Desemprego em SP sobe pela 7ª vez e vai a 13,9% em agosto


Pesquisa da Fundação Seade e do Dieese mostra que o número de desempregados na região metropolitana do Estado foi de 1,5 milhão no mês passado

Por André Ítalo Rocha
No mês passado, 18 mil postos de trabalho foram eliminados em SP Foto: Clayton de Souza/Estadão

A taxa de desemprego na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) subiu para 13,9% em agosto ante 13,7% em julho, mostra Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) divulgada nesta quarta-feira, 30, pela Fundação Seade e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Esta é a sétima elevação consecutiva.

No mês passado, o total de desempregados foi estimado em 1,537 milhão de pessoas, 23 mil a mais do que em julho. Esse resultado decorreu da relativa estabilidade do nível de ocupação, com a eliminação de 18 mil postos de trabalho, e da População Economicamente Ativa (PEA), após 5 mil pessoas passarem a fazer parte da força de trabalho na região.

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Sob a ótica setorial, o recuo do nível de ocupação decorreu de quedas de 2,7% na indústria de transformação, de 1,6% na construção e de 0,5% em serviços. A criação de 73 mil postos de trabalho (+4,3%) no Comércio e Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas não foi suficiente para compensar as quedas verificadas nos demais setores.

Renda. O rendimento médio real dos trabalhadores ocupados caiu 2,4% em julho ante junho, para R$ 1.899. A renda média real dos assalariados, por sua vez, caiu 1,6% no período, para R$ 1.939. Na passagem de junho para julho, a massa de rendimentos caiu 3,5% entre os ocupados e teve queda de 2,9% entre os assalariados.

Na comparação com julho de 2014, houve quedas dos rendimentos médios reais dos ocupados e dos assalariados, de 7,7% e 7,4%, respectivamente. Com isso, as massas de rendimentos de ambos também recuaram: 9,6% e 8,6%, nesta ordem.

No mês passado, 18 mil postos de trabalho foram eliminados em SP Foto: Clayton de Souza/Estadão

A taxa de desemprego na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) subiu para 13,9% em agosto ante 13,7% em julho, mostra Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) divulgada nesta quarta-feira, 30, pela Fundação Seade e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Esta é a sétima elevação consecutiva.

No mês passado, o total de desempregados foi estimado em 1,537 milhão de pessoas, 23 mil a mais do que em julho. Esse resultado decorreu da relativa estabilidade do nível de ocupação, com a eliminação de 18 mil postos de trabalho, e da População Economicamente Ativa (PEA), após 5 mil pessoas passarem a fazer parte da força de trabalho na região.

Sob a ótica setorial, o recuo do nível de ocupação decorreu de quedas de 2,7% na indústria de transformação, de 1,6% na construção e de 0,5% em serviços. A criação de 73 mil postos de trabalho (+4,3%) no Comércio e Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas não foi suficiente para compensar as quedas verificadas nos demais setores.

Renda. O rendimento médio real dos trabalhadores ocupados caiu 2,4% em julho ante junho, para R$ 1.899. A renda média real dos assalariados, por sua vez, caiu 1,6% no período, para R$ 1.939. Na passagem de junho para julho, a massa de rendimentos caiu 3,5% entre os ocupados e teve queda de 2,9% entre os assalariados.

Na comparação com julho de 2014, houve quedas dos rendimentos médios reais dos ocupados e dos assalariados, de 7,7% e 7,4%, respectivamente. Com isso, as massas de rendimentos de ambos também recuaram: 9,6% e 8,6%, nesta ordem.

No mês passado, 18 mil postos de trabalho foram eliminados em SP Foto: Clayton de Souza/Estadão

A taxa de desemprego na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) subiu para 13,9% em agosto ante 13,7% em julho, mostra Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) divulgada nesta quarta-feira, 30, pela Fundação Seade e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Esta é a sétima elevação consecutiva.

No mês passado, o total de desempregados foi estimado em 1,537 milhão de pessoas, 23 mil a mais do que em julho. Esse resultado decorreu da relativa estabilidade do nível de ocupação, com a eliminação de 18 mil postos de trabalho, e da População Economicamente Ativa (PEA), após 5 mil pessoas passarem a fazer parte da força de trabalho na região.

Sob a ótica setorial, o recuo do nível de ocupação decorreu de quedas de 2,7% na indústria de transformação, de 1,6% na construção e de 0,5% em serviços. A criação de 73 mil postos de trabalho (+4,3%) no Comércio e Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas não foi suficiente para compensar as quedas verificadas nos demais setores.

Renda. O rendimento médio real dos trabalhadores ocupados caiu 2,4% em julho ante junho, para R$ 1.899. A renda média real dos assalariados, por sua vez, caiu 1,6% no período, para R$ 1.939. Na passagem de junho para julho, a massa de rendimentos caiu 3,5% entre os ocupados e teve queda de 2,9% entre os assalariados.

Na comparação com julho de 2014, houve quedas dos rendimentos médios reais dos ocupados e dos assalariados, de 7,7% e 7,4%, respectivamente. Com isso, as massas de rendimentos de ambos também recuaram: 9,6% e 8,6%, nesta ordem.

No mês passado, 18 mil postos de trabalho foram eliminados em SP Foto: Clayton de Souza/Estadão

A taxa de desemprego na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) subiu para 13,9% em agosto ante 13,7% em julho, mostra Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) divulgada nesta quarta-feira, 30, pela Fundação Seade e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Esta é a sétima elevação consecutiva.

No mês passado, o total de desempregados foi estimado em 1,537 milhão de pessoas, 23 mil a mais do que em julho. Esse resultado decorreu da relativa estabilidade do nível de ocupação, com a eliminação de 18 mil postos de trabalho, e da População Economicamente Ativa (PEA), após 5 mil pessoas passarem a fazer parte da força de trabalho na região.

Sob a ótica setorial, o recuo do nível de ocupação decorreu de quedas de 2,7% na indústria de transformação, de 1,6% na construção e de 0,5% em serviços. A criação de 73 mil postos de trabalho (+4,3%) no Comércio e Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas não foi suficiente para compensar as quedas verificadas nos demais setores.

Renda. O rendimento médio real dos trabalhadores ocupados caiu 2,4% em julho ante junho, para R$ 1.899. A renda média real dos assalariados, por sua vez, caiu 1,6% no período, para R$ 1.939. Na passagem de junho para julho, a massa de rendimentos caiu 3,5% entre os ocupados e teve queda de 2,9% entre os assalariados.

Na comparação com julho de 2014, houve quedas dos rendimentos médios reais dos ocupados e dos assalariados, de 7,7% e 7,4%, respectivamente. Com isso, as massas de rendimentos de ambos também recuaram: 9,6% e 8,6%, nesta ordem.

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