Depois do Besc, BB negocia preço de Nossa Caixa com SP


Por ISABEL VERSIANI

Após anunciar que submeterá à sua assembléia de acionistas a incorporação do Banco do Estado de Santa Catarina no final deste mês, o Banco do Brasil informou nesta sexta-feira que ainda negocia com o Estado de São Paulo o preço da Nossa Caixa, próximo alvo da instituição estatal. "Estamos em um processo muito forte de negociação na Nossa Caixa", afirmou Aldo Mendes, vice-presidente de Finanças do BB a jornalistas. "Estamos tentando chegar a um acordo de preço." Ele se disse "otimista" com as negociações em torno do banco estatal paulista, mas afirmou não ser possível prever quando o entendimento poderá ser fechado com São Paulo nem com o governo do Distrito Federal, de quem o BB pretende adquirir o Banco Regional de Brasília (BRB). Mendes afirmou ainda que a incorporação do Banco do Estado do Piauí, que como o Besc já foi federalizado, deverá ser submetida à assembléia até dezembro deste ano. No caso do grupo Besc, caso o acordo seja aprovado pelos acionistas em 30 de setembro, ele será vendido pelo valor de 685 milhões de reais a serem pagos em ações. O valor inclui a incorporação do banco e da Bescri --braço da instituição catarinense para crédito imobiliário. O Besc tem ativos no valor de 6,943 bilhões de reais e patrimônio líquido de 438 milhões de reais, que correspondem a, respectivamente, 1,67 por cento e 1,66 por cento dos números do BB. SINERGIAS O ex-banco estadual é líder em agências em Santa Catarina, com um total de 253, e o segundo banco, depois do BB, em contas correntes, com 691 mil. O BB se comprometeu em acordo a manter a marca Besc por um período de pelo menos 5 anos e também a preservar pelo menos uma agência de uma das duas instituições por município catarinense. Segundo Mendes, o BB não tem a intenção de demitir funcionários do Besc, que somam 3.375. Apesar de destacar que o banco do Estado é intensivo em mão-de-obra e que o objetivo é adequá-lo aos padrões de eficiência e de tecnologia do BB em um prazo de até 10 anos, o executivo argumentou que o BB pode ter condições de incorporar funcionários redundantes no Estado em outras regiões. Além disso, do total de funcionários, cerca de 500 já aderiram a um programa de desligamento incentivado lançado em 2002 e poderão ser dispensados, sem custos para o BB. Os ganhos com todas as sinergias obtidas com a incorporação somarão 1 bilhão de reais em 10 anos, afirmou Mendes. O BB emitirá um total de 23 milhões de novas ações, obedecendo-se à relação de 1 ação do BB para cada 12,133 ações ON, PNA ou PNB do Besc e 1 ação do BB para cada 1.592 ações ON do Bescri. Essa relação, segundo Mendes, foi calculada comparando-se o valor de mercado do BB com os valores econômicos do Besc --cujas ações tem atualmente liquidez muito baixa. A expectativa do BB é que a emissão das ações para a concretização do negócio só ocorra em janeiro de 2009, após vencidos os prazos legais para a publicação da ata, cumprimento do direito de recesso e convocação de nova assembléia para homologar o novo capital social da instituição.

Após anunciar que submeterá à sua assembléia de acionistas a incorporação do Banco do Estado de Santa Catarina no final deste mês, o Banco do Brasil informou nesta sexta-feira que ainda negocia com o Estado de São Paulo o preço da Nossa Caixa, próximo alvo da instituição estatal. "Estamos em um processo muito forte de negociação na Nossa Caixa", afirmou Aldo Mendes, vice-presidente de Finanças do BB a jornalistas. "Estamos tentando chegar a um acordo de preço." Ele se disse "otimista" com as negociações em torno do banco estatal paulista, mas afirmou não ser possível prever quando o entendimento poderá ser fechado com São Paulo nem com o governo do Distrito Federal, de quem o BB pretende adquirir o Banco Regional de Brasília (BRB). Mendes afirmou ainda que a incorporação do Banco do Estado do Piauí, que como o Besc já foi federalizado, deverá ser submetida à assembléia até dezembro deste ano. No caso do grupo Besc, caso o acordo seja aprovado pelos acionistas em 30 de setembro, ele será vendido pelo valor de 685 milhões de reais a serem pagos em ações. O valor inclui a incorporação do banco e da Bescri --braço da instituição catarinense para crédito imobiliário. O Besc tem ativos no valor de 6,943 bilhões de reais e patrimônio líquido de 438 milhões de reais, que correspondem a, respectivamente, 1,67 por cento e 1,66 por cento dos números do BB. SINERGIAS O ex-banco estadual é líder em agências em Santa Catarina, com um total de 253, e o segundo banco, depois do BB, em contas correntes, com 691 mil. O BB se comprometeu em acordo a manter a marca Besc por um período de pelo menos 5 anos e também a preservar pelo menos uma agência de uma das duas instituições por município catarinense. Segundo Mendes, o BB não tem a intenção de demitir funcionários do Besc, que somam 3.375. Apesar de destacar que o banco do Estado é intensivo em mão-de-obra e que o objetivo é adequá-lo aos padrões de eficiência e de tecnologia do BB em um prazo de até 10 anos, o executivo argumentou que o BB pode ter condições de incorporar funcionários redundantes no Estado em outras regiões. Além disso, do total de funcionários, cerca de 500 já aderiram a um programa de desligamento incentivado lançado em 2002 e poderão ser dispensados, sem custos para o BB. Os ganhos com todas as sinergias obtidas com a incorporação somarão 1 bilhão de reais em 10 anos, afirmou Mendes. O BB emitirá um total de 23 milhões de novas ações, obedecendo-se à relação de 1 ação do BB para cada 12,133 ações ON, PNA ou PNB do Besc e 1 ação do BB para cada 1.592 ações ON do Bescri. Essa relação, segundo Mendes, foi calculada comparando-se o valor de mercado do BB com os valores econômicos do Besc --cujas ações tem atualmente liquidez muito baixa. A expectativa do BB é que a emissão das ações para a concretização do negócio só ocorra em janeiro de 2009, após vencidos os prazos legais para a publicação da ata, cumprimento do direito de recesso e convocação de nova assembléia para homologar o novo capital social da instituição.

Após anunciar que submeterá à sua assembléia de acionistas a incorporação do Banco do Estado de Santa Catarina no final deste mês, o Banco do Brasil informou nesta sexta-feira que ainda negocia com o Estado de São Paulo o preço da Nossa Caixa, próximo alvo da instituição estatal. "Estamos em um processo muito forte de negociação na Nossa Caixa", afirmou Aldo Mendes, vice-presidente de Finanças do BB a jornalistas. "Estamos tentando chegar a um acordo de preço." Ele se disse "otimista" com as negociações em torno do banco estatal paulista, mas afirmou não ser possível prever quando o entendimento poderá ser fechado com São Paulo nem com o governo do Distrito Federal, de quem o BB pretende adquirir o Banco Regional de Brasília (BRB). Mendes afirmou ainda que a incorporação do Banco do Estado do Piauí, que como o Besc já foi federalizado, deverá ser submetida à assembléia até dezembro deste ano. No caso do grupo Besc, caso o acordo seja aprovado pelos acionistas em 30 de setembro, ele será vendido pelo valor de 685 milhões de reais a serem pagos em ações. O valor inclui a incorporação do banco e da Bescri --braço da instituição catarinense para crédito imobiliário. O Besc tem ativos no valor de 6,943 bilhões de reais e patrimônio líquido de 438 milhões de reais, que correspondem a, respectivamente, 1,67 por cento e 1,66 por cento dos números do BB. SINERGIAS O ex-banco estadual é líder em agências em Santa Catarina, com um total de 253, e o segundo banco, depois do BB, em contas correntes, com 691 mil. O BB se comprometeu em acordo a manter a marca Besc por um período de pelo menos 5 anos e também a preservar pelo menos uma agência de uma das duas instituições por município catarinense. Segundo Mendes, o BB não tem a intenção de demitir funcionários do Besc, que somam 3.375. Apesar de destacar que o banco do Estado é intensivo em mão-de-obra e que o objetivo é adequá-lo aos padrões de eficiência e de tecnologia do BB em um prazo de até 10 anos, o executivo argumentou que o BB pode ter condições de incorporar funcionários redundantes no Estado em outras regiões. Além disso, do total de funcionários, cerca de 500 já aderiram a um programa de desligamento incentivado lançado em 2002 e poderão ser dispensados, sem custos para o BB. Os ganhos com todas as sinergias obtidas com a incorporação somarão 1 bilhão de reais em 10 anos, afirmou Mendes. O BB emitirá um total de 23 milhões de novas ações, obedecendo-se à relação de 1 ação do BB para cada 12,133 ações ON, PNA ou PNB do Besc e 1 ação do BB para cada 1.592 ações ON do Bescri. Essa relação, segundo Mendes, foi calculada comparando-se o valor de mercado do BB com os valores econômicos do Besc --cujas ações tem atualmente liquidez muito baixa. A expectativa do BB é que a emissão das ações para a concretização do negócio só ocorra em janeiro de 2009, após vencidos os prazos legais para a publicação da ata, cumprimento do direito de recesso e convocação de nova assembléia para homologar o novo capital social da instituição.

Após anunciar que submeterá à sua assembléia de acionistas a incorporação do Banco do Estado de Santa Catarina no final deste mês, o Banco do Brasil informou nesta sexta-feira que ainda negocia com o Estado de São Paulo o preço da Nossa Caixa, próximo alvo da instituição estatal. "Estamos em um processo muito forte de negociação na Nossa Caixa", afirmou Aldo Mendes, vice-presidente de Finanças do BB a jornalistas. "Estamos tentando chegar a um acordo de preço." Ele se disse "otimista" com as negociações em torno do banco estatal paulista, mas afirmou não ser possível prever quando o entendimento poderá ser fechado com São Paulo nem com o governo do Distrito Federal, de quem o BB pretende adquirir o Banco Regional de Brasília (BRB). Mendes afirmou ainda que a incorporação do Banco do Estado do Piauí, que como o Besc já foi federalizado, deverá ser submetida à assembléia até dezembro deste ano. No caso do grupo Besc, caso o acordo seja aprovado pelos acionistas em 30 de setembro, ele será vendido pelo valor de 685 milhões de reais a serem pagos em ações. O valor inclui a incorporação do banco e da Bescri --braço da instituição catarinense para crédito imobiliário. O Besc tem ativos no valor de 6,943 bilhões de reais e patrimônio líquido de 438 milhões de reais, que correspondem a, respectivamente, 1,67 por cento e 1,66 por cento dos números do BB. SINERGIAS O ex-banco estadual é líder em agências em Santa Catarina, com um total de 253, e o segundo banco, depois do BB, em contas correntes, com 691 mil. O BB se comprometeu em acordo a manter a marca Besc por um período de pelo menos 5 anos e também a preservar pelo menos uma agência de uma das duas instituições por município catarinense. Segundo Mendes, o BB não tem a intenção de demitir funcionários do Besc, que somam 3.375. Apesar de destacar que o banco do Estado é intensivo em mão-de-obra e que o objetivo é adequá-lo aos padrões de eficiência e de tecnologia do BB em um prazo de até 10 anos, o executivo argumentou que o BB pode ter condições de incorporar funcionários redundantes no Estado em outras regiões. Além disso, do total de funcionários, cerca de 500 já aderiram a um programa de desligamento incentivado lançado em 2002 e poderão ser dispensados, sem custos para o BB. Os ganhos com todas as sinergias obtidas com a incorporação somarão 1 bilhão de reais em 10 anos, afirmou Mendes. O BB emitirá um total de 23 milhões de novas ações, obedecendo-se à relação de 1 ação do BB para cada 12,133 ações ON, PNA ou PNB do Besc e 1 ação do BB para cada 1.592 ações ON do Bescri. Essa relação, segundo Mendes, foi calculada comparando-se o valor de mercado do BB com os valores econômicos do Besc --cujas ações tem atualmente liquidez muito baixa. A expectativa do BB é que a emissão das ações para a concretização do negócio só ocorra em janeiro de 2009, após vencidos os prazos legais para a publicação da ata, cumprimento do direito de recesso e convocação de nova assembléia para homologar o novo capital social da instituição.

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