Desemprego na Grande São Paulo em abril é de 20,7%


Por Agencia Estado

O desemprego na Grande São Paulo manteve-se "relativamente estável" em abril deste ano, atingindo 20,7% da População Economicamente Ativa (PEA), segundo divulgou esta manhã a Fundação Seade em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos (Dieese). Em março de 2004, assim como em abril de 2003, o índice ficara em 20,6%, e, com a nova taxa verificada, abril deste ano passa a ser o novo recorde para o mês desde 1985, quando a pesquisa começou a ser realizada. As instituições verificaram um saldo positivo no emprego de 124 mil pessoas, decorrente da criação de 128 mil cargos (54 mil na indústria, 59 mil no comércio e 15 mil em outros setores, especialmente serviços domésticos e construção civil), e a eliminação de 4 mil ocupações no setor de serviços. Por outro lado, essa geração de empregos não foi suficiente para absorver o aumento da PEA no período, de 168 mil pessoas, o que resultou o acréscimo de 44 mil pessoas no contingente de desempregados. Dessa forma, esse contingente estimado pelas instituições passou de 2 milhões de pessoas em março, para 2,04 milhões de pessoas em abril. Pelo terceiro mês consecutivo, o rendimento médio real dos ocupados caiu, dessa vez em 1,5% nos valores obtidos em março ante fevereiro, o que passou a corresponder ao valor de R$ 943. Entre os assalariados manteve-se estabilidade, de 0,2%, passando a equivaler a R$ 1.014.

O desemprego na Grande São Paulo manteve-se "relativamente estável" em abril deste ano, atingindo 20,7% da População Economicamente Ativa (PEA), segundo divulgou esta manhã a Fundação Seade em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos (Dieese). Em março de 2004, assim como em abril de 2003, o índice ficara em 20,6%, e, com a nova taxa verificada, abril deste ano passa a ser o novo recorde para o mês desde 1985, quando a pesquisa começou a ser realizada. As instituições verificaram um saldo positivo no emprego de 124 mil pessoas, decorrente da criação de 128 mil cargos (54 mil na indústria, 59 mil no comércio e 15 mil em outros setores, especialmente serviços domésticos e construção civil), e a eliminação de 4 mil ocupações no setor de serviços. Por outro lado, essa geração de empregos não foi suficiente para absorver o aumento da PEA no período, de 168 mil pessoas, o que resultou o acréscimo de 44 mil pessoas no contingente de desempregados. Dessa forma, esse contingente estimado pelas instituições passou de 2 milhões de pessoas em março, para 2,04 milhões de pessoas em abril. Pelo terceiro mês consecutivo, o rendimento médio real dos ocupados caiu, dessa vez em 1,5% nos valores obtidos em março ante fevereiro, o que passou a corresponder ao valor de R$ 943. Entre os assalariados manteve-se estabilidade, de 0,2%, passando a equivaler a R$ 1.014.

O desemprego na Grande São Paulo manteve-se "relativamente estável" em abril deste ano, atingindo 20,7% da População Economicamente Ativa (PEA), segundo divulgou esta manhã a Fundação Seade em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos (Dieese). Em março de 2004, assim como em abril de 2003, o índice ficara em 20,6%, e, com a nova taxa verificada, abril deste ano passa a ser o novo recorde para o mês desde 1985, quando a pesquisa começou a ser realizada. As instituições verificaram um saldo positivo no emprego de 124 mil pessoas, decorrente da criação de 128 mil cargos (54 mil na indústria, 59 mil no comércio e 15 mil em outros setores, especialmente serviços domésticos e construção civil), e a eliminação de 4 mil ocupações no setor de serviços. Por outro lado, essa geração de empregos não foi suficiente para absorver o aumento da PEA no período, de 168 mil pessoas, o que resultou o acréscimo de 44 mil pessoas no contingente de desempregados. Dessa forma, esse contingente estimado pelas instituições passou de 2 milhões de pessoas em março, para 2,04 milhões de pessoas em abril. Pelo terceiro mês consecutivo, o rendimento médio real dos ocupados caiu, dessa vez em 1,5% nos valores obtidos em março ante fevereiro, o que passou a corresponder ao valor de R$ 943. Entre os assalariados manteve-se estabilidade, de 0,2%, passando a equivaler a R$ 1.014.

O desemprego na Grande São Paulo manteve-se "relativamente estável" em abril deste ano, atingindo 20,7% da População Economicamente Ativa (PEA), segundo divulgou esta manhã a Fundação Seade em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos (Dieese). Em março de 2004, assim como em abril de 2003, o índice ficara em 20,6%, e, com a nova taxa verificada, abril deste ano passa a ser o novo recorde para o mês desde 1985, quando a pesquisa começou a ser realizada. As instituições verificaram um saldo positivo no emprego de 124 mil pessoas, decorrente da criação de 128 mil cargos (54 mil na indústria, 59 mil no comércio e 15 mil em outros setores, especialmente serviços domésticos e construção civil), e a eliminação de 4 mil ocupações no setor de serviços. Por outro lado, essa geração de empregos não foi suficiente para absorver o aumento da PEA no período, de 168 mil pessoas, o que resultou o acréscimo de 44 mil pessoas no contingente de desempregados. Dessa forma, esse contingente estimado pelas instituições passou de 2 milhões de pessoas em março, para 2,04 milhões de pessoas em abril. Pelo terceiro mês consecutivo, o rendimento médio real dos ocupados caiu, dessa vez em 1,5% nos valores obtidos em março ante fevereiro, o que passou a corresponder ao valor de R$ 943. Entre os assalariados manteve-se estabilidade, de 0,2%, passando a equivaler a R$ 1.014.

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