Dólar fecha em queda de 1,12% após pesada ação do BC


Por Reuters e Agência Estado

O dólar fechou em queda nesta sexta-feira, após pesada atuação do Banco Central em uma sessão de extrema volatilidade.  A moeda norte-americana caiu 1,12%, para R$ 2,480 reais. Depois de atingir cotação máxima do dia a R$ 2,619, disparando mais de 4%, o dólar teve a alta contida por uma série de atuações do BC. Na mínima, a divisa caiu 2,63%, a R$ 2,442. A autoridade monetária ofertou dinheiro vivo e contratos de swap cambial (troca de títulos que pagam taxa de juros por contratos com variação cambial). Após a oferta do BC, a moeda norte-americana despencou para R$ 2,5100, em queda de 0,36%. Durante a manhã, o BC já havia colocado no mercado US$ 600 milhões e US$ 770 milhões, em dois leilões. A quantidade total vendida à tarde ainda não foi apurada pelo mercado. Amas já se sabe que a parte de swap cambial deve chegar a US$ 951,8 milhões. Os exportadores estão observando uma demanda menor por commodities por causa da crise econômica internacional e prevendo cancelamentos de contratos de exportação. Assim, os exportadores que tomaram Adiantamentos de Contratos de Câmbio (ACC) e esperam eventual cancelamento dos contratos devem protelar as exportações e estão fazendo hedge", explicou uma fonte à editora Silvana Rocha. Um pouco mais cedo, no momento em que o dólar subia 3,22%, e ultrapassava a cotação de R$ 2,60, o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, reafirmava que a instituição não possui metas para a taxa de câmbio. "O Banco Central não tem meta para a taxa de câmbio, nem defende cotações específicas", afirmou durante almoço de final de ano da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee). Segundo ele, a atuação do BC tem o objetivo de corrigir distorções na formação de preços causadas pela falta de moeda. "Temos hoje um patamar de reservas superior a US$ 207 bilhões, o que nos dá bastante conforto para enfrentar as restrições de liquidez", explicou. Meirelles lembrou que o BC vem adotando ações "tempestivas" para enfrentar o quadro que se configurou desde setembro. "A restrição de liquidez em moeda estrangeira levou-nos a injetar recursos no mercado, seja através da venda direta, seja através de empréstimos especialmente para o financiamento das exportações." Graças a essa atuação, segundo Meirelles, a oferta de recursos para exportadores parece relativamente regularizada. Ele fez essa afirmação com base nos dados mais recentes de fechamento de adiantamentos cambiais, ainda que tenha admitido que a oferta das linhas externas ainda é baixa. O presidente do BC disse ontem que a autoridade monetária já vendeu US$ 6,7 bilhões em dinheiro vivo entre outubro e novembro. O BC colocou ainda US$ 11,7 bilhões em operações de compra com compromisso de revenda, nas quais o dólar volta para os cofres do governo. O total vendido em swaps cambiais chegou a US$ 31,1 bilhões. No mercado, entretanto, a atuação do BC no câmbio tem sido vista com reservas por analistas. Há quem diga que o volume de venda de dólares em dinheiro vivo é muito pequena, se comparada com o total que o País tem em reservas.

O dólar fechou em queda nesta sexta-feira, após pesada atuação do Banco Central em uma sessão de extrema volatilidade.  A moeda norte-americana caiu 1,12%, para R$ 2,480 reais. Depois de atingir cotação máxima do dia a R$ 2,619, disparando mais de 4%, o dólar teve a alta contida por uma série de atuações do BC. Na mínima, a divisa caiu 2,63%, a R$ 2,442. A autoridade monetária ofertou dinheiro vivo e contratos de swap cambial (troca de títulos que pagam taxa de juros por contratos com variação cambial). Após a oferta do BC, a moeda norte-americana despencou para R$ 2,5100, em queda de 0,36%. Durante a manhã, o BC já havia colocado no mercado US$ 600 milhões e US$ 770 milhões, em dois leilões. A quantidade total vendida à tarde ainda não foi apurada pelo mercado. Amas já se sabe que a parte de swap cambial deve chegar a US$ 951,8 milhões. Os exportadores estão observando uma demanda menor por commodities por causa da crise econômica internacional e prevendo cancelamentos de contratos de exportação. Assim, os exportadores que tomaram Adiantamentos de Contratos de Câmbio (ACC) e esperam eventual cancelamento dos contratos devem protelar as exportações e estão fazendo hedge", explicou uma fonte à editora Silvana Rocha. Um pouco mais cedo, no momento em que o dólar subia 3,22%, e ultrapassava a cotação de R$ 2,60, o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, reafirmava que a instituição não possui metas para a taxa de câmbio. "O Banco Central não tem meta para a taxa de câmbio, nem defende cotações específicas", afirmou durante almoço de final de ano da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee). Segundo ele, a atuação do BC tem o objetivo de corrigir distorções na formação de preços causadas pela falta de moeda. "Temos hoje um patamar de reservas superior a US$ 207 bilhões, o que nos dá bastante conforto para enfrentar as restrições de liquidez", explicou. Meirelles lembrou que o BC vem adotando ações "tempestivas" para enfrentar o quadro que se configurou desde setembro. "A restrição de liquidez em moeda estrangeira levou-nos a injetar recursos no mercado, seja através da venda direta, seja através de empréstimos especialmente para o financiamento das exportações." Graças a essa atuação, segundo Meirelles, a oferta de recursos para exportadores parece relativamente regularizada. Ele fez essa afirmação com base nos dados mais recentes de fechamento de adiantamentos cambiais, ainda que tenha admitido que a oferta das linhas externas ainda é baixa. O presidente do BC disse ontem que a autoridade monetária já vendeu US$ 6,7 bilhões em dinheiro vivo entre outubro e novembro. O BC colocou ainda US$ 11,7 bilhões em operações de compra com compromisso de revenda, nas quais o dólar volta para os cofres do governo. O total vendido em swaps cambiais chegou a US$ 31,1 bilhões. No mercado, entretanto, a atuação do BC no câmbio tem sido vista com reservas por analistas. Há quem diga que o volume de venda de dólares em dinheiro vivo é muito pequena, se comparada com o total que o País tem em reservas.

O dólar fechou em queda nesta sexta-feira, após pesada atuação do Banco Central em uma sessão de extrema volatilidade.  A moeda norte-americana caiu 1,12%, para R$ 2,480 reais. Depois de atingir cotação máxima do dia a R$ 2,619, disparando mais de 4%, o dólar teve a alta contida por uma série de atuações do BC. Na mínima, a divisa caiu 2,63%, a R$ 2,442. A autoridade monetária ofertou dinheiro vivo e contratos de swap cambial (troca de títulos que pagam taxa de juros por contratos com variação cambial). Após a oferta do BC, a moeda norte-americana despencou para R$ 2,5100, em queda de 0,36%. Durante a manhã, o BC já havia colocado no mercado US$ 600 milhões e US$ 770 milhões, em dois leilões. A quantidade total vendida à tarde ainda não foi apurada pelo mercado. Amas já se sabe que a parte de swap cambial deve chegar a US$ 951,8 milhões. Os exportadores estão observando uma demanda menor por commodities por causa da crise econômica internacional e prevendo cancelamentos de contratos de exportação. Assim, os exportadores que tomaram Adiantamentos de Contratos de Câmbio (ACC) e esperam eventual cancelamento dos contratos devem protelar as exportações e estão fazendo hedge", explicou uma fonte à editora Silvana Rocha. Um pouco mais cedo, no momento em que o dólar subia 3,22%, e ultrapassava a cotação de R$ 2,60, o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, reafirmava que a instituição não possui metas para a taxa de câmbio. "O Banco Central não tem meta para a taxa de câmbio, nem defende cotações específicas", afirmou durante almoço de final de ano da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee). Segundo ele, a atuação do BC tem o objetivo de corrigir distorções na formação de preços causadas pela falta de moeda. "Temos hoje um patamar de reservas superior a US$ 207 bilhões, o que nos dá bastante conforto para enfrentar as restrições de liquidez", explicou. Meirelles lembrou que o BC vem adotando ações "tempestivas" para enfrentar o quadro que se configurou desde setembro. "A restrição de liquidez em moeda estrangeira levou-nos a injetar recursos no mercado, seja através da venda direta, seja através de empréstimos especialmente para o financiamento das exportações." Graças a essa atuação, segundo Meirelles, a oferta de recursos para exportadores parece relativamente regularizada. Ele fez essa afirmação com base nos dados mais recentes de fechamento de adiantamentos cambiais, ainda que tenha admitido que a oferta das linhas externas ainda é baixa. O presidente do BC disse ontem que a autoridade monetária já vendeu US$ 6,7 bilhões em dinheiro vivo entre outubro e novembro. O BC colocou ainda US$ 11,7 bilhões em operações de compra com compromisso de revenda, nas quais o dólar volta para os cofres do governo. O total vendido em swaps cambiais chegou a US$ 31,1 bilhões. No mercado, entretanto, a atuação do BC no câmbio tem sido vista com reservas por analistas. Há quem diga que o volume de venda de dólares em dinheiro vivo é muito pequena, se comparada com o total que o País tem em reservas.

O dólar fechou em queda nesta sexta-feira, após pesada atuação do Banco Central em uma sessão de extrema volatilidade.  A moeda norte-americana caiu 1,12%, para R$ 2,480 reais. Depois de atingir cotação máxima do dia a R$ 2,619, disparando mais de 4%, o dólar teve a alta contida por uma série de atuações do BC. Na mínima, a divisa caiu 2,63%, a R$ 2,442. A autoridade monetária ofertou dinheiro vivo e contratos de swap cambial (troca de títulos que pagam taxa de juros por contratos com variação cambial). Após a oferta do BC, a moeda norte-americana despencou para R$ 2,5100, em queda de 0,36%. Durante a manhã, o BC já havia colocado no mercado US$ 600 milhões e US$ 770 milhões, em dois leilões. A quantidade total vendida à tarde ainda não foi apurada pelo mercado. Amas já se sabe que a parte de swap cambial deve chegar a US$ 951,8 milhões. Os exportadores estão observando uma demanda menor por commodities por causa da crise econômica internacional e prevendo cancelamentos de contratos de exportação. Assim, os exportadores que tomaram Adiantamentos de Contratos de Câmbio (ACC) e esperam eventual cancelamento dos contratos devem protelar as exportações e estão fazendo hedge", explicou uma fonte à editora Silvana Rocha. Um pouco mais cedo, no momento em que o dólar subia 3,22%, e ultrapassava a cotação de R$ 2,60, o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, reafirmava que a instituição não possui metas para a taxa de câmbio. "O Banco Central não tem meta para a taxa de câmbio, nem defende cotações específicas", afirmou durante almoço de final de ano da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee). Segundo ele, a atuação do BC tem o objetivo de corrigir distorções na formação de preços causadas pela falta de moeda. "Temos hoje um patamar de reservas superior a US$ 207 bilhões, o que nos dá bastante conforto para enfrentar as restrições de liquidez", explicou. Meirelles lembrou que o BC vem adotando ações "tempestivas" para enfrentar o quadro que se configurou desde setembro. "A restrição de liquidez em moeda estrangeira levou-nos a injetar recursos no mercado, seja através da venda direta, seja através de empréstimos especialmente para o financiamento das exportações." Graças a essa atuação, segundo Meirelles, a oferta de recursos para exportadores parece relativamente regularizada. Ele fez essa afirmação com base nos dados mais recentes de fechamento de adiantamentos cambiais, ainda que tenha admitido que a oferta das linhas externas ainda é baixa. O presidente do BC disse ontem que a autoridade monetária já vendeu US$ 6,7 bilhões em dinheiro vivo entre outubro e novembro. O BC colocou ainda US$ 11,7 bilhões em operações de compra com compromisso de revenda, nas quais o dólar volta para os cofres do governo. O total vendido em swaps cambiais chegou a US$ 31,1 bilhões. No mercado, entretanto, a atuação do BC no câmbio tem sido vista com reservas por analistas. Há quem diga que o volume de venda de dólares em dinheiro vivo é muito pequena, se comparada com o total que o País tem em reservas.

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