Desautorizado, Paulo Bernardo diz que cabe ao Cade analisar eventual compra da TIM


Na última semana, ministro disse que dona da Vivo não poderia ficar com duas operadoras; a presidente Dilma afirmou que opinião dele não era a oficial do governo federal

Por Antonio Pita e da Agência Estado

RIO - O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirmou nesta segunda-feira, 30, que é o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) que deve analisar a regulamentação do mercado no caso da compra da Telecom Itália, controladora da Tim Brasil, pela Telefônica, que controla a Vivo no País.

Na última semana, a presidente Dilma Rousseff desautorizou o ministro, após comentários em que reprovou possível venda da Tim Brasil.

"Acho que a presidente está totalmente certa", afirmou o ministro. "O Cade tem que analisar essa questão da regulação do mercado", completou.

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De acordo com Bernardo, o governo vai se posicionar sobre a questão apenas após as empresas comunicarem oficialmente e pedirem autorização às autoridades sobre a nova formação societária.

"Não podemos ficar falando aqui. Não é uma briga no Brasil, é uma discussão na Itália", afirmou Bernardo.

"Vai haver reunião do conselho das empresas. Temos de esperar para ver o que vai acontecer. Tem um prazo para elas informarem as autoridades brasileiras e pedir autorização. Aí vamos nos posicionar", disse o ministro.

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RIO - O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirmou nesta segunda-feira, 30, que é o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) que deve analisar a regulamentação do mercado no caso da compra da Telecom Itália, controladora da Tim Brasil, pela Telefônica, que controla a Vivo no País.

Na última semana, a presidente Dilma Rousseff desautorizou o ministro, após comentários em que reprovou possível venda da Tim Brasil.

"Acho que a presidente está totalmente certa", afirmou o ministro. "O Cade tem que analisar essa questão da regulação do mercado", completou.

De acordo com Bernardo, o governo vai se posicionar sobre a questão apenas após as empresas comunicarem oficialmente e pedirem autorização às autoridades sobre a nova formação societária.

"Não podemos ficar falando aqui. Não é uma briga no Brasil, é uma discussão na Itália", afirmou Bernardo.

"Vai haver reunião do conselho das empresas. Temos de esperar para ver o que vai acontecer. Tem um prazo para elas informarem as autoridades brasileiras e pedir autorização. Aí vamos nos posicionar", disse o ministro.

RIO - O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirmou nesta segunda-feira, 30, que é o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) que deve analisar a regulamentação do mercado no caso da compra da Telecom Itália, controladora da Tim Brasil, pela Telefônica, que controla a Vivo no País.

Na última semana, a presidente Dilma Rousseff desautorizou o ministro, após comentários em que reprovou possível venda da Tim Brasil.

"Acho que a presidente está totalmente certa", afirmou o ministro. "O Cade tem que analisar essa questão da regulação do mercado", completou.

De acordo com Bernardo, o governo vai se posicionar sobre a questão apenas após as empresas comunicarem oficialmente e pedirem autorização às autoridades sobre a nova formação societária.

"Não podemos ficar falando aqui. Não é uma briga no Brasil, é uma discussão na Itália", afirmou Bernardo.

"Vai haver reunião do conselho das empresas. Temos de esperar para ver o que vai acontecer. Tem um prazo para elas informarem as autoridades brasileiras e pedir autorização. Aí vamos nos posicionar", disse o ministro.

RIO - O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirmou nesta segunda-feira, 30, que é o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) que deve analisar a regulamentação do mercado no caso da compra da Telecom Itália, controladora da Tim Brasil, pela Telefônica, que controla a Vivo no País.

Na última semana, a presidente Dilma Rousseff desautorizou o ministro, após comentários em que reprovou possível venda da Tim Brasil.

"Acho que a presidente está totalmente certa", afirmou o ministro. "O Cade tem que analisar essa questão da regulação do mercado", completou.

De acordo com Bernardo, o governo vai se posicionar sobre a questão apenas após as empresas comunicarem oficialmente e pedirem autorização às autoridades sobre a nova formação societária.

"Não podemos ficar falando aqui. Não é uma briga no Brasil, é uma discussão na Itália", afirmou Bernardo.

"Vai haver reunião do conselho das empresas. Temos de esperar para ver o que vai acontecer. Tem um prazo para elas informarem as autoridades brasileiras e pedir autorização. Aí vamos nos posicionar", disse o ministro.

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