A Bovespa reage em alta na manhã desta terça-feira à possibilidade de anulação do acordo de delação premiada do dono da JBS, Joesley Batista, e de executivos do grupo, anunciada ontem pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot. html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } Por volta das 10h20, o Ibovespa marcou mais de 73 mil pontos ( 73.180 pontos) – maior patamar em quase sete anos. A última vez em que o índice superou esse patamar foi no dia 9 de novembro de 2010, quando marcou 73.044 pontos durante o pregão.
A leitura é de que o revés enfraquece politicamente o Ministério Público e, consequentemente, uma provável segunda denúncia contra o presidente Michel Temer. Na leitura de parte do mercado, inclusive, a notícia tem potencial de alavancar o otimismo da base aliada na direção da aprovação da reforma da Previdência ainda em 2017.
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Às 10h30, as ações ordinárias da JBS caíam 9,09%, a R$ 7,80, e eram o único recuo do Ibovespa, que avançava 1,17%, aos 72.969 pontos. à vista no balcão era negociado a R$ 3,1196 (-0,59%), enquanto a moeda para outubro estava cotada a R$ 3,1290 no mercado futuro (-0,75%).