Democratas querem plano para economia real


Idéia em estudo prevê injeção de US$ 300 bi, que seriam divididos entre obras públicas e redução de impostos

Por Dow Jones Newswires e Washington

Os líderes do Partido Democrata no Congresso dos Estados Unidos estudam apresentar um novo pacote de estimulo à economia, que custaria US$ 300 bilhões, o equivalente a 2% do Produto Interno Bruto (PIB). Depois de o governo do presidente George W. Bush, do Partido Republicano, aprovar a aquisição de participação governamental em bancos, os democratas também preparam planos para endurecer a supervisão sobre as instituições financeiras. As informações são do Wall Street Journal. Depois de ouvir recomendações de vários economistas, a presidente da Câmara, a democrata Nancy Pelosi, estuda a idéia de apresentar um plano que incluiria novos gastos com rodovias e pontes, a prorrogação dos benefícios do auxílio-desemprego, ajuda aos Estados e uma redução de impostos. Segundo assessores parlamentares, Pelosi pediu a vários comitês da Câmara que examinem os detalhes de um possível pacote de estímulo. O depoimento do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), Ben Bernanke, ao Comitê de Orçamento da Câmara, na próxima semana, seria parte desse esforço. Com a eleição presidencial marcada para 4 de novembro, os políticos estão ansiosos para responder às preocupações dos eleitores quanto à economia. A chance de um novo pacote de estímulo ser aprovado em breve dependerá do resultado da eleição e do impacto das medidas já adotadas na economia. Até agora, o governo Bush e seus aliados no Congresso vêm resistindo à idéia de um pacote focado em gastos públicos. O Partido Democrata também pretende mudar a legislação sobre o financiamento a imóveis residenciais e redefinir o papel das agências semigovernamentais de crédito hipotecário Fannie Mae e Freddie Mac. Na área de regulamentação e supervisão do setor financeiro, os democratas pretendem endurecer as normas que regulam fundos hedge, fundos de private equity e instrumentos financeiros exóticos, como swaps de default de crédito. "Não tenho dúvida de que precisamos adotar um sistema mais forte de regulamentação e supervisão para esses swaps, derivativos e tudo o mais que anda por aí. Temos de ter normas que protejam nossa economia desses excessos", disse o presidente do Comitê de Agricultura do Senado, Tom Harkin (democrata de Iowa). Para o deputado Barney Frank, democrata de Massachusetts, presidente do Comitê de Serviços Financeiros da Câmara, a decisão do governo Bush de investir diretamente em bancos é um ponto de inflexão no debate sobre regulamentação. "Isso sem dúvida mudou Washington de modo muito dramático. Há dois anos, prevalecia a opinião de que precisávamos desregulamentar ainda mais. Agora, a discussão é sobre que tipo de regulamentação precisamos." O deputado quer que as novas propostas sejam desenvolvidas e detalhadas até o fim do ano, de modo a serem apresentadas ao novo Congresso assim que ele tomar posse, no início de 2009.

Os líderes do Partido Democrata no Congresso dos Estados Unidos estudam apresentar um novo pacote de estimulo à economia, que custaria US$ 300 bilhões, o equivalente a 2% do Produto Interno Bruto (PIB). Depois de o governo do presidente George W. Bush, do Partido Republicano, aprovar a aquisição de participação governamental em bancos, os democratas também preparam planos para endurecer a supervisão sobre as instituições financeiras. As informações são do Wall Street Journal. Depois de ouvir recomendações de vários economistas, a presidente da Câmara, a democrata Nancy Pelosi, estuda a idéia de apresentar um plano que incluiria novos gastos com rodovias e pontes, a prorrogação dos benefícios do auxílio-desemprego, ajuda aos Estados e uma redução de impostos. Segundo assessores parlamentares, Pelosi pediu a vários comitês da Câmara que examinem os detalhes de um possível pacote de estímulo. O depoimento do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), Ben Bernanke, ao Comitê de Orçamento da Câmara, na próxima semana, seria parte desse esforço. Com a eleição presidencial marcada para 4 de novembro, os políticos estão ansiosos para responder às preocupações dos eleitores quanto à economia. A chance de um novo pacote de estímulo ser aprovado em breve dependerá do resultado da eleição e do impacto das medidas já adotadas na economia. Até agora, o governo Bush e seus aliados no Congresso vêm resistindo à idéia de um pacote focado em gastos públicos. O Partido Democrata também pretende mudar a legislação sobre o financiamento a imóveis residenciais e redefinir o papel das agências semigovernamentais de crédito hipotecário Fannie Mae e Freddie Mac. Na área de regulamentação e supervisão do setor financeiro, os democratas pretendem endurecer as normas que regulam fundos hedge, fundos de private equity e instrumentos financeiros exóticos, como swaps de default de crédito. "Não tenho dúvida de que precisamos adotar um sistema mais forte de regulamentação e supervisão para esses swaps, derivativos e tudo o mais que anda por aí. Temos de ter normas que protejam nossa economia desses excessos", disse o presidente do Comitê de Agricultura do Senado, Tom Harkin (democrata de Iowa). Para o deputado Barney Frank, democrata de Massachusetts, presidente do Comitê de Serviços Financeiros da Câmara, a decisão do governo Bush de investir diretamente em bancos é um ponto de inflexão no debate sobre regulamentação. "Isso sem dúvida mudou Washington de modo muito dramático. Há dois anos, prevalecia a opinião de que precisávamos desregulamentar ainda mais. Agora, a discussão é sobre que tipo de regulamentação precisamos." O deputado quer que as novas propostas sejam desenvolvidas e detalhadas até o fim do ano, de modo a serem apresentadas ao novo Congresso assim que ele tomar posse, no início de 2009.

Os líderes do Partido Democrata no Congresso dos Estados Unidos estudam apresentar um novo pacote de estimulo à economia, que custaria US$ 300 bilhões, o equivalente a 2% do Produto Interno Bruto (PIB). Depois de o governo do presidente George W. Bush, do Partido Republicano, aprovar a aquisição de participação governamental em bancos, os democratas também preparam planos para endurecer a supervisão sobre as instituições financeiras. As informações são do Wall Street Journal. Depois de ouvir recomendações de vários economistas, a presidente da Câmara, a democrata Nancy Pelosi, estuda a idéia de apresentar um plano que incluiria novos gastos com rodovias e pontes, a prorrogação dos benefícios do auxílio-desemprego, ajuda aos Estados e uma redução de impostos. Segundo assessores parlamentares, Pelosi pediu a vários comitês da Câmara que examinem os detalhes de um possível pacote de estímulo. O depoimento do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), Ben Bernanke, ao Comitê de Orçamento da Câmara, na próxima semana, seria parte desse esforço. Com a eleição presidencial marcada para 4 de novembro, os políticos estão ansiosos para responder às preocupações dos eleitores quanto à economia. A chance de um novo pacote de estímulo ser aprovado em breve dependerá do resultado da eleição e do impacto das medidas já adotadas na economia. Até agora, o governo Bush e seus aliados no Congresso vêm resistindo à idéia de um pacote focado em gastos públicos. O Partido Democrata também pretende mudar a legislação sobre o financiamento a imóveis residenciais e redefinir o papel das agências semigovernamentais de crédito hipotecário Fannie Mae e Freddie Mac. Na área de regulamentação e supervisão do setor financeiro, os democratas pretendem endurecer as normas que regulam fundos hedge, fundos de private equity e instrumentos financeiros exóticos, como swaps de default de crédito. "Não tenho dúvida de que precisamos adotar um sistema mais forte de regulamentação e supervisão para esses swaps, derivativos e tudo o mais que anda por aí. Temos de ter normas que protejam nossa economia desses excessos", disse o presidente do Comitê de Agricultura do Senado, Tom Harkin (democrata de Iowa). Para o deputado Barney Frank, democrata de Massachusetts, presidente do Comitê de Serviços Financeiros da Câmara, a decisão do governo Bush de investir diretamente em bancos é um ponto de inflexão no debate sobre regulamentação. "Isso sem dúvida mudou Washington de modo muito dramático. Há dois anos, prevalecia a opinião de que precisávamos desregulamentar ainda mais. Agora, a discussão é sobre que tipo de regulamentação precisamos." O deputado quer que as novas propostas sejam desenvolvidas e detalhadas até o fim do ano, de modo a serem apresentadas ao novo Congresso assim que ele tomar posse, no início de 2009.

Os líderes do Partido Democrata no Congresso dos Estados Unidos estudam apresentar um novo pacote de estimulo à economia, que custaria US$ 300 bilhões, o equivalente a 2% do Produto Interno Bruto (PIB). Depois de o governo do presidente George W. Bush, do Partido Republicano, aprovar a aquisição de participação governamental em bancos, os democratas também preparam planos para endurecer a supervisão sobre as instituições financeiras. As informações são do Wall Street Journal. Depois de ouvir recomendações de vários economistas, a presidente da Câmara, a democrata Nancy Pelosi, estuda a idéia de apresentar um plano que incluiria novos gastos com rodovias e pontes, a prorrogação dos benefícios do auxílio-desemprego, ajuda aos Estados e uma redução de impostos. Segundo assessores parlamentares, Pelosi pediu a vários comitês da Câmara que examinem os detalhes de um possível pacote de estímulo. O depoimento do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), Ben Bernanke, ao Comitê de Orçamento da Câmara, na próxima semana, seria parte desse esforço. Com a eleição presidencial marcada para 4 de novembro, os políticos estão ansiosos para responder às preocupações dos eleitores quanto à economia. A chance de um novo pacote de estímulo ser aprovado em breve dependerá do resultado da eleição e do impacto das medidas já adotadas na economia. Até agora, o governo Bush e seus aliados no Congresso vêm resistindo à idéia de um pacote focado em gastos públicos. O Partido Democrata também pretende mudar a legislação sobre o financiamento a imóveis residenciais e redefinir o papel das agências semigovernamentais de crédito hipotecário Fannie Mae e Freddie Mac. Na área de regulamentação e supervisão do setor financeiro, os democratas pretendem endurecer as normas que regulam fundos hedge, fundos de private equity e instrumentos financeiros exóticos, como swaps de default de crédito. "Não tenho dúvida de que precisamos adotar um sistema mais forte de regulamentação e supervisão para esses swaps, derivativos e tudo o mais que anda por aí. Temos de ter normas que protejam nossa economia desses excessos", disse o presidente do Comitê de Agricultura do Senado, Tom Harkin (democrata de Iowa). Para o deputado Barney Frank, democrata de Massachusetts, presidente do Comitê de Serviços Financeiros da Câmara, a decisão do governo Bush de investir diretamente em bancos é um ponto de inflexão no debate sobre regulamentação. "Isso sem dúvida mudou Washington de modo muito dramático. Há dois anos, prevalecia a opinião de que precisávamos desregulamentar ainda mais. Agora, a discussão é sobre que tipo de regulamentação precisamos." O deputado quer que as novas propostas sejam desenvolvidas e detalhadas até o fim do ano, de modo a serem apresentadas ao novo Congresso assim que ele tomar posse, no início de 2009.

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