Dívida pública federal cresce 1,83% em setembro-Tesouro


Por Redação

A dívida pública mobiliária federal interna cresceu 1,83 por cento em setembro frente a agosto, atingindo 1,724 trilhão de reais, informou o Tesouro Nacional nesta segunda-feira. No mês passado, o governo fez uma emissão líquida no valor de 13,30 bilhões de reais, e a apropriação de juros foi de 17,66 bilhões de reais. O estoque da dívida pública federal, incluindo também a dívida externa, subiu 2,28 por cento no mês, para 1,809 trilhão de reais. A parcela da dívida interna que é prefixada passou para 36,30 por cento em setembro, frente a 35,68 por cento no mês anterior. Na dívida total, essa parcela está em 35,24 por cento. A participação dos papéis da dívida interna atrelados a índices de preços teve uma queda para 29,84 por cento em setembro, ante 29,86 por cento em agosto. O montante corrigido pela Selic caiu para 33,27 por cento de um patamar de 33,94 por cento em agosto. A parcela da dívida interna na mão de estrangeiros passou para 11,29 por cento em setembro, contra 11,75 por cento em agosto. (Reportagem de Tiago Pariz)

A dívida pública mobiliária federal interna cresceu 1,83 por cento em setembro frente a agosto, atingindo 1,724 trilhão de reais, informou o Tesouro Nacional nesta segunda-feira. No mês passado, o governo fez uma emissão líquida no valor de 13,30 bilhões de reais, e a apropriação de juros foi de 17,66 bilhões de reais. O estoque da dívida pública federal, incluindo também a dívida externa, subiu 2,28 por cento no mês, para 1,809 trilhão de reais. A parcela da dívida interna que é prefixada passou para 36,30 por cento em setembro, frente a 35,68 por cento no mês anterior. Na dívida total, essa parcela está em 35,24 por cento. A participação dos papéis da dívida interna atrelados a índices de preços teve uma queda para 29,84 por cento em setembro, ante 29,86 por cento em agosto. O montante corrigido pela Selic caiu para 33,27 por cento de um patamar de 33,94 por cento em agosto. A parcela da dívida interna na mão de estrangeiros passou para 11,29 por cento em setembro, contra 11,75 por cento em agosto. (Reportagem de Tiago Pariz)

A dívida pública mobiliária federal interna cresceu 1,83 por cento em setembro frente a agosto, atingindo 1,724 trilhão de reais, informou o Tesouro Nacional nesta segunda-feira. No mês passado, o governo fez uma emissão líquida no valor de 13,30 bilhões de reais, e a apropriação de juros foi de 17,66 bilhões de reais. O estoque da dívida pública federal, incluindo também a dívida externa, subiu 2,28 por cento no mês, para 1,809 trilhão de reais. A parcela da dívida interna que é prefixada passou para 36,30 por cento em setembro, frente a 35,68 por cento no mês anterior. Na dívida total, essa parcela está em 35,24 por cento. A participação dos papéis da dívida interna atrelados a índices de preços teve uma queda para 29,84 por cento em setembro, ante 29,86 por cento em agosto. O montante corrigido pela Selic caiu para 33,27 por cento de um patamar de 33,94 por cento em agosto. A parcela da dívida interna na mão de estrangeiros passou para 11,29 por cento em setembro, contra 11,75 por cento em agosto. (Reportagem de Tiago Pariz)

A dívida pública mobiliária federal interna cresceu 1,83 por cento em setembro frente a agosto, atingindo 1,724 trilhão de reais, informou o Tesouro Nacional nesta segunda-feira. No mês passado, o governo fez uma emissão líquida no valor de 13,30 bilhões de reais, e a apropriação de juros foi de 17,66 bilhões de reais. O estoque da dívida pública federal, incluindo também a dívida externa, subiu 2,28 por cento no mês, para 1,809 trilhão de reais. A parcela da dívida interna que é prefixada passou para 36,30 por cento em setembro, frente a 35,68 por cento no mês anterior. Na dívida total, essa parcela está em 35,24 por cento. A participação dos papéis da dívida interna atrelados a índices de preços teve uma queda para 29,84 por cento em setembro, ante 29,86 por cento em agosto. O montante corrigido pela Selic caiu para 33,27 por cento de um patamar de 33,94 por cento em agosto. A parcela da dívida interna na mão de estrangeiros passou para 11,29 por cento em setembro, contra 11,75 por cento em agosto. (Reportagem de Tiago Pariz)

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