'Dinheiro esquecido': o que acontece com os valores não sacados?


Resgate está disponível desde fevereiro deste ano e foi liberado de forma escalonada

Por Redação
Atualização:

Desde fevereiro deste ano, o Banco Central disponibiliza consulta de valores "esquecidos" aos consumidores no Brasil, para que quantias que estavam "acumulando poeira" em bancos possam ser resgatadas. 

Sede do Banco Central;de acordo com nota do BC enviada ao Estadão, os valores deverão ser mantidos pela instituição financeira em que a quantia está "hospedada" até que o consumidor decida por tirá-la de lá Foto: Dida Sampaio/Estadão

Porém, a possibilidade dos valores não serem sacados ainda existe. Neste caso, o que acontece se o cidadão mantiver o dinheiro como esquecido ou decidir por não ir atrás agora? A resposta é: nada.

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De acordo com nota do BC enviada ao Estadão, os valores deverão ser mantidos pela instituição financeira em que a quantia está "hospedada" até que o consumidor decida por tirá-la de lá. Ou seja, não haverá alteração no status até que o consumidor queira. "O sistema é permanente", garante a entidade. 

Desde fevereiro deste ano, o Banco Central disponibiliza consulta de valores "esquecidos" aos consumidores no Brasil, para que quantias que estavam "acumulando poeira" em bancos possam ser resgatadas. 

Sede do Banco Central;de acordo com nota do BC enviada ao Estadão, os valores deverão ser mantidos pela instituição financeira em que a quantia está "hospedada" até que o consumidor decida por tirá-la de lá Foto: Dida Sampaio/Estadão

Porém, a possibilidade dos valores não serem sacados ainda existe. Neste caso, o que acontece se o cidadão mantiver o dinheiro como esquecido ou decidir por não ir atrás agora? A resposta é: nada.

De acordo com nota do BC enviada ao Estadão, os valores deverão ser mantidos pela instituição financeira em que a quantia está "hospedada" até que o consumidor decida por tirá-la de lá. Ou seja, não haverá alteração no status até que o consumidor queira. "O sistema é permanente", garante a entidade. 

Desde fevereiro deste ano, o Banco Central disponibiliza consulta de valores "esquecidos" aos consumidores no Brasil, para que quantias que estavam "acumulando poeira" em bancos possam ser resgatadas. 

Sede do Banco Central;de acordo com nota do BC enviada ao Estadão, os valores deverão ser mantidos pela instituição financeira em que a quantia está "hospedada" até que o consumidor decida por tirá-la de lá Foto: Dida Sampaio/Estadão

Porém, a possibilidade dos valores não serem sacados ainda existe. Neste caso, o que acontece se o cidadão mantiver o dinheiro como esquecido ou decidir por não ir atrás agora? A resposta é: nada.

De acordo com nota do BC enviada ao Estadão, os valores deverão ser mantidos pela instituição financeira em que a quantia está "hospedada" até que o consumidor decida por tirá-la de lá. Ou seja, não haverá alteração no status até que o consumidor queira. "O sistema é permanente", garante a entidade. 

Desde fevereiro deste ano, o Banco Central disponibiliza consulta de valores "esquecidos" aos consumidores no Brasil, para que quantias que estavam "acumulando poeira" em bancos possam ser resgatadas. 

Sede do Banco Central;de acordo com nota do BC enviada ao Estadão, os valores deverão ser mantidos pela instituição financeira em que a quantia está "hospedada" até que o consumidor decida por tirá-la de lá Foto: Dida Sampaio/Estadão

Porém, a possibilidade dos valores não serem sacados ainda existe. Neste caso, o que acontece se o cidadão mantiver o dinheiro como esquecido ou decidir por não ir atrás agora? A resposta é: nada.

De acordo com nota do BC enviada ao Estadão, os valores deverão ser mantidos pela instituição financeira em que a quantia está "hospedada" até que o consumidor decida por tirá-la de lá. Ou seja, não haverá alteração no status até que o consumidor queira. "O sistema é permanente", garante a entidade. 

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