Desempenho do PIB reflete alta dos juros, afirma Appy


Por Agencia Estado

O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Bernard Appy, disse hoje que o menor crescimento do PIB no primeiro trimestre do ano já é um reflexo das decisões de política monetária adotadas nos últimos meses. Ele destacou que é natural que isto ocorra. Desde setembro do ano passado, o Banco Central vem elevando a Selic - a taxa básica de juros da economia. Appy lembrou que o Banco Central vem adotando uma política mais rígida nos últimos meses tendo em vista combater o aumento da inflação provocado por choque de oferta, como o aumento dos preços do petróleo no mercado internacional e também de outras commodities. Ele ressaltou que essa ação do BC garantirá a estabilidade de preços que, por sua vez, resultará na preservação do nível de renda da população. De acordo com Appy, essa manutenção do nível de renda dará garantias para a manutenção do ritmo de crescimento da economia. Ele destacou que a estabilidade de preços é uma condição fundamental para a manutenção dos investimentos. Investimentos Neste contexto, Appy não se preocupa com a queda da taxa de investimento no primeiro trimestre do ano. A taxa de crescimento médio do investimento nos três trimestres anteriores, em comparação com o mesmo período do ano anterior, foi de 14% e, no primeiro trimestre deste ano, caiu para 2,3%. Appy afirmou que a redução na taxa de investimento pode ser explicada, em parte, pela quebra da safra agrícola. E também pelo fato de que as medidas de estímulo à construção civil ainda não surtiram efeito. Ele lembrou que, com a quebra da safra e a queda dos preços das commodities, os produtores rurais assumiram uma postura mais defensiva e não realizaram novos investimentos, nem mesmo a compra de máquinas agrícolas. Quanto à construção civil, o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda disse que as medidas de incentivo ao setor devem surtir maior efeito a partir do segundo semestre do ano. Sem revisão Ele aproveitou para dizer que a Fazenda não revisou sua projeção de crescimento do PIB para este ano, de 4%, em função da divulgação hoje do PIB do primeiro trimestre do ano. "Não houve nenhuma alteração na nossa projeção", disse Appy.

O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Bernard Appy, disse hoje que o menor crescimento do PIB no primeiro trimestre do ano já é um reflexo das decisões de política monetária adotadas nos últimos meses. Ele destacou que é natural que isto ocorra. Desde setembro do ano passado, o Banco Central vem elevando a Selic - a taxa básica de juros da economia. Appy lembrou que o Banco Central vem adotando uma política mais rígida nos últimos meses tendo em vista combater o aumento da inflação provocado por choque de oferta, como o aumento dos preços do petróleo no mercado internacional e também de outras commodities. Ele ressaltou que essa ação do BC garantirá a estabilidade de preços que, por sua vez, resultará na preservação do nível de renda da população. De acordo com Appy, essa manutenção do nível de renda dará garantias para a manutenção do ritmo de crescimento da economia. Ele destacou que a estabilidade de preços é uma condição fundamental para a manutenção dos investimentos. Investimentos Neste contexto, Appy não se preocupa com a queda da taxa de investimento no primeiro trimestre do ano. A taxa de crescimento médio do investimento nos três trimestres anteriores, em comparação com o mesmo período do ano anterior, foi de 14% e, no primeiro trimestre deste ano, caiu para 2,3%. Appy afirmou que a redução na taxa de investimento pode ser explicada, em parte, pela quebra da safra agrícola. E também pelo fato de que as medidas de estímulo à construção civil ainda não surtiram efeito. Ele lembrou que, com a quebra da safra e a queda dos preços das commodities, os produtores rurais assumiram uma postura mais defensiva e não realizaram novos investimentos, nem mesmo a compra de máquinas agrícolas. Quanto à construção civil, o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda disse que as medidas de incentivo ao setor devem surtir maior efeito a partir do segundo semestre do ano. Sem revisão Ele aproveitou para dizer que a Fazenda não revisou sua projeção de crescimento do PIB para este ano, de 4%, em função da divulgação hoje do PIB do primeiro trimestre do ano. "Não houve nenhuma alteração na nossa projeção", disse Appy.

O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Bernard Appy, disse hoje que o menor crescimento do PIB no primeiro trimestre do ano já é um reflexo das decisões de política monetária adotadas nos últimos meses. Ele destacou que é natural que isto ocorra. Desde setembro do ano passado, o Banco Central vem elevando a Selic - a taxa básica de juros da economia. Appy lembrou que o Banco Central vem adotando uma política mais rígida nos últimos meses tendo em vista combater o aumento da inflação provocado por choque de oferta, como o aumento dos preços do petróleo no mercado internacional e também de outras commodities. Ele ressaltou que essa ação do BC garantirá a estabilidade de preços que, por sua vez, resultará na preservação do nível de renda da população. De acordo com Appy, essa manutenção do nível de renda dará garantias para a manutenção do ritmo de crescimento da economia. Ele destacou que a estabilidade de preços é uma condição fundamental para a manutenção dos investimentos. Investimentos Neste contexto, Appy não se preocupa com a queda da taxa de investimento no primeiro trimestre do ano. A taxa de crescimento médio do investimento nos três trimestres anteriores, em comparação com o mesmo período do ano anterior, foi de 14% e, no primeiro trimestre deste ano, caiu para 2,3%. Appy afirmou que a redução na taxa de investimento pode ser explicada, em parte, pela quebra da safra agrícola. E também pelo fato de que as medidas de estímulo à construção civil ainda não surtiram efeito. Ele lembrou que, com a quebra da safra e a queda dos preços das commodities, os produtores rurais assumiram uma postura mais defensiva e não realizaram novos investimentos, nem mesmo a compra de máquinas agrícolas. Quanto à construção civil, o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda disse que as medidas de incentivo ao setor devem surtir maior efeito a partir do segundo semestre do ano. Sem revisão Ele aproveitou para dizer que a Fazenda não revisou sua projeção de crescimento do PIB para este ano, de 4%, em função da divulgação hoje do PIB do primeiro trimestre do ano. "Não houve nenhuma alteração na nossa projeção", disse Appy.

O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Bernard Appy, disse hoje que o menor crescimento do PIB no primeiro trimestre do ano já é um reflexo das decisões de política monetária adotadas nos últimos meses. Ele destacou que é natural que isto ocorra. Desde setembro do ano passado, o Banco Central vem elevando a Selic - a taxa básica de juros da economia. Appy lembrou que o Banco Central vem adotando uma política mais rígida nos últimos meses tendo em vista combater o aumento da inflação provocado por choque de oferta, como o aumento dos preços do petróleo no mercado internacional e também de outras commodities. Ele ressaltou que essa ação do BC garantirá a estabilidade de preços que, por sua vez, resultará na preservação do nível de renda da população. De acordo com Appy, essa manutenção do nível de renda dará garantias para a manutenção do ritmo de crescimento da economia. Ele destacou que a estabilidade de preços é uma condição fundamental para a manutenção dos investimentos. Investimentos Neste contexto, Appy não se preocupa com a queda da taxa de investimento no primeiro trimestre do ano. A taxa de crescimento médio do investimento nos três trimestres anteriores, em comparação com o mesmo período do ano anterior, foi de 14% e, no primeiro trimestre deste ano, caiu para 2,3%. Appy afirmou que a redução na taxa de investimento pode ser explicada, em parte, pela quebra da safra agrícola. E também pelo fato de que as medidas de estímulo à construção civil ainda não surtiram efeito. Ele lembrou que, com a quebra da safra e a queda dos preços das commodities, os produtores rurais assumiram uma postura mais defensiva e não realizaram novos investimentos, nem mesmo a compra de máquinas agrícolas. Quanto à construção civil, o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda disse que as medidas de incentivo ao setor devem surtir maior efeito a partir do segundo semestre do ano. Sem revisão Ele aproveitou para dizer que a Fazenda não revisou sua projeção de crescimento do PIB para este ano, de 4%, em função da divulgação hoje do PIB do primeiro trimestre do ano. "Não houve nenhuma alteração na nossa projeção", disse Appy.

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