Dólar pronto renova as máximas, a 2,200 na roda da BM&F


Como o Banco Central já fez leilão de compra nesta quarta e enxugou o fluxo cambial, a moeda se ajusta à piora externa

Por Agencia Estado

O dólar pronto renovou as máximas por volta das 15 horas desta quarta-feira, influenciado pelo cenário externo, em alta de 0,73% cotado a R$ 2,200 na roda da BM&F e a R$ 2,201 no balcão . Durante os negócios, os preços futuros do petróleo e do dólar tiveram alta, enquanto houve queda firme das Bolsas em Nova York. Enquanto isso, às 15h21, o risco Brasil atingia sua máxima, a 246 pontos, com alta de 0,82%. Como o Banco Central já fez leilão de compra nesta quarta e enxugou o fluxo cambial o pronto se ajusta à piora externa. Há pouco, o pronto renovou as máximas. Após a alta, o pronto desacelerava, em alta de 0,64% a R$ 2,198 na BM&F e R$ 2,199 no balcão. Na Bolsa de Valores de São Paulo o Ibovespa também acentuou durante a tarde e chegou a recuar 0,92% na mínima até o momento, para 36.215 pontos, acompanhando o desempenho fraco das Bolsas em Wall Street. Por volta das 15 horas, o índice recuava 0,76%, em 36.276 pontos. No mercado de juros futuros, no mesmo horário, o contrato de DI para janeiro de 2008, mais negociado, indicava taxa de 14,57% ante 14,85% às 13h40 e 14,81% do fechamento de terça-feira e do ajuste para abertura do dia. Lá fora, o dólar é sustentado pela reavaliação de expectativas sobre eventual aumento do juro pelo Banco Central do Japão na reunião desta quinta e sexta-feira e também pelo déficit comercial norte-americano em maio menor do que o esperado nos Estados Unidos. Por volta das 15 horas, o dólar subia 1,13% a 115,59 ienes; e o euro caía 0,55% a US$ 1,2696. Petróleo O barril do petróleo tipo Brent, referencial na Europa, era cotado acima da barreira dos US$ 74,16 no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, às 12h58 de Brasília. Segundo analistas, a alta atual do petróleo deve-se ao temor dos mercados frente a uma redução da produção, por conta das tensões internacionais geradas pelas atividades nucleares do Irã. Este texto foi atualizado às 15h44.

O dólar pronto renovou as máximas por volta das 15 horas desta quarta-feira, influenciado pelo cenário externo, em alta de 0,73% cotado a R$ 2,200 na roda da BM&F e a R$ 2,201 no balcão . Durante os negócios, os preços futuros do petróleo e do dólar tiveram alta, enquanto houve queda firme das Bolsas em Nova York. Enquanto isso, às 15h21, o risco Brasil atingia sua máxima, a 246 pontos, com alta de 0,82%. Como o Banco Central já fez leilão de compra nesta quarta e enxugou o fluxo cambial o pronto se ajusta à piora externa. Há pouco, o pronto renovou as máximas. Após a alta, o pronto desacelerava, em alta de 0,64% a R$ 2,198 na BM&F e R$ 2,199 no balcão. Na Bolsa de Valores de São Paulo o Ibovespa também acentuou durante a tarde e chegou a recuar 0,92% na mínima até o momento, para 36.215 pontos, acompanhando o desempenho fraco das Bolsas em Wall Street. Por volta das 15 horas, o índice recuava 0,76%, em 36.276 pontos. No mercado de juros futuros, no mesmo horário, o contrato de DI para janeiro de 2008, mais negociado, indicava taxa de 14,57% ante 14,85% às 13h40 e 14,81% do fechamento de terça-feira e do ajuste para abertura do dia. Lá fora, o dólar é sustentado pela reavaliação de expectativas sobre eventual aumento do juro pelo Banco Central do Japão na reunião desta quinta e sexta-feira e também pelo déficit comercial norte-americano em maio menor do que o esperado nos Estados Unidos. Por volta das 15 horas, o dólar subia 1,13% a 115,59 ienes; e o euro caía 0,55% a US$ 1,2696. Petróleo O barril do petróleo tipo Brent, referencial na Europa, era cotado acima da barreira dos US$ 74,16 no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, às 12h58 de Brasília. Segundo analistas, a alta atual do petróleo deve-se ao temor dos mercados frente a uma redução da produção, por conta das tensões internacionais geradas pelas atividades nucleares do Irã. Este texto foi atualizado às 15h44.

O dólar pronto renovou as máximas por volta das 15 horas desta quarta-feira, influenciado pelo cenário externo, em alta de 0,73% cotado a R$ 2,200 na roda da BM&F e a R$ 2,201 no balcão . Durante os negócios, os preços futuros do petróleo e do dólar tiveram alta, enquanto houve queda firme das Bolsas em Nova York. Enquanto isso, às 15h21, o risco Brasil atingia sua máxima, a 246 pontos, com alta de 0,82%. Como o Banco Central já fez leilão de compra nesta quarta e enxugou o fluxo cambial o pronto se ajusta à piora externa. Há pouco, o pronto renovou as máximas. Após a alta, o pronto desacelerava, em alta de 0,64% a R$ 2,198 na BM&F e R$ 2,199 no balcão. Na Bolsa de Valores de São Paulo o Ibovespa também acentuou durante a tarde e chegou a recuar 0,92% na mínima até o momento, para 36.215 pontos, acompanhando o desempenho fraco das Bolsas em Wall Street. Por volta das 15 horas, o índice recuava 0,76%, em 36.276 pontos. No mercado de juros futuros, no mesmo horário, o contrato de DI para janeiro de 2008, mais negociado, indicava taxa de 14,57% ante 14,85% às 13h40 e 14,81% do fechamento de terça-feira e do ajuste para abertura do dia. Lá fora, o dólar é sustentado pela reavaliação de expectativas sobre eventual aumento do juro pelo Banco Central do Japão na reunião desta quinta e sexta-feira e também pelo déficit comercial norte-americano em maio menor do que o esperado nos Estados Unidos. Por volta das 15 horas, o dólar subia 1,13% a 115,59 ienes; e o euro caía 0,55% a US$ 1,2696. Petróleo O barril do petróleo tipo Brent, referencial na Europa, era cotado acima da barreira dos US$ 74,16 no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, às 12h58 de Brasília. Segundo analistas, a alta atual do petróleo deve-se ao temor dos mercados frente a uma redução da produção, por conta das tensões internacionais geradas pelas atividades nucleares do Irã. Este texto foi atualizado às 15h44.

O dólar pronto renovou as máximas por volta das 15 horas desta quarta-feira, influenciado pelo cenário externo, em alta de 0,73% cotado a R$ 2,200 na roda da BM&F e a R$ 2,201 no balcão . Durante os negócios, os preços futuros do petróleo e do dólar tiveram alta, enquanto houve queda firme das Bolsas em Nova York. Enquanto isso, às 15h21, o risco Brasil atingia sua máxima, a 246 pontos, com alta de 0,82%. Como o Banco Central já fez leilão de compra nesta quarta e enxugou o fluxo cambial o pronto se ajusta à piora externa. Há pouco, o pronto renovou as máximas. Após a alta, o pronto desacelerava, em alta de 0,64% a R$ 2,198 na BM&F e R$ 2,199 no balcão. Na Bolsa de Valores de São Paulo o Ibovespa também acentuou durante a tarde e chegou a recuar 0,92% na mínima até o momento, para 36.215 pontos, acompanhando o desempenho fraco das Bolsas em Wall Street. Por volta das 15 horas, o índice recuava 0,76%, em 36.276 pontos. No mercado de juros futuros, no mesmo horário, o contrato de DI para janeiro de 2008, mais negociado, indicava taxa de 14,57% ante 14,85% às 13h40 e 14,81% do fechamento de terça-feira e do ajuste para abertura do dia. Lá fora, o dólar é sustentado pela reavaliação de expectativas sobre eventual aumento do juro pelo Banco Central do Japão na reunião desta quinta e sexta-feira e também pelo déficit comercial norte-americano em maio menor do que o esperado nos Estados Unidos. Por volta das 15 horas, o dólar subia 1,13% a 115,59 ienes; e o euro caía 0,55% a US$ 1,2696. Petróleo O barril do petróleo tipo Brent, referencial na Europa, era cotado acima da barreira dos US$ 74,16 no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, às 12h58 de Brasília. Segundo analistas, a alta atual do petróleo deve-se ao temor dos mercados frente a uma redução da produção, por conta das tensões internacionais geradas pelas atividades nucleares do Irã. Este texto foi atualizado às 15h44.

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