Dólar reduz alta e Bolsa diminui queda


Por Agencia Estado

Depois de viver uma situação de extremo nervosismo na abertura, o mercado financeiro passou a ensaiar um desempenho um pouco mais sereno a partir do final da manhã. A Bovespa, que chegou a cair 4,10% na mínima logo após a abertura, às 12h10 desacelerava a queda para 1,02%. O dólar, que chegou a subir 1,79%, passando dos R$ 3,00, recuou para R$ 2,9750 pouco depois do meio-dia, em alta de 0,51%. Nos juros futuros a pressão também se amenizou. Por volta do meio-dia, o DI de janeiro estava em 16,17%, contra máxima de 16,75% atingida no início do dia. Operador ouvido pela Agência Estado disse que o mercado continua volátil e sensível, especialmente ao risco político, diante do caso Waldomiro. (Para ler o noticiário sobre o caso Waldomiro, clique aqui.)

Depois de viver uma situação de extremo nervosismo na abertura, o mercado financeiro passou a ensaiar um desempenho um pouco mais sereno a partir do final da manhã. A Bovespa, que chegou a cair 4,10% na mínima logo após a abertura, às 12h10 desacelerava a queda para 1,02%. O dólar, que chegou a subir 1,79%, passando dos R$ 3,00, recuou para R$ 2,9750 pouco depois do meio-dia, em alta de 0,51%. Nos juros futuros a pressão também se amenizou. Por volta do meio-dia, o DI de janeiro estava em 16,17%, contra máxima de 16,75% atingida no início do dia. Operador ouvido pela Agência Estado disse que o mercado continua volátil e sensível, especialmente ao risco político, diante do caso Waldomiro. (Para ler o noticiário sobre o caso Waldomiro, clique aqui.)

Depois de viver uma situação de extremo nervosismo na abertura, o mercado financeiro passou a ensaiar um desempenho um pouco mais sereno a partir do final da manhã. A Bovespa, que chegou a cair 4,10% na mínima logo após a abertura, às 12h10 desacelerava a queda para 1,02%. O dólar, que chegou a subir 1,79%, passando dos R$ 3,00, recuou para R$ 2,9750 pouco depois do meio-dia, em alta de 0,51%. Nos juros futuros a pressão também se amenizou. Por volta do meio-dia, o DI de janeiro estava em 16,17%, contra máxima de 16,75% atingida no início do dia. Operador ouvido pela Agência Estado disse que o mercado continua volátil e sensível, especialmente ao risco político, diante do caso Waldomiro. (Para ler o noticiário sobre o caso Waldomiro, clique aqui.)

Depois de viver uma situação de extremo nervosismo na abertura, o mercado financeiro passou a ensaiar um desempenho um pouco mais sereno a partir do final da manhã. A Bovespa, que chegou a cair 4,10% na mínima logo após a abertura, às 12h10 desacelerava a queda para 1,02%. O dólar, que chegou a subir 1,79%, passando dos R$ 3,00, recuou para R$ 2,9750 pouco depois do meio-dia, em alta de 0,51%. Nos juros futuros a pressão também se amenizou. Por volta do meio-dia, o DI de janeiro estava em 16,17%, contra máxima de 16,75% atingida no início do dia. Operador ouvido pela Agência Estado disse que o mercado continua volátil e sensível, especialmente ao risco político, diante do caso Waldomiro. (Para ler o noticiário sobre o caso Waldomiro, clique aqui.)

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