Desaceleração nos EUA terá impacto em emergentes, diz Bird


Para presidente do Banco Mundial, diminuição do crescimento norte-americano terá impacto global

Por Patrícia Fortunato e da Agência Estado

O presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, descartou a tese de que os mercados emergentes estão "descolados" dos EUA e previu que a desaceleração da economia norte-americana terá, conseqüentemente, impacto global.   Veja também: Plano de estímulo nos EUA deve trazer restituição fiscal 'The Economist' destaca situação favorável do Brasil Entenda a origem da crise nos EUA     Em evento patrocinado pelo Clube Econômico de Washington, Zoellick respondeu perguntas e reconheceu que os mercados emergentes tiveram desempenho melhor que o esperado em meio à crise global de crédito, mas disse também que as perspectivas continuam incertas. "Acredito que terá impacto", afirmou, em referência à desaceleração nos EUA.   Por outro lado, Zoellick disse que o forte crescimento da China e da Índia são sinais de que a globalização está mudando as interconexões entre as economias. "O mundo não está descolado, mas acredito que provavelmente continuaremos vendo crescimento no mundo em desenvolvimento mesmo com algumas incertezas no mercado nos EUA", afirmou.   Quando questionado sobre os recentes problemas no Banco Mundial - o ex-presidente do banco, Paul Wolfowitz, deixou o cargo no ano passado após controvérsia que envolvia sua namorada -, Zoellick disse que a instituição está no caminho de recuperação da credibilidade. Mas acrescentou que as pessoas "não devem subestimar as dificuldades daquele período de revolta".

O presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, descartou a tese de que os mercados emergentes estão "descolados" dos EUA e previu que a desaceleração da economia norte-americana terá, conseqüentemente, impacto global.   Veja também: Plano de estímulo nos EUA deve trazer restituição fiscal 'The Economist' destaca situação favorável do Brasil Entenda a origem da crise nos EUA     Em evento patrocinado pelo Clube Econômico de Washington, Zoellick respondeu perguntas e reconheceu que os mercados emergentes tiveram desempenho melhor que o esperado em meio à crise global de crédito, mas disse também que as perspectivas continuam incertas. "Acredito que terá impacto", afirmou, em referência à desaceleração nos EUA.   Por outro lado, Zoellick disse que o forte crescimento da China e da Índia são sinais de que a globalização está mudando as interconexões entre as economias. "O mundo não está descolado, mas acredito que provavelmente continuaremos vendo crescimento no mundo em desenvolvimento mesmo com algumas incertezas no mercado nos EUA", afirmou.   Quando questionado sobre os recentes problemas no Banco Mundial - o ex-presidente do banco, Paul Wolfowitz, deixou o cargo no ano passado após controvérsia que envolvia sua namorada -, Zoellick disse que a instituição está no caminho de recuperação da credibilidade. Mas acrescentou que as pessoas "não devem subestimar as dificuldades daquele período de revolta".

O presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, descartou a tese de que os mercados emergentes estão "descolados" dos EUA e previu que a desaceleração da economia norte-americana terá, conseqüentemente, impacto global.   Veja também: Plano de estímulo nos EUA deve trazer restituição fiscal 'The Economist' destaca situação favorável do Brasil Entenda a origem da crise nos EUA     Em evento patrocinado pelo Clube Econômico de Washington, Zoellick respondeu perguntas e reconheceu que os mercados emergentes tiveram desempenho melhor que o esperado em meio à crise global de crédito, mas disse também que as perspectivas continuam incertas. "Acredito que terá impacto", afirmou, em referência à desaceleração nos EUA.   Por outro lado, Zoellick disse que o forte crescimento da China e da Índia são sinais de que a globalização está mudando as interconexões entre as economias. "O mundo não está descolado, mas acredito que provavelmente continuaremos vendo crescimento no mundo em desenvolvimento mesmo com algumas incertezas no mercado nos EUA", afirmou.   Quando questionado sobre os recentes problemas no Banco Mundial - o ex-presidente do banco, Paul Wolfowitz, deixou o cargo no ano passado após controvérsia que envolvia sua namorada -, Zoellick disse que a instituição está no caminho de recuperação da credibilidade. Mas acrescentou que as pessoas "não devem subestimar as dificuldades daquele período de revolta".

O presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, descartou a tese de que os mercados emergentes estão "descolados" dos EUA e previu que a desaceleração da economia norte-americana terá, conseqüentemente, impacto global.   Veja também: Plano de estímulo nos EUA deve trazer restituição fiscal 'The Economist' destaca situação favorável do Brasil Entenda a origem da crise nos EUA     Em evento patrocinado pelo Clube Econômico de Washington, Zoellick respondeu perguntas e reconheceu que os mercados emergentes tiveram desempenho melhor que o esperado em meio à crise global de crédito, mas disse também que as perspectivas continuam incertas. "Acredito que terá impacto", afirmou, em referência à desaceleração nos EUA.   Por outro lado, Zoellick disse que o forte crescimento da China e da Índia são sinais de que a globalização está mudando as interconexões entre as economias. "O mundo não está descolado, mas acredito que provavelmente continuaremos vendo crescimento no mundo em desenvolvimento mesmo com algumas incertezas no mercado nos EUA", afirmou.   Quando questionado sobre os recentes problemas no Banco Mundial - o ex-presidente do banco, Paul Wolfowitz, deixou o cargo no ano passado após controvérsia que envolvia sua namorada -, Zoellick disse que a instituição está no caminho de recuperação da credibilidade. Mas acrescentou que as pessoas "não devem subestimar as dificuldades daquele período de revolta".

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