Desde turbulência, estrangeiros tiram R$ 760 mi da Bolsa


A saída foi também uma maneira de embolsar lucros em um mercado que tinha subido muito. No dia 22 de fevereiro, Ibovespa atingiu recorde de 46.452 pontos

Por Agencia Estado

Os estrangeiros vêm tirando dinheiro da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) desde 27 de fevereiro, quando o principal índice da bolsa paulista caiu quase 7% acompanhando a turbulência global dos mercados. Desde então, a saída de recursos estrangeiros é de cerca de R$ 760 milhões. A cifra leva em conta dados da Bovespa até o dia 8 de março, quinta-feira passada. Somente neste mês, também até o dia 8, a perda de recursos estrangeiros é de quase R$ 600 milhões de reais. Apesar da previsão de que a volatilidade (oscilação) persistirá no curto prazo, analistas mantêm a aposta de alta do Ibovespa - índice que mede o desempenho das ações mais negociadas na Bolsa - no fim do ano. "Depois de uma sólida recuperação desde 5 de março, os mercados regionais (da América Latina) parecem ter se acomodado em uma faixa de negociação. Ficaríamos surpresos se a região rompesse novos recordes de alta no curto prazo", afirmou o Citigroup em relatório nesta terça-feira. Mas, segundo o Citigroup, a correção não parece ter afetado significativamente os fundamentos de longo prazo. "Acreditamos que a tendência de alta para as ações latino-americanas ainda não acabou", complementou. Entre o início das turbulências e o dia 8 deste mês, o Ibovespa acumulou queda de 5,9%. Nesta terça, às 16h30, o Ibovespa opera em queda de quase 3%. Recordes e ganhos obtidos A retirada de estrangeiros foi também uma maneira de embolsar lucros em um mercado que tinha subido muito. No dia 22 de fevereiro, o Ibovespa atingiu o recorde histórico de 46.452 pontos. Para a corretora Merrill Lynch, o risco não desapareceu, mas dados recentes sobre o mercado de trabalho norte-americano e uma semana de saída maciça de fundos de mercados emergentes indicam que o pânico de curto prazo acabou. No ano passado inteiro, a Bovespa registrou superávit de estrangeiros de R$ 1,75 bilhão. Neste ano, o saldo está negativo em aproximadamente R$ 1,2 bilhão.

Os estrangeiros vêm tirando dinheiro da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) desde 27 de fevereiro, quando o principal índice da bolsa paulista caiu quase 7% acompanhando a turbulência global dos mercados. Desde então, a saída de recursos estrangeiros é de cerca de R$ 760 milhões. A cifra leva em conta dados da Bovespa até o dia 8 de março, quinta-feira passada. Somente neste mês, também até o dia 8, a perda de recursos estrangeiros é de quase R$ 600 milhões de reais. Apesar da previsão de que a volatilidade (oscilação) persistirá no curto prazo, analistas mantêm a aposta de alta do Ibovespa - índice que mede o desempenho das ações mais negociadas na Bolsa - no fim do ano. "Depois de uma sólida recuperação desde 5 de março, os mercados regionais (da América Latina) parecem ter se acomodado em uma faixa de negociação. Ficaríamos surpresos se a região rompesse novos recordes de alta no curto prazo", afirmou o Citigroup em relatório nesta terça-feira. Mas, segundo o Citigroup, a correção não parece ter afetado significativamente os fundamentos de longo prazo. "Acreditamos que a tendência de alta para as ações latino-americanas ainda não acabou", complementou. Entre o início das turbulências e o dia 8 deste mês, o Ibovespa acumulou queda de 5,9%. Nesta terça, às 16h30, o Ibovespa opera em queda de quase 3%. Recordes e ganhos obtidos A retirada de estrangeiros foi também uma maneira de embolsar lucros em um mercado que tinha subido muito. No dia 22 de fevereiro, o Ibovespa atingiu o recorde histórico de 46.452 pontos. Para a corretora Merrill Lynch, o risco não desapareceu, mas dados recentes sobre o mercado de trabalho norte-americano e uma semana de saída maciça de fundos de mercados emergentes indicam que o pânico de curto prazo acabou. No ano passado inteiro, a Bovespa registrou superávit de estrangeiros de R$ 1,75 bilhão. Neste ano, o saldo está negativo em aproximadamente R$ 1,2 bilhão.

Os estrangeiros vêm tirando dinheiro da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) desde 27 de fevereiro, quando o principal índice da bolsa paulista caiu quase 7% acompanhando a turbulência global dos mercados. Desde então, a saída de recursos estrangeiros é de cerca de R$ 760 milhões. A cifra leva em conta dados da Bovespa até o dia 8 de março, quinta-feira passada. Somente neste mês, também até o dia 8, a perda de recursos estrangeiros é de quase R$ 600 milhões de reais. Apesar da previsão de que a volatilidade (oscilação) persistirá no curto prazo, analistas mantêm a aposta de alta do Ibovespa - índice que mede o desempenho das ações mais negociadas na Bolsa - no fim do ano. "Depois de uma sólida recuperação desde 5 de março, os mercados regionais (da América Latina) parecem ter se acomodado em uma faixa de negociação. Ficaríamos surpresos se a região rompesse novos recordes de alta no curto prazo", afirmou o Citigroup em relatório nesta terça-feira. Mas, segundo o Citigroup, a correção não parece ter afetado significativamente os fundamentos de longo prazo. "Acreditamos que a tendência de alta para as ações latino-americanas ainda não acabou", complementou. Entre o início das turbulências e o dia 8 deste mês, o Ibovespa acumulou queda de 5,9%. Nesta terça, às 16h30, o Ibovespa opera em queda de quase 3%. Recordes e ganhos obtidos A retirada de estrangeiros foi também uma maneira de embolsar lucros em um mercado que tinha subido muito. No dia 22 de fevereiro, o Ibovespa atingiu o recorde histórico de 46.452 pontos. Para a corretora Merrill Lynch, o risco não desapareceu, mas dados recentes sobre o mercado de trabalho norte-americano e uma semana de saída maciça de fundos de mercados emergentes indicam que o pânico de curto prazo acabou. No ano passado inteiro, a Bovespa registrou superávit de estrangeiros de R$ 1,75 bilhão. Neste ano, o saldo está negativo em aproximadamente R$ 1,2 bilhão.

Os estrangeiros vêm tirando dinheiro da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) desde 27 de fevereiro, quando o principal índice da bolsa paulista caiu quase 7% acompanhando a turbulência global dos mercados. Desde então, a saída de recursos estrangeiros é de cerca de R$ 760 milhões. A cifra leva em conta dados da Bovespa até o dia 8 de março, quinta-feira passada. Somente neste mês, também até o dia 8, a perda de recursos estrangeiros é de quase R$ 600 milhões de reais. Apesar da previsão de que a volatilidade (oscilação) persistirá no curto prazo, analistas mantêm a aposta de alta do Ibovespa - índice que mede o desempenho das ações mais negociadas na Bolsa - no fim do ano. "Depois de uma sólida recuperação desde 5 de março, os mercados regionais (da América Latina) parecem ter se acomodado em uma faixa de negociação. Ficaríamos surpresos se a região rompesse novos recordes de alta no curto prazo", afirmou o Citigroup em relatório nesta terça-feira. Mas, segundo o Citigroup, a correção não parece ter afetado significativamente os fundamentos de longo prazo. "Acreditamos que a tendência de alta para as ações latino-americanas ainda não acabou", complementou. Entre o início das turbulências e o dia 8 deste mês, o Ibovespa acumulou queda de 5,9%. Nesta terça, às 16h30, o Ibovespa opera em queda de quase 3%. Recordes e ganhos obtidos A retirada de estrangeiros foi também uma maneira de embolsar lucros em um mercado que tinha subido muito. No dia 22 de fevereiro, o Ibovespa atingiu o recorde histórico de 46.452 pontos. Para a corretora Merrill Lynch, o risco não desapareceu, mas dados recentes sobre o mercado de trabalho norte-americano e uma semana de saída maciça de fundos de mercados emergentes indicam que o pânico de curto prazo acabou. No ano passado inteiro, a Bovespa registrou superávit de estrangeiros de R$ 1,75 bilhão. Neste ano, o saldo está negativo em aproximadamente R$ 1,2 bilhão.

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