Descoberta no Golfo do México


Por Nicola Pamplona

A Petrobrás anunciou ontem a descoberta de petróleo na porção americana do Golfo do México. A descoberta foi em um poço batizado de Stones n.º 3, na região conhecida como quadrante Walker Ridge, onde a estatal opera os Campos de Cascade e Chinook, com início de operações previsto para 2010. Em nota oficial, a companhia informou que precisa de novos estudos para avaliar o potencial do poço. A Petrobrás tem 25% no projeto, e como parceiras, a anglo-holandesa Shell, a americana Marathon e a italiana ENI, com 35%, 25% e 15%, respectivamente.

A Petrobrás anunciou ontem a descoberta de petróleo na porção americana do Golfo do México. A descoberta foi em um poço batizado de Stones n.º 3, na região conhecida como quadrante Walker Ridge, onde a estatal opera os Campos de Cascade e Chinook, com início de operações previsto para 2010. Em nota oficial, a companhia informou que precisa de novos estudos para avaliar o potencial do poço. A Petrobrás tem 25% no projeto, e como parceiras, a anglo-holandesa Shell, a americana Marathon e a italiana ENI, com 35%, 25% e 15%, respectivamente.

A Petrobrás anunciou ontem a descoberta de petróleo na porção americana do Golfo do México. A descoberta foi em um poço batizado de Stones n.º 3, na região conhecida como quadrante Walker Ridge, onde a estatal opera os Campos de Cascade e Chinook, com início de operações previsto para 2010. Em nota oficial, a companhia informou que precisa de novos estudos para avaliar o potencial do poço. A Petrobrás tem 25% no projeto, e como parceiras, a anglo-holandesa Shell, a americana Marathon e a italiana ENI, com 35%, 25% e 15%, respectivamente.

A Petrobrás anunciou ontem a descoberta de petróleo na porção americana do Golfo do México. A descoberta foi em um poço batizado de Stones n.º 3, na região conhecida como quadrante Walker Ridge, onde a estatal opera os Campos de Cascade e Chinook, com início de operações previsto para 2010. Em nota oficial, a companhia informou que precisa de novos estudos para avaliar o potencial do poço. A Petrobrás tem 25% no projeto, e como parceiras, a anglo-holandesa Shell, a americana Marathon e a italiana ENI, com 35%, 25% e 15%, respectivamente.

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