Dólar alcança R$ 4,40, em novo nível recorde


No mês de fevereiro a moeda americana já renovou oito vezes sua marca histórica e acumula alta de 9,46% no ano; Bolsa abriu com queda generalizada

Por Silvana Rocha

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } Com as recentes declarações do ministro da Economia, Paulo Guedes, sobre um novo patamar do dólar e a alta da moeda ante divisas emergentes no exterior por causa dos temores com o coronavírus, a cotação continua avançando no Brasil. O dólar já começou esta sexta-feira, 21, quebrando a sequência de recordes do Plano Real, ao atingir máxima de R$ 4,4066, com alta de 0,35% no mercado. Depois das 12h, a moeda perdeu força e, às 13h10, era cotada a R$ 4,38, em queda de 0,27%.

O que mudou da manhã para a tarde foi uma pesquisa divulgada nos Estados. O índice de gerentes de compras, que reflete as condições de negócio na indústria dos Estados Unidos, atingiu o pior resultado em 76 meses. A avaliação era de que o mercado americano apontava, na prática, os impactos da crise do coronavírus na China, abrindo espaço para um contração econômica mundial. Com isso, o dólar perdeu força. 

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No Brasil, também mexe com o câmbio a perspectiva do fechamento dos mercados no Brasil na segunda e terça-feira por causa do carnaval, com reabertura apenas na quarta-feira de cinzas, às 13 horas. Há incertezas sobre os desdobramentos dos mercados internacionais nesse período e também se vão ocorrer novos ruídos políticos no Brasil.

Os agentes financeiros afirmam que a atividade econômica fraquíssima, a inflação baixa e sinais de possíveis maiores desequilíbrios nas contas públicas sustentam um pano de fundo de cautela em meio à espera do andamento das reformas tributárias e administrativa, que ficam para depois do carnaval.

Na quinta-feira, a divisa fechou a R$ 4,3912, com valorização de 0,59%, em nova máxima histórica, a oitava somente em fevereiro. No dia, a moeda americana chegou a encostar em R$ 4,40. No ano, o dólar já subiu 9,46%.

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Só em fevereiro, dólar teve oito fechamentos em nível recorde. Foto: JF Diorio/ Estadão

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O que mudou da manhã para a tarde foi uma pesquisa divulgada nos Estados. O índice de gerentes de compras, que reflete as condições de negócio na indústria dos Estados Unidos, atingiu o pior resultado em 76 meses. A avaliação era de que o mercado americano apontava, na prática, os impactos da crise do coronavírus na China, abrindo espaço para um contração econômica mundial. Com isso, o dólar perdeu força. 

No Brasil, também mexe com o câmbio a perspectiva do fechamento dos mercados no Brasil na segunda e terça-feira por causa do carnaval, com reabertura apenas na quarta-feira de cinzas, às 13 horas. Há incertezas sobre os desdobramentos dos mercados internacionais nesse período e também se vão ocorrer novos ruídos políticos no Brasil.

Os agentes financeiros afirmam que a atividade econômica fraquíssima, a inflação baixa e sinais de possíveis maiores desequilíbrios nas contas públicas sustentam um pano de fundo de cautela em meio à espera do andamento das reformas tributárias e administrativa, que ficam para depois do carnaval.

Na quinta-feira, a divisa fechou a R$ 4,3912, com valorização de 0,59%, em nova máxima histórica, a oitava somente em fevereiro. No dia, a moeda americana chegou a encostar em R$ 4,40. No ano, o dólar já subiu 9,46%.

Só em fevereiro, dólar teve oito fechamentos em nível recorde. Foto: JF Diorio/ Estadão

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O que mudou da manhã para a tarde foi uma pesquisa divulgada nos Estados. O índice de gerentes de compras, que reflete as condições de negócio na indústria dos Estados Unidos, atingiu o pior resultado em 76 meses. A avaliação era de que o mercado americano apontava, na prática, os impactos da crise do coronavírus na China, abrindo espaço para um contração econômica mundial. Com isso, o dólar perdeu força. 

No Brasil, também mexe com o câmbio a perspectiva do fechamento dos mercados no Brasil na segunda e terça-feira por causa do carnaval, com reabertura apenas na quarta-feira de cinzas, às 13 horas. Há incertezas sobre os desdobramentos dos mercados internacionais nesse período e também se vão ocorrer novos ruídos políticos no Brasil.

Os agentes financeiros afirmam que a atividade econômica fraquíssima, a inflação baixa e sinais de possíveis maiores desequilíbrios nas contas públicas sustentam um pano de fundo de cautela em meio à espera do andamento das reformas tributárias e administrativa, que ficam para depois do carnaval.

Na quinta-feira, a divisa fechou a R$ 4,3912, com valorização de 0,59%, em nova máxima histórica, a oitava somente em fevereiro. No dia, a moeda americana chegou a encostar em R$ 4,40. No ano, o dólar já subiu 9,46%.

Só em fevereiro, dólar teve oito fechamentos em nível recorde. Foto: JF Diorio/ Estadão

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O que mudou da manhã para a tarde foi uma pesquisa divulgada nos Estados. O índice de gerentes de compras, que reflete as condições de negócio na indústria dos Estados Unidos, atingiu o pior resultado em 76 meses. A avaliação era de que o mercado americano apontava, na prática, os impactos da crise do coronavírus na China, abrindo espaço para um contração econômica mundial. Com isso, o dólar perdeu força. 

No Brasil, também mexe com o câmbio a perspectiva do fechamento dos mercados no Brasil na segunda e terça-feira por causa do carnaval, com reabertura apenas na quarta-feira de cinzas, às 13 horas. Há incertezas sobre os desdobramentos dos mercados internacionais nesse período e também se vão ocorrer novos ruídos políticos no Brasil.

Os agentes financeiros afirmam que a atividade econômica fraquíssima, a inflação baixa e sinais de possíveis maiores desequilíbrios nas contas públicas sustentam um pano de fundo de cautela em meio à espera do andamento das reformas tributárias e administrativa, que ficam para depois do carnaval.

Na quinta-feira, a divisa fechou a R$ 4,3912, com valorização de 0,59%, em nova máxima histórica, a oitava somente em fevereiro. No dia, a moeda americana chegou a encostar em R$ 4,40. No ano, o dólar já subiu 9,46%.

Só em fevereiro, dólar teve oito fechamentos em nível recorde. Foto: JF Diorio/ Estadão
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