicam as mesmas fontes, é aprofundar as sinergias após a integração do HSBC, que adicionou cerca de 20 mil funcionários ao banco. "O HSBC está totalmente internalizado. Agora, é preciso buscar ganhos de eficiência. O PDV é uma quebra de paradigmas. O Bradesco nunca fez isso", explica uma fonte, na condição de anonimato.

Ao final de março último, o Bradesco contava com 106.644 funcionários, número 16,68% maior do que o visto um ano antes, ou seja, antes da integração do HSBC, que começou a ser considerado nos demonstrativos financeiros da instituição em julho de 2016. Uma fonte diz que é difícil de precisar um número, até mesmo porque o PDV é uma novidade na história do Bradesco, mas que 5 mil já é um bom número. "O razoável é esperar 5 mil", diz uma fonte. "Quem sabe 10 mil?", afirma outra.

++ Bradesco anuncia plano de demissão voluntária

Na visão do Credit Suisse, a notícia, a despeito dos poucos detalhes que o Bradesco deu ao mercado, é positiva para as ações do banco uma vez que reforça o compromisso da gestão de melhorar a eficiência após a aquisição do HSBC. "É uma ação mais ousada e acelerada para corte de custos, considerando que a administração indicou originalmente que a redução do número de funcionários deveria ocorrer mais em linha com o turnover natural", dizem Marcelo Telles, Lucas Lopes e Alonso Garcia, do Credit Suisse, em relatório ao mercado.

De acordo com eles, o PDV anunciado pelo Bradesco deve aumentar a confiança do mercado na execução da gestão para alcançar a estimativa de sinergias de custos de R$ 2,7 bilhões, que, na opinião dos analistas do Credit, não está totalmente precificado. Neste momento, o banco está focado em aumentar as sinergias e ainda melhorar a sua rentabilidade, impactada pela integração do banco inglês. Ao final de março, o indicador estava em 18,3%. O banco mira mantê-lo no intervalo de 18% a 20%.

Enxugando. Além do Bradesco, a Caixa Econômica Federal estuda fazer um novo PDV ainda neste ano, com potencial de atingir cinco mil colaboradores. No último movimento do banco, a adesão foi de 4.645, abaixo da expectativa de alcançar dez mil pessoas num contingente de 30 mil funcionários elegíveis. No ano passado, o Banco do Brasil fez um plano de incentivo à aposentadoria. Na ocasião, a instituição conseguiu a adesão de 9,4 mil funcionários num horizonte possível de 18 mil servidores. O banco tem dito que não deve fazer outro movimento nesta direção.

++ Com digitalização e fusões, bancos perdem 20 mil profissionais em 2016

As iniciativas dos bancos, seja do lado de demissões voluntárias ou incentivo a aposentadoria, ocorrem em meio à um movimento de reestruturação das redes físicas, com a maior relevância de canais digitais, que já representam a maioria das transações bancárias, e ainda do internet banking. Além de fechar algumas unidades, as grandes instituições de varejo no País estão readequando as agências, transformando-as em espaços de negócios.

Ao final de março último, os cinco maiores bancos do País reuniam 19.220 agências, conforme dados disponíveis nos balanços de Bradesco, Itaú Unibanco, BB, Santander Brasil e Caixa. O número indica a redução de apenas 142 unidades em um ano. Desconsiderando as 851 agências agregadas ao Bradesco por conta da integração do HSBC, a redução se aproxima de mil agências. Já em termos de funcionários no Brasil, os cincos maiores bancos somavam quase 426 mil colaboradores no primeiro trimestre, enxugamento de cerca de 3.800 pessoas em um ano. Aqui, também se descontado o contingente do HSBC, a redução seria bem maior.

Procurado, o Bradesco não comentou. Em comunicado ao mercado, a instituição destaca que apenas poderão aderir ao Plano de Desligamento Voluntário Especial os funcionários que preencherem os requisitos estabelecidos no Regulamento que a iniciativa não afetará o elevado padrão de qualidade dos serviços prestados aos seus clientes e usuários, em todas as localidades em que atua. 

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