Depois dos escritórios, é a vez dos galpões


Por Redação

Não são apenas os preços dos escritórios comerciais de São Paulo que estão nas alturas. O valor do metro quadrado dos galpões industriais nas regiões metropolitanas de São Paulo, Campinas e Vale do Paraíba está batendo recordes, segundo levantamento da CB Richard Ellis. Em 2010, o preço médio de locação foi de R$ 18,60 - quase o dobro de 2005. O aumento da procura (30% no ano passado) foi muito mais forte que o lançamento de unidades do gênero nessas regiões. O resultado dessa combinação é que nunca houve tão pouco imóvel vazio nesse segmento.

Não são apenas os preços dos escritórios comerciais de São Paulo que estão nas alturas. O valor do metro quadrado dos galpões industriais nas regiões metropolitanas de São Paulo, Campinas e Vale do Paraíba está batendo recordes, segundo levantamento da CB Richard Ellis. Em 2010, o preço médio de locação foi de R$ 18,60 - quase o dobro de 2005. O aumento da procura (30% no ano passado) foi muito mais forte que o lançamento de unidades do gênero nessas regiões. O resultado dessa combinação é que nunca houve tão pouco imóvel vazio nesse segmento.

Não são apenas os preços dos escritórios comerciais de São Paulo que estão nas alturas. O valor do metro quadrado dos galpões industriais nas regiões metropolitanas de São Paulo, Campinas e Vale do Paraíba está batendo recordes, segundo levantamento da CB Richard Ellis. Em 2010, o preço médio de locação foi de R$ 18,60 - quase o dobro de 2005. O aumento da procura (30% no ano passado) foi muito mais forte que o lançamento de unidades do gênero nessas regiões. O resultado dessa combinação é que nunca houve tão pouco imóvel vazio nesse segmento.

Não são apenas os preços dos escritórios comerciais de São Paulo que estão nas alturas. O valor do metro quadrado dos galpões industriais nas regiões metropolitanas de São Paulo, Campinas e Vale do Paraíba está batendo recordes, segundo levantamento da CB Richard Ellis. Em 2010, o preço médio de locação foi de R$ 18,60 - quase o dobro de 2005. O aumento da procura (30% no ano passado) foi muito mais forte que o lançamento de unidades do gênero nessas regiões. O resultado dessa combinação é que nunca houve tão pouco imóvel vazio nesse segmento.

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